Poluição custa US$ 4,9 bi/ano ao Brasil


Estudo do Banco Mundial aponta que ela já é a 4ª causa de morte prematura no mundo; cerca de 87% da população está exposta a poluentes

Por Fabiana Cambricoli
Poluição atmosféricaé a quarta causa de morte prematura no mundo Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A poluição atmosférica já é a quarta causa de morte prematura no mundo, respondendo por 2,9 milhões de óbitos somente em 2013, conforme relatório divulgado nesta quinta-feira, 8, pelo Banco Mundial e pelo Instituto de Métricas e Avaliação da Saúde (IHME, sigla em inglês). O problema custa à economia mundial US$ 225 bilhões por ano. Somente no Brasil essa despesa chega a US$ 4,9 bilhões, de acordo com o levantamento.

Se for considerada a mortalidade decorrente da poluição nos lares, principalmente resultante do uso de combustíveis sólidos para calefação ou cozinha, o total de vítimas sobe para 5,5 milhões no mundo. Somente no Brasil, 62, 2 mil pessoas perderam a vida em 2013 por problemas provocados pela poluição atmosférica.

O país com o maior número de vítimas é a China. Na nação mais populosa do mundo, houve 1,6 milhão de mortes provocadas pela poluição em 2013. Em segundo lugar no ranking de países com mais óbitos está a Índia, com 1,4 milhão de casos.

As doenças causadas pela poluição ambiental (problemas cardiovasculares, câncer de pulmão e outras doenças pulmonares crônicas e respiratórias) são responsáveis por uma morte em cada dez no mundo, seis vezes mais do que as causadas pela malária, por exemplo. Cerca de 87% da população do planeta está de alguma forma exposta a essa poluição.

O relatório do Banco Mundial também mostra que a concentração de ozônio à qual a população mundial está exposta cresceu 8,9%, com diferenças marcantes entre países. No Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh, houve aumento de até 20%. Já nos Estados Unidos e Indonésia, o índice registrou queda.

As 25 cidades mais poluídas do mundo

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Qualidade do ar

Foto: Montagem/Estadão
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Poluição

Foto: Montagem/Estadão
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25 - Délhi (Índia)

Foto: Reuters
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24 - Iambo (Arábia Saudita)

Foto: AFP/Getty Images
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23 - Ahvaz (Irã)

Foto: Mohammad Reza Dehdari/AFP
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22 - Nabih Saleh (Bahrein)

Foto: Mohamad Torokman/Reuters
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21 - Ras Hayan (Bahrein)

Foto: Google Street View/Reprodução
8 | 29

20 - Boshehr (Irã)

Foto: Vahid Salemi/AP
9 | 29

19 - Ma'ameer (Bahrein)

Foto: Getty Images
10 | 29

18 - Cabul (Afeganistão)

Foto: Fayaz Kabil/Reuters
11 | 29

17 - Raipur (Índia)

Foto: Jitendras/Wikimedia Commons/Reprodução
12 | 29

16 - Umuahia (Nigéria)

Foto: Baptista de Barros/YouTube/Reprodução
13 | 29

15 - Dammam (Arábia Saudita)

Foto: Reuters
14 | 29

14 - Karachi (Paquistão)

Foto: Akhtar Soomro/Reuters
15 | 29

13 - Shijiazhuang (China)

Foto: Reuters
16 | 29

12 - Allahabad (Índia)

Foto: Jitendra Prakash/Reuters
17 | 29

11 - Hamad Town (Bahrein)

Foto: Alkhaisher/Panoramio/Reprodução
18 | 29

10 - Gwalior (Índia)

Foto: Divulgação
19 | 29

9 - Mazar-e Sharif (Afeganistão)

Foto: Reuters
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8 - Al Jubail (Arábia Saudita)

Foto: Divulgação
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7 - Riad (Arábia Saudita)

Foto: Ali Jarekji/Reuters
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6 - Aba (Nigéria)

Foto: Pjotter05/Wikimedia Commons/Reprodução
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5 - Kaduna (Nigéria)

Foto: Stringer/Reuters
24 | 29

4 - Rawalpindi (Paquistão)

Foto: Faisal Mahmood/Reuters
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3 - Zabol (Irã)

Foto: Reuters
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2 - Peshawar (Paquistão)

Foto: AFP
27 | 29

1 - Onitsha (Nigéria)

Foto: Reuters
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Foto: Montagem/Estadão
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Foto: Bernardino Hernández/AP

Outras consequências. Os óbitos também são sinônimo de perdas em termos de potenciais rendimentos e de obstáculos ao desenvolvimento econômico, segundo cálculos do Banco Mundial. O estudo avalia que as perdas de rendimentos trabalhistas atribuídas a essas mortes alcançaram US$ 225 bilhões de dólares em 2013.

Além disso, a poluição provoca perdas em termos de bem-estar que totalizam US$ 5,1 trilhões, de acordo com o grupo de métricas e estatísticas. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Poluição atmosféricaé a quarta causa de morte prematura no mundo Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A poluição atmosférica já é a quarta causa de morte prematura no mundo, respondendo por 2,9 milhões de óbitos somente em 2013, conforme relatório divulgado nesta quinta-feira, 8, pelo Banco Mundial e pelo Instituto de Métricas e Avaliação da Saúde (IHME, sigla em inglês). O problema custa à economia mundial US$ 225 bilhões por ano. Somente no Brasil essa despesa chega a US$ 4,9 bilhões, de acordo com o levantamento.

Se for considerada a mortalidade decorrente da poluição nos lares, principalmente resultante do uso de combustíveis sólidos para calefação ou cozinha, o total de vítimas sobe para 5,5 milhões no mundo. Somente no Brasil, 62, 2 mil pessoas perderam a vida em 2013 por problemas provocados pela poluição atmosférica.

O país com o maior número de vítimas é a China. Na nação mais populosa do mundo, houve 1,6 milhão de mortes provocadas pela poluição em 2013. Em segundo lugar no ranking de países com mais óbitos está a Índia, com 1,4 milhão de casos.

As doenças causadas pela poluição ambiental (problemas cardiovasculares, câncer de pulmão e outras doenças pulmonares crônicas e respiratórias) são responsáveis por uma morte em cada dez no mundo, seis vezes mais do que as causadas pela malária, por exemplo. Cerca de 87% da população do planeta está de alguma forma exposta a essa poluição.

O relatório do Banco Mundial também mostra que a concentração de ozônio à qual a população mundial está exposta cresceu 8,9%, com diferenças marcantes entre países. No Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh, houve aumento de até 20%. Já nos Estados Unidos e Indonésia, o índice registrou queda.

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Além disso, a poluição provoca perdas em termos de bem-estar que totalizam US$ 5,1 trilhões, de acordo com o grupo de métricas e estatísticas. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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A poluição atmosférica já é a quarta causa de morte prematura no mundo, respondendo por 2,9 milhões de óbitos somente em 2013, conforme relatório divulgado nesta quinta-feira, 8, pelo Banco Mundial e pelo Instituto de Métricas e Avaliação da Saúde (IHME, sigla em inglês). O problema custa à economia mundial US$ 225 bilhões por ano. Somente no Brasil essa despesa chega a US$ 4,9 bilhões, de acordo com o levantamento.

Se for considerada a mortalidade decorrente da poluição nos lares, principalmente resultante do uso de combustíveis sólidos para calefação ou cozinha, o total de vítimas sobe para 5,5 milhões no mundo. Somente no Brasil, 62, 2 mil pessoas perderam a vida em 2013 por problemas provocados pela poluição atmosférica.

O país com o maior número de vítimas é a China. Na nação mais populosa do mundo, houve 1,6 milhão de mortes provocadas pela poluição em 2013. Em segundo lugar no ranking de países com mais óbitos está a Índia, com 1,4 milhão de casos.

As doenças causadas pela poluição ambiental (problemas cardiovasculares, câncer de pulmão e outras doenças pulmonares crônicas e respiratórias) são responsáveis por uma morte em cada dez no mundo, seis vezes mais do que as causadas pela malária, por exemplo. Cerca de 87% da população do planeta está de alguma forma exposta a essa poluição.

O relatório do Banco Mundial também mostra que a concentração de ozônio à qual a população mundial está exposta cresceu 8,9%, com diferenças marcantes entre países. No Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh, houve aumento de até 20%. Já nos Estados Unidos e Indonésia, o índice registrou queda.

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