Quarta reunião do Basic termina sem definição de critérios para emissão de gases-estufa


Encontro de Brasil, África do Sul, Índia e China acabou no Rio sem estabelecer volume máximo de poluentes

Por Redação

RIO DE JANEIRO - A quarta reunião dos países que integram o grupo formado por Brasil, África do Sul, Índia e China (Basic), terminou na última segunda-feira, no Rio de Janeiro, sem a definição dos critérios para estabelecer o volume máximo de emissão de gases de efeito estufa para cada um dos países que integram o G77, grupo de países em desenvolvimento. Segundo a ministra do Meio Ambiente brasileira, Izabela Teixeira, o encontro foi importante por sinalizar um posicionamento comum em torno de um acordo. “O acordo sobre mudanças climáticas passa pelo debate da equidade, do espaço de carbono e do acesso a esse espaço, de uma série de questões que foram discutidas aqui com fundamentação técnico-científica e visão política. A expectativa é avançar e ter diálogo convergente na reunião de Pequim [prevista para outubro], de tal maneira que possamos trabalhar juntos para a reunião de Cancún [onde ocorrerá a próxima Conferência das Partes do Clima (COP-16) convocada pelas Nações Unidas]”, explicou a ministra. A presença de especialistas e negociadores, que pela primeira vez participaram do encontro, foi outro avanço apontado pela ministra, que destacou a apresentação de “números concretos sobre cenários dos países e o diálogo transparente”. Segundo Izabela, com esses dados, os países envolvidos no debate poderão avaliar o impacto da decisão sobre equidade nos critérios de emissões sob as economias domésticas e definir o caminho comum para esse objetivo. Entre as propostas apresentadas pelos países que integram o grupo, estão a de emissões per capita, sugerida pela Índia, e os critérios que consideram a intensidade de emissões do Produto Interno Bruto (PIB), defendidos pelos japoneses. O grupo Basic reúne-se desde novembro do ano passado para buscar um consenso entre os países em desenvolvimento sobre a emissão de carbono, baseada em acordos sobre mudança climática firmados pelo Protocolo de Quioto e o Acordo de Copenhague e também na pressão que os países desenvolvidos vêm exercendo sobre um compromisso de redução das emissões pelas nações em desenvolvimento.

RIO DE JANEIRO - A quarta reunião dos países que integram o grupo formado por Brasil, África do Sul, Índia e China (Basic), terminou na última segunda-feira, no Rio de Janeiro, sem a definição dos critérios para estabelecer o volume máximo de emissão de gases de efeito estufa para cada um dos países que integram o G77, grupo de países em desenvolvimento. Segundo a ministra do Meio Ambiente brasileira, Izabela Teixeira, o encontro foi importante por sinalizar um posicionamento comum em torno de um acordo. “O acordo sobre mudanças climáticas passa pelo debate da equidade, do espaço de carbono e do acesso a esse espaço, de uma série de questões que foram discutidas aqui com fundamentação técnico-científica e visão política. A expectativa é avançar e ter diálogo convergente na reunião de Pequim [prevista para outubro], de tal maneira que possamos trabalhar juntos para a reunião de Cancún [onde ocorrerá a próxima Conferência das Partes do Clima (COP-16) convocada pelas Nações Unidas]”, explicou a ministra. A presença de especialistas e negociadores, que pela primeira vez participaram do encontro, foi outro avanço apontado pela ministra, que destacou a apresentação de “números concretos sobre cenários dos países e o diálogo transparente”. Segundo Izabela, com esses dados, os países envolvidos no debate poderão avaliar o impacto da decisão sobre equidade nos critérios de emissões sob as economias domésticas e definir o caminho comum para esse objetivo. Entre as propostas apresentadas pelos países que integram o grupo, estão a de emissões per capita, sugerida pela Índia, e os critérios que consideram a intensidade de emissões do Produto Interno Bruto (PIB), defendidos pelos japoneses. O grupo Basic reúne-se desde novembro do ano passado para buscar um consenso entre os países em desenvolvimento sobre a emissão de carbono, baseada em acordos sobre mudança climática firmados pelo Protocolo de Quioto e o Acordo de Copenhague e também na pressão que os países desenvolvidos vêm exercendo sobre um compromisso de redução das emissões pelas nações em desenvolvimento.

RIO DE JANEIRO - A quarta reunião dos países que integram o grupo formado por Brasil, África do Sul, Índia e China (Basic), terminou na última segunda-feira, no Rio de Janeiro, sem a definição dos critérios para estabelecer o volume máximo de emissão de gases de efeito estufa para cada um dos países que integram o G77, grupo de países em desenvolvimento. Segundo a ministra do Meio Ambiente brasileira, Izabela Teixeira, o encontro foi importante por sinalizar um posicionamento comum em torno de um acordo. “O acordo sobre mudanças climáticas passa pelo debate da equidade, do espaço de carbono e do acesso a esse espaço, de uma série de questões que foram discutidas aqui com fundamentação técnico-científica e visão política. A expectativa é avançar e ter diálogo convergente na reunião de Pequim [prevista para outubro], de tal maneira que possamos trabalhar juntos para a reunião de Cancún [onde ocorrerá a próxima Conferência das Partes do Clima (COP-16) convocada pelas Nações Unidas]”, explicou a ministra. A presença de especialistas e negociadores, que pela primeira vez participaram do encontro, foi outro avanço apontado pela ministra, que destacou a apresentação de “números concretos sobre cenários dos países e o diálogo transparente”. Segundo Izabela, com esses dados, os países envolvidos no debate poderão avaliar o impacto da decisão sobre equidade nos critérios de emissões sob as economias domésticas e definir o caminho comum para esse objetivo. Entre as propostas apresentadas pelos países que integram o grupo, estão a de emissões per capita, sugerida pela Índia, e os critérios que consideram a intensidade de emissões do Produto Interno Bruto (PIB), defendidos pelos japoneses. O grupo Basic reúne-se desde novembro do ano passado para buscar um consenso entre os países em desenvolvimento sobre a emissão de carbono, baseada em acordos sobre mudança climática firmados pelo Protocolo de Quioto e o Acordo de Copenhague e também na pressão que os países desenvolvidos vêm exercendo sobre um compromisso de redução das emissões pelas nações em desenvolvimento.

RIO DE JANEIRO - A quarta reunião dos países que integram o grupo formado por Brasil, África do Sul, Índia e China (Basic), terminou na última segunda-feira, no Rio de Janeiro, sem a definição dos critérios para estabelecer o volume máximo de emissão de gases de efeito estufa para cada um dos países que integram o G77, grupo de países em desenvolvimento. Segundo a ministra do Meio Ambiente brasileira, Izabela Teixeira, o encontro foi importante por sinalizar um posicionamento comum em torno de um acordo. “O acordo sobre mudanças climáticas passa pelo debate da equidade, do espaço de carbono e do acesso a esse espaço, de uma série de questões que foram discutidas aqui com fundamentação técnico-científica e visão política. A expectativa é avançar e ter diálogo convergente na reunião de Pequim [prevista para outubro], de tal maneira que possamos trabalhar juntos para a reunião de Cancún [onde ocorrerá a próxima Conferência das Partes do Clima (COP-16) convocada pelas Nações Unidas]”, explicou a ministra. A presença de especialistas e negociadores, que pela primeira vez participaram do encontro, foi outro avanço apontado pela ministra, que destacou a apresentação de “números concretos sobre cenários dos países e o diálogo transparente”. Segundo Izabela, com esses dados, os países envolvidos no debate poderão avaliar o impacto da decisão sobre equidade nos critérios de emissões sob as economias domésticas e definir o caminho comum para esse objetivo. Entre as propostas apresentadas pelos países que integram o grupo, estão a de emissões per capita, sugerida pela Índia, e os critérios que consideram a intensidade de emissões do Produto Interno Bruto (PIB), defendidos pelos japoneses. O grupo Basic reúne-se desde novembro do ano passado para buscar um consenso entre os países em desenvolvimento sobre a emissão de carbono, baseada em acordos sobre mudança climática firmados pelo Protocolo de Quioto e o Acordo de Copenhague e também na pressão que os países desenvolvidos vêm exercendo sobre um compromisso de redução das emissões pelas nações em desenvolvimento.

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