Taxa de derretimento do Ártico diminuiu este ano, dizem cientistas


Segundo pesquisadores, área de cobertura de gelo neste verão foi maior que nos dois anos anteriores.

Por Richard Black

O derretimento da calota de gelo do Oceano Ártico durante o verão deste ano no Hemisfério Norte foi menor do que o registrado nos dois anos anteriores, segundo cientistas do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC, na sigla em inglês) da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. A extensão mínima da camada de gelo neste ano foi registrada no dia 12 de setembro, quando ela cobria 5,10 milhões de quilômetros quadrados. Esta área é maior do que os mínimos registrados nos dois últimos anos. Em 2007, quando foi constatado um derretimento recorde, o gelo chegou a cobrir apenas 4,1 milhões de quilômetros quadrados. De acordo com os pesquisadores, os resultados deste ano se devem às temperaturas mais baixas registradas no Ártico e a ventos que ajudaram a dispersar o gelo pela região. Gelo fino Apesar do menor derretimento neste ano, a tendência de longo prazo ainda é de que o gelo cubra cada vez camadas menores, segundo os cientistas. De acordo com os dados, no dia em que foi registrado o menor índice de congelamento em 2009, o gelo cobria uma área oceânica 24% menor do que a média entre 1979 e 2000. Além disso, assim como no ano passado, a maior parte da cobertura congelada era formada por gelo novo e fino, que se formou durante um único inverno. Este gelo, segundo os pesquisadores, tende a derreter mais que o gelo mais antigo e grosso. Dados divulgados recentemente apontam que a década atual é mais quente no Ártico nos últimos 2 mil anos. Segundo os pesquisadores, a região está se aquecendo a uma taxa duas vezes mais rápida que a média do resto do planeta. De acordo com o NSIDC, os dados divulgados ainda são preliminares, e é possível - mas não provável - que haja mais derretimento neste ano. Uma análise mais detalhada sobre o derretimento de gelo no Ártico este ano deve ser publicada em outubro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O derretimento da calota de gelo do Oceano Ártico durante o verão deste ano no Hemisfério Norte foi menor do que o registrado nos dois anos anteriores, segundo cientistas do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC, na sigla em inglês) da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. A extensão mínima da camada de gelo neste ano foi registrada no dia 12 de setembro, quando ela cobria 5,10 milhões de quilômetros quadrados. Esta área é maior do que os mínimos registrados nos dois últimos anos. Em 2007, quando foi constatado um derretimento recorde, o gelo chegou a cobrir apenas 4,1 milhões de quilômetros quadrados. De acordo com os pesquisadores, os resultados deste ano se devem às temperaturas mais baixas registradas no Ártico e a ventos que ajudaram a dispersar o gelo pela região. Gelo fino Apesar do menor derretimento neste ano, a tendência de longo prazo ainda é de que o gelo cubra cada vez camadas menores, segundo os cientistas. De acordo com os dados, no dia em que foi registrado o menor índice de congelamento em 2009, o gelo cobria uma área oceânica 24% menor do que a média entre 1979 e 2000. Além disso, assim como no ano passado, a maior parte da cobertura congelada era formada por gelo novo e fino, que se formou durante um único inverno. Este gelo, segundo os pesquisadores, tende a derreter mais que o gelo mais antigo e grosso. Dados divulgados recentemente apontam que a década atual é mais quente no Ártico nos últimos 2 mil anos. Segundo os pesquisadores, a região está se aquecendo a uma taxa duas vezes mais rápida que a média do resto do planeta. De acordo com o NSIDC, os dados divulgados ainda são preliminares, e é possível - mas não provável - que haja mais derretimento neste ano. Uma análise mais detalhada sobre o derretimento de gelo no Ártico este ano deve ser publicada em outubro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O derretimento da calota de gelo do Oceano Ártico durante o verão deste ano no Hemisfério Norte foi menor do que o registrado nos dois anos anteriores, segundo cientistas do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC, na sigla em inglês) da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. A extensão mínima da camada de gelo neste ano foi registrada no dia 12 de setembro, quando ela cobria 5,10 milhões de quilômetros quadrados. Esta área é maior do que os mínimos registrados nos dois últimos anos. Em 2007, quando foi constatado um derretimento recorde, o gelo chegou a cobrir apenas 4,1 milhões de quilômetros quadrados. De acordo com os pesquisadores, os resultados deste ano se devem às temperaturas mais baixas registradas no Ártico e a ventos que ajudaram a dispersar o gelo pela região. Gelo fino Apesar do menor derretimento neste ano, a tendência de longo prazo ainda é de que o gelo cubra cada vez camadas menores, segundo os cientistas. De acordo com os dados, no dia em que foi registrado o menor índice de congelamento em 2009, o gelo cobria uma área oceânica 24% menor do que a média entre 1979 e 2000. Além disso, assim como no ano passado, a maior parte da cobertura congelada era formada por gelo novo e fino, que se formou durante um único inverno. Este gelo, segundo os pesquisadores, tende a derreter mais que o gelo mais antigo e grosso. Dados divulgados recentemente apontam que a década atual é mais quente no Ártico nos últimos 2 mil anos. Segundo os pesquisadores, a região está se aquecendo a uma taxa duas vezes mais rápida que a média do resto do planeta. De acordo com o NSIDC, os dados divulgados ainda são preliminares, e é possível - mas não provável - que haja mais derretimento neste ano. Uma análise mais detalhada sobre o derretimento de gelo no Ártico este ano deve ser publicada em outubro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O derretimento da calota de gelo do Oceano Ártico durante o verão deste ano no Hemisfério Norte foi menor do que o registrado nos dois anos anteriores, segundo cientistas do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC, na sigla em inglês) da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. A extensão mínima da camada de gelo neste ano foi registrada no dia 12 de setembro, quando ela cobria 5,10 milhões de quilômetros quadrados. Esta área é maior do que os mínimos registrados nos dois últimos anos. Em 2007, quando foi constatado um derretimento recorde, o gelo chegou a cobrir apenas 4,1 milhões de quilômetros quadrados. De acordo com os pesquisadores, os resultados deste ano se devem às temperaturas mais baixas registradas no Ártico e a ventos que ajudaram a dispersar o gelo pela região. Gelo fino Apesar do menor derretimento neste ano, a tendência de longo prazo ainda é de que o gelo cubra cada vez camadas menores, segundo os cientistas. De acordo com os dados, no dia em que foi registrado o menor índice de congelamento em 2009, o gelo cobria uma área oceânica 24% menor do que a média entre 1979 e 2000. Além disso, assim como no ano passado, a maior parte da cobertura congelada era formada por gelo novo e fino, que se formou durante um único inverno. Este gelo, segundo os pesquisadores, tende a derreter mais que o gelo mais antigo e grosso. Dados divulgados recentemente apontam que a década atual é mais quente no Ártico nos últimos 2 mil anos. Segundo os pesquisadores, a região está se aquecendo a uma taxa duas vezes mais rápida que a média do resto do planeta. De acordo com o NSIDC, os dados divulgados ainda são preliminares, e é possível - mas não provável - que haja mais derretimento neste ano. Uma análise mais detalhada sobre o derretimento de gelo no Ártico este ano deve ser publicada em outubro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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