A boa fase da hotelaria paulista


Por Maurício Bernardino

Nos últimos meses, a cidade de São Paulo vem experimentando um boom na ocupação hoteleira. A maioria dos empreendimentos tem obtido 90% de ocupação em pelo menos três dias: terça, quarta e quinta-feira. Nos fins de semana, a quantidade de hóspedes também aumentou. Somente nos primeiros oito meses de 2008 o número de eventos realizados na capital já ultrapassou em 25% os resultados de todo o ano de 2007. Isso pode ajudar a explicar a alta na ocupação. No entanto, nos suscita um questionamento: "Por que São Paulo? Que motivos a credenciam como a principal cidade da América Latina em número de visitantes e eventos?" As razões são muitas. Acredito que a visão de futuro e os investimentos feitos pelos hoteleiros foram as principais. Nos últimos 15 anos, empreendimentos foram construídos e os mais antigos passaram por amplas reformas, o que deixou, temporariamente, a oferta muito maior que a demanda. Atualmente, são 1.186 hotéis, sendo cerca de 450 totalmente dedicados ao turismo, o que representa algo em torno de 45 mil quartos. Um exagero à primeira vista, mas que até 2014, quando seremos uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, terá de ser ampliada em pelo menos 5 mil quartos. Muitos comparam São Paulo com Nova York. Ledo engano. Nos parecemos mesmo com Chicago, principal pólo de turismo de negócios dos Estados Unidos. Ali, a infra-estrutura é toda voltada para a realização de grandes feiras e eventos. Porém, arrisco-me a dizer que temos capacidade para superar os números desse gigante. Lá, eles recebem 30 milhões de visitantes por ano, com 25 mil quartos disponíveis. Com os nossos 45 mil, recebemos 10,5 milhões de turistas em 2007. Temos em São Paulo as principais marcas independentes de hotéis e as mais renomadas redes mundiais, o que nos garante qualidade. A tarifa é considerada baixa, o que nos dá competitividade. Sai mais barato fazer um evento na capital paulista sem perder o padrão. Por isso, somos um dos destinos preferidos para feiras, convenções e salões, temos uma condição única na América Latina e saímos da 52ª posição mundial em número de eventos em 2004 para a 23ª em 2007. Alguns fatores, no entanto, nos impedem de crescer ainda mais rapidamente, tais como a ampliação dos centros de convenções de forma a permitir eventos simultâneos. Hoje, a montagem e desmontagem de um evento - normalmente realizadas às sextas, sábados, domingos e segundas-feiras - tornam inviável a realização de outro. Está aí um dos principais motivos para a ocupação não chegar a 90% nesses dias. Independentemente disso, São Paulo ainda dispõe de infra-estrutura comparável à das principais cidades do mundo. Hotéis, aeroportos, táxis, restaurantes, hospitais, entretenimento. Tudo de excelente qualidade. Os números que vêm sendo apresentados em 2008 não surpreenderam o setor hoteleiro. Aliás, passamos anos nos preparando para este momento. E atingimos tal resultado antes mesmo do fim de outubro, quando foram realizados eventos importantes como o Grande Prêmio de Fórmula 1 e o Salão do Automóvel. O fato é que o instrumento mais básico do turismo, a hotelaria, soube se desenvolver de forma excepcional, preparando a cidade para a fase que vivemos atualmente e estimulando a profissionalização de outros setores. Então por que São Paulo? Porque ela está sempre um passo à frente. Assim como a hotelaria paulista. * Maurício Bernardino, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo (Abih-SP)

Nos últimos meses, a cidade de São Paulo vem experimentando um boom na ocupação hoteleira. A maioria dos empreendimentos tem obtido 90% de ocupação em pelo menos três dias: terça, quarta e quinta-feira. Nos fins de semana, a quantidade de hóspedes também aumentou. Somente nos primeiros oito meses de 2008 o número de eventos realizados na capital já ultrapassou em 25% os resultados de todo o ano de 2007. Isso pode ajudar a explicar a alta na ocupação. No entanto, nos suscita um questionamento: "Por que São Paulo? Que motivos a credenciam como a principal cidade da América Latina em número de visitantes e eventos?" As razões são muitas. Acredito que a visão de futuro e os investimentos feitos pelos hoteleiros foram as principais. Nos últimos 15 anos, empreendimentos foram construídos e os mais antigos passaram por amplas reformas, o que deixou, temporariamente, a oferta muito maior que a demanda. Atualmente, são 1.186 hotéis, sendo cerca de 450 totalmente dedicados ao turismo, o que representa algo em torno de 45 mil quartos. Um exagero à primeira vista, mas que até 2014, quando seremos uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, terá de ser ampliada em pelo menos 5 mil quartos. Muitos comparam São Paulo com Nova York. Ledo engano. Nos parecemos mesmo com Chicago, principal pólo de turismo de negócios dos Estados Unidos. Ali, a infra-estrutura é toda voltada para a realização de grandes feiras e eventos. Porém, arrisco-me a dizer que temos capacidade para superar os números desse gigante. Lá, eles recebem 30 milhões de visitantes por ano, com 25 mil quartos disponíveis. Com os nossos 45 mil, recebemos 10,5 milhões de turistas em 2007. Temos em São Paulo as principais marcas independentes de hotéis e as mais renomadas redes mundiais, o que nos garante qualidade. A tarifa é considerada baixa, o que nos dá competitividade. Sai mais barato fazer um evento na capital paulista sem perder o padrão. Por isso, somos um dos destinos preferidos para feiras, convenções e salões, temos uma condição única na América Latina e saímos da 52ª posição mundial em número de eventos em 2004 para a 23ª em 2007. Alguns fatores, no entanto, nos impedem de crescer ainda mais rapidamente, tais como a ampliação dos centros de convenções de forma a permitir eventos simultâneos. Hoje, a montagem e desmontagem de um evento - normalmente realizadas às sextas, sábados, domingos e segundas-feiras - tornam inviável a realização de outro. Está aí um dos principais motivos para a ocupação não chegar a 90% nesses dias. Independentemente disso, São Paulo ainda dispõe de infra-estrutura comparável à das principais cidades do mundo. Hotéis, aeroportos, táxis, restaurantes, hospitais, entretenimento. Tudo de excelente qualidade. Os números que vêm sendo apresentados em 2008 não surpreenderam o setor hoteleiro. Aliás, passamos anos nos preparando para este momento. E atingimos tal resultado antes mesmo do fim de outubro, quando foram realizados eventos importantes como o Grande Prêmio de Fórmula 1 e o Salão do Automóvel. O fato é que o instrumento mais básico do turismo, a hotelaria, soube se desenvolver de forma excepcional, preparando a cidade para a fase que vivemos atualmente e estimulando a profissionalização de outros setores. Então por que São Paulo? Porque ela está sempre um passo à frente. Assim como a hotelaria paulista. * Maurício Bernardino, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo (Abih-SP)

Nos últimos meses, a cidade de São Paulo vem experimentando um boom na ocupação hoteleira. A maioria dos empreendimentos tem obtido 90% de ocupação em pelo menos três dias: terça, quarta e quinta-feira. Nos fins de semana, a quantidade de hóspedes também aumentou. Somente nos primeiros oito meses de 2008 o número de eventos realizados na capital já ultrapassou em 25% os resultados de todo o ano de 2007. Isso pode ajudar a explicar a alta na ocupação. No entanto, nos suscita um questionamento: "Por que São Paulo? Que motivos a credenciam como a principal cidade da América Latina em número de visitantes e eventos?" As razões são muitas. Acredito que a visão de futuro e os investimentos feitos pelos hoteleiros foram as principais. Nos últimos 15 anos, empreendimentos foram construídos e os mais antigos passaram por amplas reformas, o que deixou, temporariamente, a oferta muito maior que a demanda. Atualmente, são 1.186 hotéis, sendo cerca de 450 totalmente dedicados ao turismo, o que representa algo em torno de 45 mil quartos. Um exagero à primeira vista, mas que até 2014, quando seremos uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, terá de ser ampliada em pelo menos 5 mil quartos. Muitos comparam São Paulo com Nova York. Ledo engano. Nos parecemos mesmo com Chicago, principal pólo de turismo de negócios dos Estados Unidos. Ali, a infra-estrutura é toda voltada para a realização de grandes feiras e eventos. Porém, arrisco-me a dizer que temos capacidade para superar os números desse gigante. Lá, eles recebem 30 milhões de visitantes por ano, com 25 mil quartos disponíveis. Com os nossos 45 mil, recebemos 10,5 milhões de turistas em 2007. Temos em São Paulo as principais marcas independentes de hotéis e as mais renomadas redes mundiais, o que nos garante qualidade. A tarifa é considerada baixa, o que nos dá competitividade. Sai mais barato fazer um evento na capital paulista sem perder o padrão. Por isso, somos um dos destinos preferidos para feiras, convenções e salões, temos uma condição única na América Latina e saímos da 52ª posição mundial em número de eventos em 2004 para a 23ª em 2007. Alguns fatores, no entanto, nos impedem de crescer ainda mais rapidamente, tais como a ampliação dos centros de convenções de forma a permitir eventos simultâneos. Hoje, a montagem e desmontagem de um evento - normalmente realizadas às sextas, sábados, domingos e segundas-feiras - tornam inviável a realização de outro. Está aí um dos principais motivos para a ocupação não chegar a 90% nesses dias. Independentemente disso, São Paulo ainda dispõe de infra-estrutura comparável à das principais cidades do mundo. Hotéis, aeroportos, táxis, restaurantes, hospitais, entretenimento. Tudo de excelente qualidade. Os números que vêm sendo apresentados em 2008 não surpreenderam o setor hoteleiro. Aliás, passamos anos nos preparando para este momento. E atingimos tal resultado antes mesmo do fim de outubro, quando foram realizados eventos importantes como o Grande Prêmio de Fórmula 1 e o Salão do Automóvel. O fato é que o instrumento mais básico do turismo, a hotelaria, soube se desenvolver de forma excepcional, preparando a cidade para a fase que vivemos atualmente e estimulando a profissionalização de outros setores. Então por que São Paulo? Porque ela está sempre um passo à frente. Assim como a hotelaria paulista. * Maurício Bernardino, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo (Abih-SP)

Nos últimos meses, a cidade de São Paulo vem experimentando um boom na ocupação hoteleira. A maioria dos empreendimentos tem obtido 90% de ocupação em pelo menos três dias: terça, quarta e quinta-feira. Nos fins de semana, a quantidade de hóspedes também aumentou. Somente nos primeiros oito meses de 2008 o número de eventos realizados na capital já ultrapassou em 25% os resultados de todo o ano de 2007. Isso pode ajudar a explicar a alta na ocupação. No entanto, nos suscita um questionamento: "Por que São Paulo? Que motivos a credenciam como a principal cidade da América Latina em número de visitantes e eventos?" As razões são muitas. Acredito que a visão de futuro e os investimentos feitos pelos hoteleiros foram as principais. Nos últimos 15 anos, empreendimentos foram construídos e os mais antigos passaram por amplas reformas, o que deixou, temporariamente, a oferta muito maior que a demanda. Atualmente, são 1.186 hotéis, sendo cerca de 450 totalmente dedicados ao turismo, o que representa algo em torno de 45 mil quartos. Um exagero à primeira vista, mas que até 2014, quando seremos uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, terá de ser ampliada em pelo menos 5 mil quartos. Muitos comparam São Paulo com Nova York. Ledo engano. Nos parecemos mesmo com Chicago, principal pólo de turismo de negócios dos Estados Unidos. Ali, a infra-estrutura é toda voltada para a realização de grandes feiras e eventos. Porém, arrisco-me a dizer que temos capacidade para superar os números desse gigante. Lá, eles recebem 30 milhões de visitantes por ano, com 25 mil quartos disponíveis. Com os nossos 45 mil, recebemos 10,5 milhões de turistas em 2007. Temos em São Paulo as principais marcas independentes de hotéis e as mais renomadas redes mundiais, o que nos garante qualidade. A tarifa é considerada baixa, o que nos dá competitividade. Sai mais barato fazer um evento na capital paulista sem perder o padrão. Por isso, somos um dos destinos preferidos para feiras, convenções e salões, temos uma condição única na América Latina e saímos da 52ª posição mundial em número de eventos em 2004 para a 23ª em 2007. Alguns fatores, no entanto, nos impedem de crescer ainda mais rapidamente, tais como a ampliação dos centros de convenções de forma a permitir eventos simultâneos. Hoje, a montagem e desmontagem de um evento - normalmente realizadas às sextas, sábados, domingos e segundas-feiras - tornam inviável a realização de outro. Está aí um dos principais motivos para a ocupação não chegar a 90% nesses dias. Independentemente disso, São Paulo ainda dispõe de infra-estrutura comparável à das principais cidades do mundo. Hotéis, aeroportos, táxis, restaurantes, hospitais, entretenimento. Tudo de excelente qualidade. Os números que vêm sendo apresentados em 2008 não surpreenderam o setor hoteleiro. Aliás, passamos anos nos preparando para este momento. E atingimos tal resultado antes mesmo do fim de outubro, quando foram realizados eventos importantes como o Grande Prêmio de Fórmula 1 e o Salão do Automóvel. O fato é que o instrumento mais básico do turismo, a hotelaria, soube se desenvolver de forma excepcional, preparando a cidade para a fase que vivemos atualmente e estimulando a profissionalização de outros setores. Então por que São Paulo? Porque ela está sempre um passo à frente. Assim como a hotelaria paulista. * Maurício Bernardino, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo (Abih-SP)

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