SeaWorld anuncia fim do programa de espetáculos com orcas


Empresa viu número de visitantes cair; segundo SeaWorld, cetáceos não serão liberados porque não podem se adaptar à vida selvagem

Por Redação

A empresa de parques temáticos SeaWorld anunciou nesta quinta-feira, 17, que está cancelando seu programa de espetáculos com orcas depois de anos de polêmica, para proporcionar aos visitantes a possibilidade de ter experiências mais "naturais" com estes cetáceos.

Segundo um comunicado, a SeaWorld não liberará os cetáceos, porque, de acordo com a empresa, já não podem se adaptar à vida selvagem.

A SeaWorld assegura em seu comunicado que toma esta decisão porque a "sociedade está mudando" e recorda que não capturou animais selvagens há cerca de 40 anos.

Após saber da notícia, a organização de proteção de animais PETA disse em um comunicado que a SeaWorld deve abrir seus "tanques ao oceano para permitir que as orcas que agora mantém cativas possam ter uma vida fora de suas prisões".

SeaWorld anuncia fim do programa de espetáculos com orcas

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Foto: AP Photo/Phelan M. Ebenhack
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Foto: REUTERS / Mike Blake
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Foto: AP
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Foto: AP Photo/Jack Smith
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Foto: AP Photo/Phelan M. Ebenhack
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times

"SeaWorld deu um passo adiante, mas devem ir além. PETA pede às pessoas de todo o mundo que mantenham uma campanha forte para todos os animais".

As orcas de SeaWorld permanecerão nas instalações dos Estados Unidos, com parques em Orlando (Flórida), San Antonio (Texas) e San Diego (Califórnia), onde protagonizarão "novos e inspiradores encontros" com os visitantes.

Esta nova atração, mais "natural", deixará de lado o espetáculo para centrar-se em um compromisso de "educação, investigação de ciência marinha e resgate destes animais marinhos", segundo a empresa. 

A companhia disse que selou uma aliança com a organização de defesa dos animais Humane Society que servirá para educar os visitantes sobre o bem-estar e a conservação da "vida selvagem e os lugares onde vivem".

O novo projeto estreia no parque de San Diego em 2017, para posteriormente ser levado a San Antonio e Orlando em 2019.

A empresa, que viu como os números de visitantes nos parques caíram depois da estreia do documentário "Blackfish", dedicado à orca Tilikum, relacionada com a morte de três pessoas, presumiu ter contribuído para que 400 milhões de pessoas conhecessem de perto esta espécie.

Tilikum matou em 2010 uma de suas treinadoras, morte que se soma a outras duas nas quais o animal esteve relacionado antes de chegar ao parque de SeaWorld Orlando há 23 anos.

SeaWorld anunciou recentemente que a saúde de Tilikum está piorando ao se aproximar de uma idade limite para estes animais marinhos e sua conduta cada vez é "mais letárgica".

O parque considera que pelo tamanho que tinha quando foi capturada em 1983 Tilikum tem cerca de 35 anos, uma idade que está muito próxima do limite da expectativa de vida das orcas machos.

Segundo a organização especializada About Whales and Dolphins, em dezembro de 2015 havia 56 orcas em cativeiro, das quais 23 foram capturadas nos oceanos e 33 são nascidas em cativeiro, em ao menos 12 parques marinhos na Argentina, Canadá, França, Espanha, Rússia, Japão e Estados Unidos./ EFE

As 10 atrações turísticas mais cruéis para animais silvestres

1 | 11

8 - Passeios em plantações de café civeta

Foto: Reprodução
2 | 11

7 - Macacos dançarinos

Foto: Reprodução
3 | 11

Abuso de animais

Foto: Thomas Peter/Reuters
4 | 11

10 - Fazendas de crocodilos

Foto: Mike Hutchings/Reuters
5 | 11

9 - Encantar serpentes e beijar cobras

Foto: Reprodução
6 | 11

6 - Apresentações de golfinhos

Foto: iStock/Getty Images
7 | 11

5 - Manuseios de tartarugas marinhas

Foto: Reprodução
8 | 11

4 - Visitas a parques de ursos

Foto: Mathieu Belanger/Reuters
9 | 11

3 - Passeios com leões

Foto: Reuters
10 | 11

2 - Fotos e selfies com tigres

Foto: Visnu Pitiyanuvath/Flickr/Reprodução
11 | 11

1 - Passeios em elefantes

Foto: Reprodução

A empresa de parques temáticos SeaWorld anunciou nesta quinta-feira, 17, que está cancelando seu programa de espetáculos com orcas depois de anos de polêmica, para proporcionar aos visitantes a possibilidade de ter experiências mais "naturais" com estes cetáceos.

Segundo um comunicado, a SeaWorld não liberará os cetáceos, porque, de acordo com a empresa, já não podem se adaptar à vida selvagem.

A SeaWorld assegura em seu comunicado que toma esta decisão porque a "sociedade está mudando" e recorda que não capturou animais selvagens há cerca de 40 anos.

Após saber da notícia, a organização de proteção de animais PETA disse em um comunicado que a SeaWorld deve abrir seus "tanques ao oceano para permitir que as orcas que agora mantém cativas possam ter uma vida fora de suas prisões".

SeaWorld anuncia fim do programa de espetáculos com orcas

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Foto: AP Photo/Phelan M. Ebenhack
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Foto: REUTERS / Mike Blake
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Foto: AP
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Foto: AP Photo/Jack Smith
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times

"SeaWorld deu um passo adiante, mas devem ir além. PETA pede às pessoas de todo o mundo que mantenham uma campanha forte para todos os animais".

As orcas de SeaWorld permanecerão nas instalações dos Estados Unidos, com parques em Orlando (Flórida), San Antonio (Texas) e San Diego (Califórnia), onde protagonizarão "novos e inspiradores encontros" com os visitantes.

Esta nova atração, mais "natural", deixará de lado o espetáculo para centrar-se em um compromisso de "educação, investigação de ciência marinha e resgate destes animais marinhos", segundo a empresa. 

A companhia disse que selou uma aliança com a organização de defesa dos animais Humane Society que servirá para educar os visitantes sobre o bem-estar e a conservação da "vida selvagem e os lugares onde vivem".

O novo projeto estreia no parque de San Diego em 2017, para posteriormente ser levado a San Antonio e Orlando em 2019.

A empresa, que viu como os números de visitantes nos parques caíram depois da estreia do documentário "Blackfish", dedicado à orca Tilikum, relacionada com a morte de três pessoas, presumiu ter contribuído para que 400 milhões de pessoas conhecessem de perto esta espécie.

Tilikum matou em 2010 uma de suas treinadoras, morte que se soma a outras duas nas quais o animal esteve relacionado antes de chegar ao parque de SeaWorld Orlando há 23 anos.

SeaWorld anunciou recentemente que a saúde de Tilikum está piorando ao se aproximar de uma idade limite para estes animais marinhos e sua conduta cada vez é "mais letárgica".

O parque considera que pelo tamanho que tinha quando foi capturada em 1983 Tilikum tem cerca de 35 anos, uma idade que está muito próxima do limite da expectativa de vida das orcas machos.

Segundo a organização especializada About Whales and Dolphins, em dezembro de 2015 havia 56 orcas em cativeiro, das quais 23 foram capturadas nos oceanos e 33 são nascidas em cativeiro, em ao menos 12 parques marinhos na Argentina, Canadá, França, Espanha, Rússia, Japão e Estados Unidos./ EFE

As 10 atrações turísticas mais cruéis para animais silvestres

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8 - Passeios em plantações de café civeta

Foto: Reprodução
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7 - Macacos dançarinos

Foto: Reprodução
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Abuso de animais

Foto: Thomas Peter/Reuters
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10 - Fazendas de crocodilos

Foto: Mike Hutchings/Reuters
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9 - Encantar serpentes e beijar cobras

Foto: Reprodução
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6 - Apresentações de golfinhos

Foto: iStock/Getty Images
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5 - Manuseios de tartarugas marinhas

Foto: Reprodução
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4 - Visitas a parques de ursos

Foto: Mathieu Belanger/Reuters
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3 - Passeios com leões

Foto: Reuters
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2 - Fotos e selfies com tigres

Foto: Visnu Pitiyanuvath/Flickr/Reprodução
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1 - Passeios em elefantes

Foto: Reprodução

A empresa de parques temáticos SeaWorld anunciou nesta quinta-feira, 17, que está cancelando seu programa de espetáculos com orcas depois de anos de polêmica, para proporcionar aos visitantes a possibilidade de ter experiências mais "naturais" com estes cetáceos.

Segundo um comunicado, a SeaWorld não liberará os cetáceos, porque, de acordo com a empresa, já não podem se adaptar à vida selvagem.

A SeaWorld assegura em seu comunicado que toma esta decisão porque a "sociedade está mudando" e recorda que não capturou animais selvagens há cerca de 40 anos.

Após saber da notícia, a organização de proteção de animais PETA disse em um comunicado que a SeaWorld deve abrir seus "tanques ao oceano para permitir que as orcas que agora mantém cativas possam ter uma vida fora de suas prisões".

SeaWorld anuncia fim do programa de espetáculos com orcas

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"SeaWorld deu um passo adiante, mas devem ir além. PETA pede às pessoas de todo o mundo que mantenham uma campanha forte para todos os animais".

As orcas de SeaWorld permanecerão nas instalações dos Estados Unidos, com parques em Orlando (Flórida), San Antonio (Texas) e San Diego (Califórnia), onde protagonizarão "novos e inspiradores encontros" com os visitantes.

Esta nova atração, mais "natural", deixará de lado o espetáculo para centrar-se em um compromisso de "educação, investigação de ciência marinha e resgate destes animais marinhos", segundo a empresa. 

A companhia disse que selou uma aliança com a organização de defesa dos animais Humane Society que servirá para educar os visitantes sobre o bem-estar e a conservação da "vida selvagem e os lugares onde vivem".

O novo projeto estreia no parque de San Diego em 2017, para posteriormente ser levado a San Antonio e Orlando em 2019.

A empresa, que viu como os números de visitantes nos parques caíram depois da estreia do documentário "Blackfish", dedicado à orca Tilikum, relacionada com a morte de três pessoas, presumiu ter contribuído para que 400 milhões de pessoas conhecessem de perto esta espécie.

Tilikum matou em 2010 uma de suas treinadoras, morte que se soma a outras duas nas quais o animal esteve relacionado antes de chegar ao parque de SeaWorld Orlando há 23 anos.

SeaWorld anunciou recentemente que a saúde de Tilikum está piorando ao se aproximar de uma idade limite para estes animais marinhos e sua conduta cada vez é "mais letárgica".

O parque considera que pelo tamanho que tinha quando foi capturada em 1983 Tilikum tem cerca de 35 anos, uma idade que está muito próxima do limite da expectativa de vida das orcas machos.

Segundo a organização especializada About Whales and Dolphins, em dezembro de 2015 havia 56 orcas em cativeiro, das quais 23 foram capturadas nos oceanos e 33 são nascidas em cativeiro, em ao menos 12 parques marinhos na Argentina, Canadá, França, Espanha, Rússia, Japão e Estados Unidos./ EFE

As 10 atrações turísticas mais cruéis para animais silvestres

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Abuso de animais

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10 - Fazendas de crocodilos

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9 - Encantar serpentes e beijar cobras

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6 - Apresentações de golfinhos

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5 - Manuseios de tartarugas marinhas

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2 - Fotos e selfies com tigres

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A empresa de parques temáticos SeaWorld anunciou nesta quinta-feira, 17, que está cancelando seu programa de espetáculos com orcas depois de anos de polêmica, para proporcionar aos visitantes a possibilidade de ter experiências mais "naturais" com estes cetáceos.

Segundo um comunicado, a SeaWorld não liberará os cetáceos, porque, de acordo com a empresa, já não podem se adaptar à vida selvagem.

A SeaWorld assegura em seu comunicado que toma esta decisão porque a "sociedade está mudando" e recorda que não capturou animais selvagens há cerca de 40 anos.

Após saber da notícia, a organização de proteção de animais PETA disse em um comunicado que a SeaWorld deve abrir seus "tanques ao oceano para permitir que as orcas que agora mantém cativas possam ter uma vida fora de suas prisões".

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"SeaWorld deu um passo adiante, mas devem ir além. PETA pede às pessoas de todo o mundo que mantenham uma campanha forte para todos os animais".

As orcas de SeaWorld permanecerão nas instalações dos Estados Unidos, com parques em Orlando (Flórida), San Antonio (Texas) e San Diego (Califórnia), onde protagonizarão "novos e inspiradores encontros" com os visitantes.

Esta nova atração, mais "natural", deixará de lado o espetáculo para centrar-se em um compromisso de "educação, investigação de ciência marinha e resgate destes animais marinhos", segundo a empresa. 

A companhia disse que selou uma aliança com a organização de defesa dos animais Humane Society que servirá para educar os visitantes sobre o bem-estar e a conservação da "vida selvagem e os lugares onde vivem".

O novo projeto estreia no parque de San Diego em 2017, para posteriormente ser levado a San Antonio e Orlando em 2019.

A empresa, que viu como os números de visitantes nos parques caíram depois da estreia do documentário "Blackfish", dedicado à orca Tilikum, relacionada com a morte de três pessoas, presumiu ter contribuído para que 400 milhões de pessoas conhecessem de perto esta espécie.

Tilikum matou em 2010 uma de suas treinadoras, morte que se soma a outras duas nas quais o animal esteve relacionado antes de chegar ao parque de SeaWorld Orlando há 23 anos.

SeaWorld anunciou recentemente que a saúde de Tilikum está piorando ao se aproximar de uma idade limite para estes animais marinhos e sua conduta cada vez é "mais letárgica".

O parque considera que pelo tamanho que tinha quando foi capturada em 1983 Tilikum tem cerca de 35 anos, uma idade que está muito próxima do limite da expectativa de vida das orcas machos.

Segundo a organização especializada About Whales and Dolphins, em dezembro de 2015 havia 56 orcas em cativeiro, das quais 23 foram capturadas nos oceanos e 33 são nascidas em cativeiro, em ao menos 12 parques marinhos na Argentina, Canadá, França, Espanha, Rússia, Japão e Estados Unidos./ EFE

As 10 atrações turísticas mais cruéis para animais silvestres

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Foto: Reprodução
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Abuso de animais

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10 - Fazendas de crocodilos

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9 - Encantar serpentes e beijar cobras

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5 - Manuseios de tartarugas marinhas

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4 - Visitas a parques de ursos

Foto: Mathieu Belanger/Reuters
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3 - Passeios com leões

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