Redução do carbono pela metade custaria US$45 tri, diz AIE


Por Redação

A redução pela metade das emissões de gases do efeito estufa até 2050, como vai propor o Japão na cúpula de julho do G8, aumentaria a conta de energia do planeta em 45 trilhões de dólares, disse na terça-feira a Agência Internacional de Energia (AIE). "É muito dinheiro", disse Peter Taylor, analista da agência, durante um evento sobre o clima na Alemanha. Ele antecipava dados do relatório intitulado Perspectivas da Tecnologia Energética, a ser divulgado na sexta-feira no Japão. Uma proposta agressiva de redução das emissões de carbono, segundo ele, "implica um sistema energético completamente diferente". Por exemplo, a energia de fontes renováveis, como hidrelétrica e eólica, deveria atingir quase metade da produção energética total, bem acima dos 18 por cento atuais, disse Taylor à Reuters. Cientistas dizem que é preciso reduzir as emissões de carbono para evitar uma catástrofe climática. Ao invés disso, as emissões estão aumentando. (Reportagem de Gerard Wynn)

A redução pela metade das emissões de gases do efeito estufa até 2050, como vai propor o Japão na cúpula de julho do G8, aumentaria a conta de energia do planeta em 45 trilhões de dólares, disse na terça-feira a Agência Internacional de Energia (AIE). "É muito dinheiro", disse Peter Taylor, analista da agência, durante um evento sobre o clima na Alemanha. Ele antecipava dados do relatório intitulado Perspectivas da Tecnologia Energética, a ser divulgado na sexta-feira no Japão. Uma proposta agressiva de redução das emissões de carbono, segundo ele, "implica um sistema energético completamente diferente". Por exemplo, a energia de fontes renováveis, como hidrelétrica e eólica, deveria atingir quase metade da produção energética total, bem acima dos 18 por cento atuais, disse Taylor à Reuters. Cientistas dizem que é preciso reduzir as emissões de carbono para evitar uma catástrofe climática. Ao invés disso, as emissões estão aumentando. (Reportagem de Gerard Wynn)

A redução pela metade das emissões de gases do efeito estufa até 2050, como vai propor o Japão na cúpula de julho do G8, aumentaria a conta de energia do planeta em 45 trilhões de dólares, disse na terça-feira a Agência Internacional de Energia (AIE). "É muito dinheiro", disse Peter Taylor, analista da agência, durante um evento sobre o clima na Alemanha. Ele antecipava dados do relatório intitulado Perspectivas da Tecnologia Energética, a ser divulgado na sexta-feira no Japão. Uma proposta agressiva de redução das emissões de carbono, segundo ele, "implica um sistema energético completamente diferente". Por exemplo, a energia de fontes renováveis, como hidrelétrica e eólica, deveria atingir quase metade da produção energética total, bem acima dos 18 por cento atuais, disse Taylor à Reuters. Cientistas dizem que é preciso reduzir as emissões de carbono para evitar uma catástrofe climática. Ao invés disso, as emissões estão aumentando. (Reportagem de Gerard Wynn)

A redução pela metade das emissões de gases do efeito estufa até 2050, como vai propor o Japão na cúpula de julho do G8, aumentaria a conta de energia do planeta em 45 trilhões de dólares, disse na terça-feira a Agência Internacional de Energia (AIE). "É muito dinheiro", disse Peter Taylor, analista da agência, durante um evento sobre o clima na Alemanha. Ele antecipava dados do relatório intitulado Perspectivas da Tecnologia Energética, a ser divulgado na sexta-feira no Japão. Uma proposta agressiva de redução das emissões de carbono, segundo ele, "implica um sistema energético completamente diferente". Por exemplo, a energia de fontes renováveis, como hidrelétrica e eólica, deveria atingir quase metade da produção energética total, bem acima dos 18 por cento atuais, disse Taylor à Reuters. Cientistas dizem que é preciso reduzir as emissões de carbono para evitar uma catástrofe climática. Ao invés disso, as emissões estão aumentando. (Reportagem de Gerard Wynn)

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