Paragominas deixa lista de maiores desmatadores


Município que foi durante anos um dos maiores desmatadores da região reduz degradação florestal

Por Luana Lourenço

Apenas um município da lista dos 43 maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia conseguiu deixar a lista em 2010. Paragominas, no nordeste do Pará, foi a única cidade que conseguiu reduzir o desmatamento de forma significativa e implementar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em pelo menos 80% das propriedades. O ranking, criado em 2007 com 36 municípios, foi ampliado em março de 2009, quando sete cidades foram incluídas.

 

Em 2009, Paragominas registrou 25 quilômetros quadrados (km²) de novos desmatamentos. Em 2008, o total havia sido 63 km² e no ano anterior, 107 km². De acordo com a prefeitura, mais de 85% do território estão cadastrados regularmente junto aos órgãos fundiários.

 

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que a saída de apenas um município não é um  resultado negativo e afirmou que há outros 22 em condições de cumprir as regras para deixar o ranking. “A parte mais difícil, que era reduzir o desmatamento, eles já fizeram. O critério que está pegando é o CAR, por isso estamos assinando convênios para acelerar essa regularização”, afirmou.

 

O prefeito de Paragominas, Adnan Demachki, disse que a saída do município da lista de campeões do desmatamento só foi possível graças a acordos com o legislativo local e  proprietários rurais. “Fizemos um pacto com os vereadores e mais de 50 entidades, inclusive com o sindicato de produtores rurais para implantar o projeto Município Verde.”

 

Além da regularização das propriedades, o município investiu em educação ambiental e projetos de reflorestamento. “Também começamos a monitorar o desmate no município mês a mês, como o apoio do Imazon [Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia]”, citou.

 

Com a saída de Paragominas, a lista passa a ter 42 municípios prioritários para ações de combate ao desmatamento. Nenhuma cidade foi incluída na lista, mas pelo menos cinco estão com “sinal amarelo”: Itaituba, Uruará e Moju, no Pará, e Apuí, no Amazonas.

 

Nos 42 municípios da lista fica proibida a autorização para qualquer novo desmatamento (mesmo nos casos em que a legislação ambiental permite) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pode exigir o recadastramento de todas as propriedades da região, a partir de um novo georreferenciamento. Além disso, os produtores dessas cidades estão sujeitos às restrições de crédito agrícola impostas pelo Conselho Monetário Nacional a quem tem irregularidades ambientais.

Apenas um município da lista dos 43 maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia conseguiu deixar a lista em 2010. Paragominas, no nordeste do Pará, foi a única cidade que conseguiu reduzir o desmatamento de forma significativa e implementar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em pelo menos 80% das propriedades. O ranking, criado em 2007 com 36 municípios, foi ampliado em março de 2009, quando sete cidades foram incluídas.

 

Em 2009, Paragominas registrou 25 quilômetros quadrados (km²) de novos desmatamentos. Em 2008, o total havia sido 63 km² e no ano anterior, 107 km². De acordo com a prefeitura, mais de 85% do território estão cadastrados regularmente junto aos órgãos fundiários.

 

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que a saída de apenas um município não é um  resultado negativo e afirmou que há outros 22 em condições de cumprir as regras para deixar o ranking. “A parte mais difícil, que era reduzir o desmatamento, eles já fizeram. O critério que está pegando é o CAR, por isso estamos assinando convênios para acelerar essa regularização”, afirmou.

 

O prefeito de Paragominas, Adnan Demachki, disse que a saída do município da lista de campeões do desmatamento só foi possível graças a acordos com o legislativo local e  proprietários rurais. “Fizemos um pacto com os vereadores e mais de 50 entidades, inclusive com o sindicato de produtores rurais para implantar o projeto Município Verde.”

 

Além da regularização das propriedades, o município investiu em educação ambiental e projetos de reflorestamento. “Também começamos a monitorar o desmate no município mês a mês, como o apoio do Imazon [Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia]”, citou.

 

Com a saída de Paragominas, a lista passa a ter 42 municípios prioritários para ações de combate ao desmatamento. Nenhuma cidade foi incluída na lista, mas pelo menos cinco estão com “sinal amarelo”: Itaituba, Uruará e Moju, no Pará, e Apuí, no Amazonas.

 

Nos 42 municípios da lista fica proibida a autorização para qualquer novo desmatamento (mesmo nos casos em que a legislação ambiental permite) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pode exigir o recadastramento de todas as propriedades da região, a partir de um novo georreferenciamento. Além disso, os produtores dessas cidades estão sujeitos às restrições de crédito agrícola impostas pelo Conselho Monetário Nacional a quem tem irregularidades ambientais.

Apenas um município da lista dos 43 maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia conseguiu deixar a lista em 2010. Paragominas, no nordeste do Pará, foi a única cidade que conseguiu reduzir o desmatamento de forma significativa e implementar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em pelo menos 80% das propriedades. O ranking, criado em 2007 com 36 municípios, foi ampliado em março de 2009, quando sete cidades foram incluídas.

 

Em 2009, Paragominas registrou 25 quilômetros quadrados (km²) de novos desmatamentos. Em 2008, o total havia sido 63 km² e no ano anterior, 107 km². De acordo com a prefeitura, mais de 85% do território estão cadastrados regularmente junto aos órgãos fundiários.

 

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que a saída de apenas um município não é um  resultado negativo e afirmou que há outros 22 em condições de cumprir as regras para deixar o ranking. “A parte mais difícil, que era reduzir o desmatamento, eles já fizeram. O critério que está pegando é o CAR, por isso estamos assinando convênios para acelerar essa regularização”, afirmou.

 

O prefeito de Paragominas, Adnan Demachki, disse que a saída do município da lista de campeões do desmatamento só foi possível graças a acordos com o legislativo local e  proprietários rurais. “Fizemos um pacto com os vereadores e mais de 50 entidades, inclusive com o sindicato de produtores rurais para implantar o projeto Município Verde.”

 

Além da regularização das propriedades, o município investiu em educação ambiental e projetos de reflorestamento. “Também começamos a monitorar o desmate no município mês a mês, como o apoio do Imazon [Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia]”, citou.

 

Com a saída de Paragominas, a lista passa a ter 42 municípios prioritários para ações de combate ao desmatamento. Nenhuma cidade foi incluída na lista, mas pelo menos cinco estão com “sinal amarelo”: Itaituba, Uruará e Moju, no Pará, e Apuí, no Amazonas.

 

Nos 42 municípios da lista fica proibida a autorização para qualquer novo desmatamento (mesmo nos casos em que a legislação ambiental permite) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pode exigir o recadastramento de todas as propriedades da região, a partir de um novo georreferenciamento. Além disso, os produtores dessas cidades estão sujeitos às restrições de crédito agrícola impostas pelo Conselho Monetário Nacional a quem tem irregularidades ambientais.

Apenas um município da lista dos 43 maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia conseguiu deixar a lista em 2010. Paragominas, no nordeste do Pará, foi a única cidade que conseguiu reduzir o desmatamento de forma significativa e implementar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em pelo menos 80% das propriedades. O ranking, criado em 2007 com 36 municípios, foi ampliado em março de 2009, quando sete cidades foram incluídas.

 

Em 2009, Paragominas registrou 25 quilômetros quadrados (km²) de novos desmatamentos. Em 2008, o total havia sido 63 km² e no ano anterior, 107 km². De acordo com a prefeitura, mais de 85% do território estão cadastrados regularmente junto aos órgãos fundiários.

 

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que a saída de apenas um município não é um  resultado negativo e afirmou que há outros 22 em condições de cumprir as regras para deixar o ranking. “A parte mais difícil, que era reduzir o desmatamento, eles já fizeram. O critério que está pegando é o CAR, por isso estamos assinando convênios para acelerar essa regularização”, afirmou.

 

O prefeito de Paragominas, Adnan Demachki, disse que a saída do município da lista de campeões do desmatamento só foi possível graças a acordos com o legislativo local e  proprietários rurais. “Fizemos um pacto com os vereadores e mais de 50 entidades, inclusive com o sindicato de produtores rurais para implantar o projeto Município Verde.”

 

Além da regularização das propriedades, o município investiu em educação ambiental e projetos de reflorestamento. “Também começamos a monitorar o desmate no município mês a mês, como o apoio do Imazon [Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia]”, citou.

 

Com a saída de Paragominas, a lista passa a ter 42 municípios prioritários para ações de combate ao desmatamento. Nenhuma cidade foi incluída na lista, mas pelo menos cinco estão com “sinal amarelo”: Itaituba, Uruará e Moju, no Pará, e Apuí, no Amazonas.

 

Nos 42 municípios da lista fica proibida a autorização para qualquer novo desmatamento (mesmo nos casos em que a legislação ambiental permite) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pode exigir o recadastramento de todas as propriedades da região, a partir de um novo georreferenciamento. Além disso, os produtores dessas cidades estão sujeitos às restrições de crédito agrícola impostas pelo Conselho Monetário Nacional a quem tem irregularidades ambientais.

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