Tentativa de conter vazamento de óleo no golfo do México falha


O acúmulo de cristais de metano no interior da cúpula está fazendo que ela flutue e entupindo a via de escoamento

Por Redação

Hidratos, cristais que contêm metano, estão incrustando as paredes do domo de 100 toneladas de concreto e aço baixado ao fundo do Golfo do México numa tentativa de conter o vazamento de petróleo provocado pela explosão de uma plataforma da British Petroleum (BP).

 

Bolha de metano causou explosão de plataforma no Golfo do México

Domo para conter vazamento chega ao fundo do mar no Golfo do México

 

O acúmulo de cristais no interior da cúpula está fazendo que ela flutue e entupindo a rota por onde o óleo que transborda do poço submarino seria transferido para navios petroleiros, disse o principal encarregado de operações da BP, Doug Suttles. Trabalhadores que desceram a cúpula cuidadosamente a uma profundidade de quase 1,6 km tiveram de erguê-la e movê-la para o lado. Agora, tentam desentupi-la enquanto estudam alternativas.

 

Óleo recobre o mar no local onde houve a explosão da plataforma petrolífera. Gerald Herbert/AP

 

Mais de 757.000 litros diários de óleo cru estão se derramando nas águas do golfo e rumam para a costa  sudeste dos Estados Unidos desde que a plataforma explodiu em 20 de abril, matando 11 pessoas. O uso de um domo de contenção nunca havia sido tentado nessa profundidade, e era visto como a melhor esperança de fechar o vazamento no curto prazo.

 

"Ainda não diria que fracassamos", disse Suttles. "O que eu diria é que o que tentamos ontem à noite não deu certo".

Hidratos, cristais que contêm metano, estão incrustando as paredes do domo de 100 toneladas de concreto e aço baixado ao fundo do Golfo do México numa tentativa de conter o vazamento de petróleo provocado pela explosão de uma plataforma da British Petroleum (BP).

 

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O acúmulo de cristais no interior da cúpula está fazendo que ela flutue e entupindo a rota por onde o óleo que transborda do poço submarino seria transferido para navios petroleiros, disse o principal encarregado de operações da BP, Doug Suttles. Trabalhadores que desceram a cúpula cuidadosamente a uma profundidade de quase 1,6 km tiveram de erguê-la e movê-la para o lado. Agora, tentam desentupi-la enquanto estudam alternativas.

 

Óleo recobre o mar no local onde houve a explosão da plataforma petrolífera. Gerald Herbert/AP

 

Mais de 757.000 litros diários de óleo cru estão se derramando nas águas do golfo e rumam para a costa  sudeste dos Estados Unidos desde que a plataforma explodiu em 20 de abril, matando 11 pessoas. O uso de um domo de contenção nunca havia sido tentado nessa profundidade, e era visto como a melhor esperança de fechar o vazamento no curto prazo.

 

"Ainda não diria que fracassamos", disse Suttles. "O que eu diria é que o que tentamos ontem à noite não deu certo".

Hidratos, cristais que contêm metano, estão incrustando as paredes do domo de 100 toneladas de concreto e aço baixado ao fundo do Golfo do México numa tentativa de conter o vazamento de petróleo provocado pela explosão de uma plataforma da British Petroleum (BP).

 

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O acúmulo de cristais no interior da cúpula está fazendo que ela flutue e entupindo a rota por onde o óleo que transborda do poço submarino seria transferido para navios petroleiros, disse o principal encarregado de operações da BP, Doug Suttles. Trabalhadores que desceram a cúpula cuidadosamente a uma profundidade de quase 1,6 km tiveram de erguê-la e movê-la para o lado. Agora, tentam desentupi-la enquanto estudam alternativas.

 

Óleo recobre o mar no local onde houve a explosão da plataforma petrolífera. Gerald Herbert/AP

 

Mais de 757.000 litros diários de óleo cru estão se derramando nas águas do golfo e rumam para a costa  sudeste dos Estados Unidos desde que a plataforma explodiu em 20 de abril, matando 11 pessoas. O uso de um domo de contenção nunca havia sido tentado nessa profundidade, e era visto como a melhor esperança de fechar o vazamento no curto prazo.

 

"Ainda não diria que fracassamos", disse Suttles. "O que eu diria é que o que tentamos ontem à noite não deu certo".

Hidratos, cristais que contêm metano, estão incrustando as paredes do domo de 100 toneladas de concreto e aço baixado ao fundo do Golfo do México numa tentativa de conter o vazamento de petróleo provocado pela explosão de uma plataforma da British Petroleum (BP).

 

Bolha de metano causou explosão de plataforma no Golfo do México

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O acúmulo de cristais no interior da cúpula está fazendo que ela flutue e entupindo a rota por onde o óleo que transborda do poço submarino seria transferido para navios petroleiros, disse o principal encarregado de operações da BP, Doug Suttles. Trabalhadores que desceram a cúpula cuidadosamente a uma profundidade de quase 1,6 km tiveram de erguê-la e movê-la para o lado. Agora, tentam desentupi-la enquanto estudam alternativas.

 

Óleo recobre o mar no local onde houve a explosão da plataforma petrolífera. Gerald Herbert/AP

 

Mais de 757.000 litros diários de óleo cru estão se derramando nas águas do golfo e rumam para a costa  sudeste dos Estados Unidos desde que a plataforma explodiu em 20 de abril, matando 11 pessoas. O uso de um domo de contenção nunca havia sido tentado nessa profundidade, e era visto como a melhor esperança de fechar o vazamento no curto prazo.

 

"Ainda não diria que fracassamos", disse Suttles. "O que eu diria é que o que tentamos ontem à noite não deu certo".

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