Texto da COP-15 não prevê prazo nem metas para acordo


Novo esboço da declaração final da cúpula climática não diz que tratado obrigatório deva ser feito até 2010

Por Agência Estado

Imagem do novo esboço da declaração final da COP-15 entitulado de "Acordo de Copenhague"

 

 

COPENHAGUE - Um novo esboço da declaração final da conferência sobre o clima patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague derruba o prazo de 2010 para que seja alcançado um novo acordo climático com força de lei. O novo rascunho não menciona nenhum novo prazo. Assim como rascunhos anteriores, o texto que circulava nesta sexta-feira, 18, por Copenhague referia-se a "profundos cortes" nas emissões globais de gases causadores do efeito estufa, mas sem mencionar números e metas específicos. 

Veja também:

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O esboço prevê ainda cortes de pelo menos 50% das emissões de gases causadores do efeito estufa até 2050, baseando-se nos níveis de 1990. Com isso, seria possível garantir que a temperatura não suba mais de 2º Celsius, segundo o rascunho obtido pela Dow Jones.

 

Países baixos, que podem sofrer mais com o aumento dos níveis dos oceanos, querem um limite mais rígido, de 1,5 grau centígrado. As temperaturas já subiram metade disso somente no último século, segundo o painel climático da ONU.

 

"Concordamos que cortes maiores nas emissões globais são necessários... com uma visão para reduzir as emissões globais em 50% em 2050 abaixo dos níveis de 1990", diz o texto.

 

A meta é nova em relação aos esboços anteriores no encontro de 120 líderes em Copenhague nesta sexta-feira.

 

O esboço afirma que uma alta nas temperaturas globais deveria ser limitada a até 2 graus Celsius sobre as temperaturas pré-industriais, com uma revisão em 2016 que consideraria um limite de 1,5 grau Celsius.

Os países ricos se comprometeram a reduzir suas emissões em pelo menos 80% até 2050, afirma o texto. Aparentemente, os EUA poderiam estar sujeitos a outro índice.

 

Duas fontes disseram ainda que o texto também promete que os países ricos doarão 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para ajudar países pobres a adaptarem suas economias e lidarem com a mudança climática .

 

(Com informações de Associated Press, Reuters e Dow Jones)

Imagem do novo esboço da declaração final da COP-15 entitulado de "Acordo de Copenhague"

 

 

COPENHAGUE - Um novo esboço da declaração final da conferência sobre o clima patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague derruba o prazo de 2010 para que seja alcançado um novo acordo climático com força de lei. O novo rascunho não menciona nenhum novo prazo. Assim como rascunhos anteriores, o texto que circulava nesta sexta-feira, 18, por Copenhague referia-se a "profundos cortes" nas emissões globais de gases causadores do efeito estufa, mas sem mencionar números e metas específicos. 

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O esboço prevê ainda cortes de pelo menos 50% das emissões de gases causadores do efeito estufa até 2050, baseando-se nos níveis de 1990. Com isso, seria possível garantir que a temperatura não suba mais de 2º Celsius, segundo o rascunho obtido pela Dow Jones.

 

Países baixos, que podem sofrer mais com o aumento dos níveis dos oceanos, querem um limite mais rígido, de 1,5 grau centígrado. As temperaturas já subiram metade disso somente no último século, segundo o painel climático da ONU.

 

"Concordamos que cortes maiores nas emissões globais são necessários... com uma visão para reduzir as emissões globais em 50% em 2050 abaixo dos níveis de 1990", diz o texto.

 

A meta é nova em relação aos esboços anteriores no encontro de 120 líderes em Copenhague nesta sexta-feira.

 

O esboço afirma que uma alta nas temperaturas globais deveria ser limitada a até 2 graus Celsius sobre as temperaturas pré-industriais, com uma revisão em 2016 que consideraria um limite de 1,5 grau Celsius.

Os países ricos se comprometeram a reduzir suas emissões em pelo menos 80% até 2050, afirma o texto. Aparentemente, os EUA poderiam estar sujeitos a outro índice.

 

Duas fontes disseram ainda que o texto também promete que os países ricos doarão 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para ajudar países pobres a adaptarem suas economias e lidarem com a mudança climática .

 

(Com informações de Associated Press, Reuters e Dow Jones)

Imagem do novo esboço da declaração final da COP-15 entitulado de "Acordo de Copenhague"

 

 

COPENHAGUE - Um novo esboço da declaração final da conferência sobre o clima patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague derruba o prazo de 2010 para que seja alcançado um novo acordo climático com força de lei. O novo rascunho não menciona nenhum novo prazo. Assim como rascunhos anteriores, o texto que circulava nesta sexta-feira, 18, por Copenhague referia-se a "profundos cortes" nas emissões globais de gases causadores do efeito estufa, mas sem mencionar números e metas específicos. 

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O esboço prevê ainda cortes de pelo menos 50% das emissões de gases causadores do efeito estufa até 2050, baseando-se nos níveis de 1990. Com isso, seria possível garantir que a temperatura não suba mais de 2º Celsius, segundo o rascunho obtido pela Dow Jones.

 

Países baixos, que podem sofrer mais com o aumento dos níveis dos oceanos, querem um limite mais rígido, de 1,5 grau centígrado. As temperaturas já subiram metade disso somente no último século, segundo o painel climático da ONU.

 

"Concordamos que cortes maiores nas emissões globais são necessários... com uma visão para reduzir as emissões globais em 50% em 2050 abaixo dos níveis de 1990", diz o texto.

 

A meta é nova em relação aos esboços anteriores no encontro de 120 líderes em Copenhague nesta sexta-feira.

 

O esboço afirma que uma alta nas temperaturas globais deveria ser limitada a até 2 graus Celsius sobre as temperaturas pré-industriais, com uma revisão em 2016 que consideraria um limite de 1,5 grau Celsius.

Os países ricos se comprometeram a reduzir suas emissões em pelo menos 80% até 2050, afirma o texto. Aparentemente, os EUA poderiam estar sujeitos a outro índice.

 

Duas fontes disseram ainda que o texto também promete que os países ricos doarão 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para ajudar países pobres a adaptarem suas economias e lidarem com a mudança climática .

 

(Com informações de Associated Press, Reuters e Dow Jones)

Imagem do novo esboço da declaração final da COP-15 entitulado de "Acordo de Copenhague"

 

 

COPENHAGUE - Um novo esboço da declaração final da conferência sobre o clima patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague derruba o prazo de 2010 para que seja alcançado um novo acordo climático com força de lei. O novo rascunho não menciona nenhum novo prazo. Assim como rascunhos anteriores, o texto que circulava nesta sexta-feira, 18, por Copenhague referia-se a "profundos cortes" nas emissões globais de gases causadores do efeito estufa, mas sem mencionar números e metas específicos. 

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O esboço prevê ainda cortes de pelo menos 50% das emissões de gases causadores do efeito estufa até 2050, baseando-se nos níveis de 1990. Com isso, seria possível garantir que a temperatura não suba mais de 2º Celsius, segundo o rascunho obtido pela Dow Jones.

 

Países baixos, que podem sofrer mais com o aumento dos níveis dos oceanos, querem um limite mais rígido, de 1,5 grau centígrado. As temperaturas já subiram metade disso somente no último século, segundo o painel climático da ONU.

 

"Concordamos que cortes maiores nas emissões globais são necessários... com uma visão para reduzir as emissões globais em 50% em 2050 abaixo dos níveis de 1990", diz o texto.

 

A meta é nova em relação aos esboços anteriores no encontro de 120 líderes em Copenhague nesta sexta-feira.

 

O esboço afirma que uma alta nas temperaturas globais deveria ser limitada a até 2 graus Celsius sobre as temperaturas pré-industriais, com uma revisão em 2016 que consideraria um limite de 1,5 grau Celsius.

Os países ricos se comprometeram a reduzir suas emissões em pelo menos 80% até 2050, afirma o texto. Aparentemente, os EUA poderiam estar sujeitos a outro índice.

 

Duas fontes disseram ainda que o texto também promete que os países ricos doarão 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para ajudar países pobres a adaptarem suas economias e lidarem com a mudança climática .

 

(Com informações de Associated Press, Reuters e Dow Jones)

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