ONU afirma que novo acordo sobre clima deverá ter base legal


Chefe da secretária de mudanças climáticas lembra que nações ricas já quebraram promessas no passado

Por Associated Press

A autoridade máxima da ONU sobre o meio-ambiente afirmou nesta segunda-feira, 2, que um novo acordo mundial para reduzir o aquecimento global, com bases legais, precisa ser feito. Yvo de Boer alegou que os países ricos quebraram muitas promessas no passando, visando se desenvolverem e por isso é necessário uma oficialização do pacto.

 

Boer, chefe da secretaria de mudanças climáticas da ONU, disse à agência de notícias Associated Press que os países desenvolvidos estão preocupados com a possibilidade de não conseguirem cumprir a promessa de ajudar as indústrias de suas nações a se adaptarem às novas regras climáticas, principalmente em relação a meta de diminuir a emissão de gás carbônico.

 

A questão sobre o quê deve contemplar um acordo oficial sobre o clima e se as nações desenvolvidas deverão acatar a autoridade de comitês de monitoramento são obstáculos para o acordo, que inicialmente estava previsto para ser concluído no mês que vem.

 

As partes que estão cuidando do acordo já consideram que está fora de questão conseguir a conclusão do pacto até dezembro.

A autoridade máxima da ONU sobre o meio-ambiente afirmou nesta segunda-feira, 2, que um novo acordo mundial para reduzir o aquecimento global, com bases legais, precisa ser feito. Yvo de Boer alegou que os países ricos quebraram muitas promessas no passando, visando se desenvolverem e por isso é necessário uma oficialização do pacto.

 

Boer, chefe da secretaria de mudanças climáticas da ONU, disse à agência de notícias Associated Press que os países desenvolvidos estão preocupados com a possibilidade de não conseguirem cumprir a promessa de ajudar as indústrias de suas nações a se adaptarem às novas regras climáticas, principalmente em relação a meta de diminuir a emissão de gás carbônico.

 

A questão sobre o quê deve contemplar um acordo oficial sobre o clima e se as nações desenvolvidas deverão acatar a autoridade de comitês de monitoramento são obstáculos para o acordo, que inicialmente estava previsto para ser concluído no mês que vem.

 

As partes que estão cuidando do acordo já consideram que está fora de questão conseguir a conclusão do pacto até dezembro.

A autoridade máxima da ONU sobre o meio-ambiente afirmou nesta segunda-feira, 2, que um novo acordo mundial para reduzir o aquecimento global, com bases legais, precisa ser feito. Yvo de Boer alegou que os países ricos quebraram muitas promessas no passando, visando se desenvolverem e por isso é necessário uma oficialização do pacto.

 

Boer, chefe da secretaria de mudanças climáticas da ONU, disse à agência de notícias Associated Press que os países desenvolvidos estão preocupados com a possibilidade de não conseguirem cumprir a promessa de ajudar as indústrias de suas nações a se adaptarem às novas regras climáticas, principalmente em relação a meta de diminuir a emissão de gás carbônico.

 

A questão sobre o quê deve contemplar um acordo oficial sobre o clima e se as nações desenvolvidas deverão acatar a autoridade de comitês de monitoramento são obstáculos para o acordo, que inicialmente estava previsto para ser concluído no mês que vem.

 

As partes que estão cuidando do acordo já consideram que está fora de questão conseguir a conclusão do pacto até dezembro.

A autoridade máxima da ONU sobre o meio-ambiente afirmou nesta segunda-feira, 2, que um novo acordo mundial para reduzir o aquecimento global, com bases legais, precisa ser feito. Yvo de Boer alegou que os países ricos quebraram muitas promessas no passando, visando se desenvolverem e por isso é necessário uma oficialização do pacto.

 

Boer, chefe da secretaria de mudanças climáticas da ONU, disse à agência de notícias Associated Press que os países desenvolvidos estão preocupados com a possibilidade de não conseguirem cumprir a promessa de ajudar as indústrias de suas nações a se adaptarem às novas regras climáticas, principalmente em relação a meta de diminuir a emissão de gás carbônico.

 

A questão sobre o quê deve contemplar um acordo oficial sobre o clima e se as nações desenvolvidas deverão acatar a autoridade de comitês de monitoramento são obstáculos para o acordo, que inicialmente estava previsto para ser concluído no mês que vem.

 

As partes que estão cuidando do acordo já consideram que está fora de questão conseguir a conclusão do pacto até dezembro.

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