Venezuela nega responsabilidade por óleo que atinge praias do Brasil


Estatal do governo Maduro divulgou nota em que ‘rechaça categoricamente’ associação do país a petróleo que atinge costa do Nordeste

Por Redação

SÃO PAULO - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quinta-feira, 10, que a Venezuela tenha relação com o óleo encontrado em ao menos 139 praias do nordeste brasileiro. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chegou a levantar suspeitas sobre um "navio estrangeiro", enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou ter “quase certeza” de que o petróleo tem origem em um “ato criminoso”.

Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

Em comunicado à imprensa, a estatal Petróleos de Venezuela S. A. (PDVSA) declarou “rechaçar categoricamente” as suspeitas, que chamou de “infundadas”.

“Não existe evidência alguma de derrame de óleo cru dos campos petroleiros da Venezuela que pudessem gerar danos no ecossistema marinho do país vizinho”, diz.

A estatal ressalta não ter recebido relato de clientes ou filiais sobre uma possível desagregação ou derrame nas proximidades da costa do Brasil. Ela aponta, ainda, que as instalações de petróleo ficam a cerca de 6.650 quilômetros do litoral brasileiro. 

Seu navegador não suporta esse video.

Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

O comunicado também reitera o “compromisso” ambiental do governo venezuelano e condena o que chama de “afirmações tendenciosas que pretendem aprofundar as ações unilaterais de agressão e bloqueio” ao país.

23 navios suspeitos

As investigações sobre a origem do petróleo que contamina todo o litoral do Nordeste conduzidas pela Marinha e pela Polícia Federal se concentram, na fase atual, em 23 embarcações suspeitas

O cruzamento de informações aponta que, na região investigada, havia embarcações de diversas origens. O trabalho se concentra em cruzar rotas mais usadas no transporte de petróleo e a direção que as toneladas de óleo tomaram até chegar às praias do Brasil.

O material identificado até agora em amostras tem a “assinatura” do petróleo da Venezuela, ou seja, a composição da borra é de origem venezuelana, segundo estudos da Petrobrás e da Marinha.

A hipótese de que o petróleo lançado no mar brasileiro seja fruto de naufrágio está praticamente descartada pelo governo. Uma das linhas de investigações, segundo fonte que participa das apurações, considera, inclusive, o tráfego de “navios fantasmas”, embarcações criminosas de piratas que poderiam atuar no contrabando de petróleo.

SÃO PAULO - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quinta-feira, 10, que a Venezuela tenha relação com o óleo encontrado em ao menos 139 praias do nordeste brasileiro. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chegou a levantar suspeitas sobre um "navio estrangeiro", enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou ter “quase certeza” de que o petróleo tem origem em um “ato criminoso”.

Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

Em comunicado à imprensa, a estatal Petróleos de Venezuela S. A. (PDVSA) declarou “rechaçar categoricamente” as suspeitas, que chamou de “infundadas”.

“Não existe evidência alguma de derrame de óleo cru dos campos petroleiros da Venezuela que pudessem gerar danos no ecossistema marinho do país vizinho”, diz.

A estatal ressalta não ter recebido relato de clientes ou filiais sobre uma possível desagregação ou derrame nas proximidades da costa do Brasil. Ela aponta, ainda, que as instalações de petróleo ficam a cerca de 6.650 quilômetros do litoral brasileiro. 

Seu navegador não suporta esse video.

Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

O comunicado também reitera o “compromisso” ambiental do governo venezuelano e condena o que chama de “afirmações tendenciosas que pretendem aprofundar as ações unilaterais de agressão e bloqueio” ao país.

23 navios suspeitos

As investigações sobre a origem do petróleo que contamina todo o litoral do Nordeste conduzidas pela Marinha e pela Polícia Federal se concentram, na fase atual, em 23 embarcações suspeitas

O cruzamento de informações aponta que, na região investigada, havia embarcações de diversas origens. O trabalho se concentra em cruzar rotas mais usadas no transporte de petróleo e a direção que as toneladas de óleo tomaram até chegar às praias do Brasil.

O material identificado até agora em amostras tem a “assinatura” do petróleo da Venezuela, ou seja, a composição da borra é de origem venezuelana, segundo estudos da Petrobrás e da Marinha.

A hipótese de que o petróleo lançado no mar brasileiro seja fruto de naufrágio está praticamente descartada pelo governo. Uma das linhas de investigações, segundo fonte que participa das apurações, considera, inclusive, o tráfego de “navios fantasmas”, embarcações criminosas de piratas que poderiam atuar no contrabando de petróleo.

SÃO PAULO - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quinta-feira, 10, que a Venezuela tenha relação com o óleo encontrado em ao menos 139 praias do nordeste brasileiro. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chegou a levantar suspeitas sobre um "navio estrangeiro", enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou ter “quase certeza” de que o petróleo tem origem em um “ato criminoso”.

Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

Em comunicado à imprensa, a estatal Petróleos de Venezuela S. A. (PDVSA) declarou “rechaçar categoricamente” as suspeitas, que chamou de “infundadas”.

“Não existe evidência alguma de derrame de óleo cru dos campos petroleiros da Venezuela que pudessem gerar danos no ecossistema marinho do país vizinho”, diz.

A estatal ressalta não ter recebido relato de clientes ou filiais sobre uma possível desagregação ou derrame nas proximidades da costa do Brasil. Ela aponta, ainda, que as instalações de petróleo ficam a cerca de 6.650 quilômetros do litoral brasileiro. 

Seu navegador não suporta esse video.

Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

O comunicado também reitera o “compromisso” ambiental do governo venezuelano e condena o que chama de “afirmações tendenciosas que pretendem aprofundar as ações unilaterais de agressão e bloqueio” ao país.

23 navios suspeitos

As investigações sobre a origem do petróleo que contamina todo o litoral do Nordeste conduzidas pela Marinha e pela Polícia Federal se concentram, na fase atual, em 23 embarcações suspeitas

O cruzamento de informações aponta que, na região investigada, havia embarcações de diversas origens. O trabalho se concentra em cruzar rotas mais usadas no transporte de petróleo e a direção que as toneladas de óleo tomaram até chegar às praias do Brasil.

O material identificado até agora em amostras tem a “assinatura” do petróleo da Venezuela, ou seja, a composição da borra é de origem venezuelana, segundo estudos da Petrobrás e da Marinha.

A hipótese de que o petróleo lançado no mar brasileiro seja fruto de naufrágio está praticamente descartada pelo governo. Uma das linhas de investigações, segundo fonte que participa das apurações, considera, inclusive, o tráfego de “navios fantasmas”, embarcações criminosas de piratas que poderiam atuar no contrabando de petróleo.

SÃO PAULO - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quinta-feira, 10, que a Venezuela tenha relação com o óleo encontrado em ao menos 139 praias do nordeste brasileiro. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chegou a levantar suspeitas sobre um "navio estrangeiro", enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou ter “quase certeza” de que o petróleo tem origem em um “ato criminoso”.

Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

Em comunicado à imprensa, a estatal Petróleos de Venezuela S. A. (PDVSA) declarou “rechaçar categoricamente” as suspeitas, que chamou de “infundadas”.

“Não existe evidência alguma de derrame de óleo cru dos campos petroleiros da Venezuela que pudessem gerar danos no ecossistema marinho do país vizinho”, diz.

A estatal ressalta não ter recebido relato de clientes ou filiais sobre uma possível desagregação ou derrame nas proximidades da costa do Brasil. Ela aponta, ainda, que as instalações de petróleo ficam a cerca de 6.650 quilômetros do litoral brasileiro. 

Seu navegador não suporta esse video.

Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

O comunicado também reitera o “compromisso” ambiental do governo venezuelano e condena o que chama de “afirmações tendenciosas que pretendem aprofundar as ações unilaterais de agressão e bloqueio” ao país.

23 navios suspeitos

As investigações sobre a origem do petróleo que contamina todo o litoral do Nordeste conduzidas pela Marinha e pela Polícia Federal se concentram, na fase atual, em 23 embarcações suspeitas

O cruzamento de informações aponta que, na região investigada, havia embarcações de diversas origens. O trabalho se concentra em cruzar rotas mais usadas no transporte de petróleo e a direção que as toneladas de óleo tomaram até chegar às praias do Brasil.

O material identificado até agora em amostras tem a “assinatura” do petróleo da Venezuela, ou seja, a composição da borra é de origem venezuelana, segundo estudos da Petrobrás e da Marinha.

A hipótese de que o petróleo lançado no mar brasileiro seja fruto de naufrágio está praticamente descartada pelo governo. Uma das linhas de investigações, segundo fonte que participa das apurações, considera, inclusive, o tráfego de “navios fantasmas”, embarcações criminosas de piratas que poderiam atuar no contrabando de petróleo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.