Quatro senadores querem agilizar votação do novo Código Florestal


Kátia Abreu disse que tema está em debate no Congresso há 15 anos

Por Redação

Em debate nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Agricultura (CRA), que reúne cientistas para analisar o projeto de reforma do Código Florestal, os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS), Blairo Maggi (PR-MT), Kátia Abreu (sem partido-TO) e Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) disseram considerar que o texto deve ser votado no menor tempo possível.Os pesquisadores que participaram da audiência pública defenderam o que sejam feitas mais discussões sobre diversas questões tratadas no projeto e sugeriram a formação de um grupo de cientistas para trabalhar nos próximos seis meses em conjunto com os senadores, para subsidiar as decisões sobre o tema.Ana Amélia e Blairo Maggi destacaram o apoio dado pela maioria dos deputados ao projeto, quando da votação da matéria na Câmara (410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção). Para eles, o texto em exame no Senado foi amplamente discutido e tem o respaldo de vários setores da sociedade.No mesmo sentido, Kátia Abreu disse que o tema está em debate no Congresso há 15 anos. Conforme disse, o interesse dos parlamentares é dar segurança jurídica aos agricultores. Relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na CRA, Luiz Henrique informou que os senadores devem fazer ajustes no texto de forma a ser possível o reexame pela Câmara e a votação final até dezembro.Também presente ao debate, o senador João Pedro (PT-AM) disse acreditar que os senadores reúnem informações necessárias para aperfeiçoar o projeto e que as mudanças serão negociadas.

Em debate nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Agricultura (CRA), que reúne cientistas para analisar o projeto de reforma do Código Florestal, os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS), Blairo Maggi (PR-MT), Kátia Abreu (sem partido-TO) e Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) disseram considerar que o texto deve ser votado no menor tempo possível.Os pesquisadores que participaram da audiência pública defenderam o que sejam feitas mais discussões sobre diversas questões tratadas no projeto e sugeriram a formação de um grupo de cientistas para trabalhar nos próximos seis meses em conjunto com os senadores, para subsidiar as decisões sobre o tema.Ana Amélia e Blairo Maggi destacaram o apoio dado pela maioria dos deputados ao projeto, quando da votação da matéria na Câmara (410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção). Para eles, o texto em exame no Senado foi amplamente discutido e tem o respaldo de vários setores da sociedade.No mesmo sentido, Kátia Abreu disse que o tema está em debate no Congresso há 15 anos. Conforme disse, o interesse dos parlamentares é dar segurança jurídica aos agricultores. Relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na CRA, Luiz Henrique informou que os senadores devem fazer ajustes no texto de forma a ser possível o reexame pela Câmara e a votação final até dezembro.Também presente ao debate, o senador João Pedro (PT-AM) disse acreditar que os senadores reúnem informações necessárias para aperfeiçoar o projeto e que as mudanças serão negociadas.

Em debate nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Agricultura (CRA), que reúne cientistas para analisar o projeto de reforma do Código Florestal, os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS), Blairo Maggi (PR-MT), Kátia Abreu (sem partido-TO) e Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) disseram considerar que o texto deve ser votado no menor tempo possível.Os pesquisadores que participaram da audiência pública defenderam o que sejam feitas mais discussões sobre diversas questões tratadas no projeto e sugeriram a formação de um grupo de cientistas para trabalhar nos próximos seis meses em conjunto com os senadores, para subsidiar as decisões sobre o tema.Ana Amélia e Blairo Maggi destacaram o apoio dado pela maioria dos deputados ao projeto, quando da votação da matéria na Câmara (410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção). Para eles, o texto em exame no Senado foi amplamente discutido e tem o respaldo de vários setores da sociedade.No mesmo sentido, Kátia Abreu disse que o tema está em debate no Congresso há 15 anos. Conforme disse, o interesse dos parlamentares é dar segurança jurídica aos agricultores. Relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na CRA, Luiz Henrique informou que os senadores devem fazer ajustes no texto de forma a ser possível o reexame pela Câmara e a votação final até dezembro.Também presente ao debate, o senador João Pedro (PT-AM) disse acreditar que os senadores reúnem informações necessárias para aperfeiçoar o projeto e que as mudanças serão negociadas.

Em debate nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Agricultura (CRA), que reúne cientistas para analisar o projeto de reforma do Código Florestal, os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS), Blairo Maggi (PR-MT), Kátia Abreu (sem partido-TO) e Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) disseram considerar que o texto deve ser votado no menor tempo possível.Os pesquisadores que participaram da audiência pública defenderam o que sejam feitas mais discussões sobre diversas questões tratadas no projeto e sugeriram a formação de um grupo de cientistas para trabalhar nos próximos seis meses em conjunto com os senadores, para subsidiar as decisões sobre o tema.Ana Amélia e Blairo Maggi destacaram o apoio dado pela maioria dos deputados ao projeto, quando da votação da matéria na Câmara (410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção). Para eles, o texto em exame no Senado foi amplamente discutido e tem o respaldo de vários setores da sociedade.No mesmo sentido, Kátia Abreu disse que o tema está em debate no Congresso há 15 anos. Conforme disse, o interesse dos parlamentares é dar segurança jurídica aos agricultores. Relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na CRA, Luiz Henrique informou que os senadores devem fazer ajustes no texto de forma a ser possível o reexame pela Câmara e a votação final até dezembro.Também presente ao debate, o senador João Pedro (PT-AM) disse acreditar que os senadores reúnem informações necessárias para aperfeiçoar o projeto e que as mudanças serão negociadas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.