Pantanal é vulnerável, mas bem preservado


Em comparação à Mata Atlântica, bioma se encontra em bom estado; maiores danos estão no planalto pantaneiro

Por Karina Ninni

Estudo divulgado nesta quarta sobre desmatamento no Pantanal confirma tendência de desmatamento no planalto pantaneiro, mas também aponta para boas condições de conservação na planície.

 

“Em comparação a biomas como a Mata Atlântica, por exemplo, o Pantanal está bem conservado. Só que existem diferenças entre a planície e o planalto”, afirma Michael Becker, Coordenador do Programa Pantanal da WWF Brasil. O estudo é resultado de um consórcio da instituição junto à Conservação Internacional, Embrapa Pantanal, SOS Pantanal, SOS Mata Atlântica e Fundação Avina. 

 

No planalto nascem os rios que alimentam os regimes sazonais de cheias e vazantes da planície. “Na parte alta resta apenas 41% de cobertura vegetal original, enquanto na planície, esse percentual é de 86%”, diz Becker.

 

Atividades como a agricultura mecanizada e a pecuária são os principais vetores de desmatamento do planalto pantaneiro, onde predomina a paisagem do cerrado. De acordo com os pesquisadores, não é a atividade em si o principal vilão, mas a maneira como ela é conduzida.

 

“Na planície, além do cultivo de arroz, existe uma pecuária extensiva tradicional, mas as pastagens ali são nativas. Já no planalto, elas são plantadas”, esclarece Carlos Padovani, biólogo da Embrapa Pantanal. A Embrapa vem realizando levantamentos sobre desmatamento no bioma desde 2000. Segundo Padovani, a tendência é a do aumento do desmatamento.

 

“O desmatamento traz consigo outros problemas, como erosão, que provoca assoreamento dos rios da região. Mas sua consequência mais perversa é a manutenção de um sistema em que a qualidade de vida e a renda das pessoas do pantanal não mudam para melhor”, raciocina Padovani.

 

A metodologia utilizada cruzou imagens de satélite com fotos feitas in loco, para que as estimativas tivessem pouca margem de erro.

 

"Percorremos 3.700 quilômetros de carro e utilizamos cerca de mil fotografias georeferenciadas para nos certificarmos de que aquilo que as imagens de satélite mostravam era o que realmente estava acontecendo", esclarece Becker.

 

O relatório foi apresentado para o governo do estado do Mato Grosso do Sul, o Ibama e a Associação de Agricultura do MS. 

Estudo divulgado nesta quarta sobre desmatamento no Pantanal confirma tendência de desmatamento no planalto pantaneiro, mas também aponta para boas condições de conservação na planície.

 

“Em comparação a biomas como a Mata Atlântica, por exemplo, o Pantanal está bem conservado. Só que existem diferenças entre a planície e o planalto”, afirma Michael Becker, Coordenador do Programa Pantanal da WWF Brasil. O estudo é resultado de um consórcio da instituição junto à Conservação Internacional, Embrapa Pantanal, SOS Pantanal, SOS Mata Atlântica e Fundação Avina. 

 

No planalto nascem os rios que alimentam os regimes sazonais de cheias e vazantes da planície. “Na parte alta resta apenas 41% de cobertura vegetal original, enquanto na planície, esse percentual é de 86%”, diz Becker.

 

Atividades como a agricultura mecanizada e a pecuária são os principais vetores de desmatamento do planalto pantaneiro, onde predomina a paisagem do cerrado. De acordo com os pesquisadores, não é a atividade em si o principal vilão, mas a maneira como ela é conduzida.

 

“Na planície, além do cultivo de arroz, existe uma pecuária extensiva tradicional, mas as pastagens ali são nativas. Já no planalto, elas são plantadas”, esclarece Carlos Padovani, biólogo da Embrapa Pantanal. A Embrapa vem realizando levantamentos sobre desmatamento no bioma desde 2000. Segundo Padovani, a tendência é a do aumento do desmatamento.

 

“O desmatamento traz consigo outros problemas, como erosão, que provoca assoreamento dos rios da região. Mas sua consequência mais perversa é a manutenção de um sistema em que a qualidade de vida e a renda das pessoas do pantanal não mudam para melhor”, raciocina Padovani.

 

A metodologia utilizada cruzou imagens de satélite com fotos feitas in loco, para que as estimativas tivessem pouca margem de erro.

 

"Percorremos 3.700 quilômetros de carro e utilizamos cerca de mil fotografias georeferenciadas para nos certificarmos de que aquilo que as imagens de satélite mostravam era o que realmente estava acontecendo", esclarece Becker.

 

O relatório foi apresentado para o governo do estado do Mato Grosso do Sul, o Ibama e a Associação de Agricultura do MS. 

Estudo divulgado nesta quarta sobre desmatamento no Pantanal confirma tendência de desmatamento no planalto pantaneiro, mas também aponta para boas condições de conservação na planície.

 

“Em comparação a biomas como a Mata Atlântica, por exemplo, o Pantanal está bem conservado. Só que existem diferenças entre a planície e o planalto”, afirma Michael Becker, Coordenador do Programa Pantanal da WWF Brasil. O estudo é resultado de um consórcio da instituição junto à Conservação Internacional, Embrapa Pantanal, SOS Pantanal, SOS Mata Atlântica e Fundação Avina. 

 

No planalto nascem os rios que alimentam os regimes sazonais de cheias e vazantes da planície. “Na parte alta resta apenas 41% de cobertura vegetal original, enquanto na planície, esse percentual é de 86%”, diz Becker.

 

Atividades como a agricultura mecanizada e a pecuária são os principais vetores de desmatamento do planalto pantaneiro, onde predomina a paisagem do cerrado. De acordo com os pesquisadores, não é a atividade em si o principal vilão, mas a maneira como ela é conduzida.

 

“Na planície, além do cultivo de arroz, existe uma pecuária extensiva tradicional, mas as pastagens ali são nativas. Já no planalto, elas são plantadas”, esclarece Carlos Padovani, biólogo da Embrapa Pantanal. A Embrapa vem realizando levantamentos sobre desmatamento no bioma desde 2000. Segundo Padovani, a tendência é a do aumento do desmatamento.

 

“O desmatamento traz consigo outros problemas, como erosão, que provoca assoreamento dos rios da região. Mas sua consequência mais perversa é a manutenção de um sistema em que a qualidade de vida e a renda das pessoas do pantanal não mudam para melhor”, raciocina Padovani.

 

A metodologia utilizada cruzou imagens de satélite com fotos feitas in loco, para que as estimativas tivessem pouca margem de erro.

 

"Percorremos 3.700 quilômetros de carro e utilizamos cerca de mil fotografias georeferenciadas para nos certificarmos de que aquilo que as imagens de satélite mostravam era o que realmente estava acontecendo", esclarece Becker.

 

O relatório foi apresentado para o governo do estado do Mato Grosso do Sul, o Ibama e a Associação de Agricultura do MS. 

Estudo divulgado nesta quarta sobre desmatamento no Pantanal confirma tendência de desmatamento no planalto pantaneiro, mas também aponta para boas condições de conservação na planície.

 

“Em comparação a biomas como a Mata Atlântica, por exemplo, o Pantanal está bem conservado. Só que existem diferenças entre a planície e o planalto”, afirma Michael Becker, Coordenador do Programa Pantanal da WWF Brasil. O estudo é resultado de um consórcio da instituição junto à Conservação Internacional, Embrapa Pantanal, SOS Pantanal, SOS Mata Atlântica e Fundação Avina. 

 

No planalto nascem os rios que alimentam os regimes sazonais de cheias e vazantes da planície. “Na parte alta resta apenas 41% de cobertura vegetal original, enquanto na planície, esse percentual é de 86%”, diz Becker.

 

Atividades como a agricultura mecanizada e a pecuária são os principais vetores de desmatamento do planalto pantaneiro, onde predomina a paisagem do cerrado. De acordo com os pesquisadores, não é a atividade em si o principal vilão, mas a maneira como ela é conduzida.

 

“Na planície, além do cultivo de arroz, existe uma pecuária extensiva tradicional, mas as pastagens ali são nativas. Já no planalto, elas são plantadas”, esclarece Carlos Padovani, biólogo da Embrapa Pantanal. A Embrapa vem realizando levantamentos sobre desmatamento no bioma desde 2000. Segundo Padovani, a tendência é a do aumento do desmatamento.

 

“O desmatamento traz consigo outros problemas, como erosão, que provoca assoreamento dos rios da região. Mas sua consequência mais perversa é a manutenção de um sistema em que a qualidade de vida e a renda das pessoas do pantanal não mudam para melhor”, raciocina Padovani.

 

A metodologia utilizada cruzou imagens de satélite com fotos feitas in loco, para que as estimativas tivessem pouca margem de erro.

 

"Percorremos 3.700 quilômetros de carro e utilizamos cerca de mil fotografias georeferenciadas para nos certificarmos de que aquilo que as imagens de satélite mostravam era o que realmente estava acontecendo", esclarece Becker.

 

O relatório foi apresentado para o governo do estado do Mato Grosso do Sul, o Ibama e a Associação de Agricultura do MS. 

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