Após ser vendida, CVC se enche de planos para 2010


Pacotes mais baratos e lojas na América Latina

Por Mônica Cardoso

Depois de anos de namoro, o casamento se concretizou. A CVC, maior operadora de viagens da América Latina, foi vendida para o Grupo Carlyle, fundo de investimento que compra participação em grandes empresas. Entraram no negócio a operadora de turismo e os cruzeiros. A companhia aérea Webjet e a rede de hotéis GJP ficaram de fora da transação.O Carlyle adquiriu 63,6% da CVC. O restante segue nas mãos do fundador, Guilherme Paulus. Segundo o fundo, funcionários e o comando da companhia serão mantidos e nada mudará para os clientes. "Não se mexe em time que está ganhando", diz Fernando Borges, diretor do Carlyle. Mas o Grupo CVC tem novidades na manga para 2010. Abaixo, algumas delas. Ingresso na Bolsa de Valores, expansão pela América Latina, investimentos em tecnologia. Os planos da Carlyle são declaradamente ambiciosos. "A CVC está entre as dez maiores operadoras de turismo do mundo. Queremos chegar no grupo das cinco maiores", afirma o diretor da Carlyle, Fernando Borges. Por conta disso, a ideia é reduzir os custos financeiros para vender pacotes por um preço ainda menor. Outra meta é inaugurar lojas na América do Sul, com o objetivo de estimular o turismo local. Mas o maior passo será abrir o capital da empresa - o que, segundo Borges, ocorrerá em dois anos.Os slots de Congonhas, vagas de pousos e decolagens, devem ser redistribuídos pela Anac em fevereiro. E a Webjet, fundada em 2005, está de olho neles. "É o meu sonho", diz Guilherme Paulus. A empresa, que iniciou operações em 2005, com uma única aeronave, conta hoje com 20 aviões, que operam em 12 aeroportos brasileiros. Neste ano, a meta é aumentar as vendas pela internet. Para atrair as classes C e D, a empresa tem algumas estratégias: pagamento parcelado com carnês, serviço de bordo de baixo custo e aumento do número de assentos. Ou seja, mais aperto. Dois hotéis cinco-estrelas serão o trunfo da GJP em 2010. Localizados em Porto Alegre (RS) e Maceió (AL), os estabelecimentos têm inauguração prevista para outubro. Na categoria turística, outros três hotéis - em Natal (RN), em Fortaleza (CE) e no Rio (RJ) - devem entrar em operação até o fim do ano. Criada em 2005, a GJP tem, hoje, oito hotéis em funcionamento, em cidades como Gramado (RS), Santo André (BA), Porto de Galinhas (PE) e Foz do Iguaçu (PR). Mais dois gigantes estarão em alto-mar com a bandeira da CVC na próxima temporada, totalizando seis navios - promessa que já havia sido feita para 2009/2010, e que a empresa não conseguiu cumprir. Pagamento facilitado em até 10 vezes e sistema all inclusive estão entre as razões que fizeram da CVC recordista em venda de pacotes desse tipo no Brasil. A companhia pretende, ainda, alugar uma praia na Ilha do Mel (que tem status de reserva ambiental), no Paraná. "O navio é como uma grande excursão rodoviária", brinca Guilherme Paulus.

Depois de anos de namoro, o casamento se concretizou. A CVC, maior operadora de viagens da América Latina, foi vendida para o Grupo Carlyle, fundo de investimento que compra participação em grandes empresas. Entraram no negócio a operadora de turismo e os cruzeiros. A companhia aérea Webjet e a rede de hotéis GJP ficaram de fora da transação.O Carlyle adquiriu 63,6% da CVC. O restante segue nas mãos do fundador, Guilherme Paulus. Segundo o fundo, funcionários e o comando da companhia serão mantidos e nada mudará para os clientes. "Não se mexe em time que está ganhando", diz Fernando Borges, diretor do Carlyle. Mas o Grupo CVC tem novidades na manga para 2010. Abaixo, algumas delas. Ingresso na Bolsa de Valores, expansão pela América Latina, investimentos em tecnologia. Os planos da Carlyle são declaradamente ambiciosos. "A CVC está entre as dez maiores operadoras de turismo do mundo. Queremos chegar no grupo das cinco maiores", afirma o diretor da Carlyle, Fernando Borges. Por conta disso, a ideia é reduzir os custos financeiros para vender pacotes por um preço ainda menor. Outra meta é inaugurar lojas na América do Sul, com o objetivo de estimular o turismo local. Mas o maior passo será abrir o capital da empresa - o que, segundo Borges, ocorrerá em dois anos.Os slots de Congonhas, vagas de pousos e decolagens, devem ser redistribuídos pela Anac em fevereiro. E a Webjet, fundada em 2005, está de olho neles. "É o meu sonho", diz Guilherme Paulus. A empresa, que iniciou operações em 2005, com uma única aeronave, conta hoje com 20 aviões, que operam em 12 aeroportos brasileiros. Neste ano, a meta é aumentar as vendas pela internet. Para atrair as classes C e D, a empresa tem algumas estratégias: pagamento parcelado com carnês, serviço de bordo de baixo custo e aumento do número de assentos. Ou seja, mais aperto. Dois hotéis cinco-estrelas serão o trunfo da GJP em 2010. Localizados em Porto Alegre (RS) e Maceió (AL), os estabelecimentos têm inauguração prevista para outubro. Na categoria turística, outros três hotéis - em Natal (RN), em Fortaleza (CE) e no Rio (RJ) - devem entrar em operação até o fim do ano. Criada em 2005, a GJP tem, hoje, oito hotéis em funcionamento, em cidades como Gramado (RS), Santo André (BA), Porto de Galinhas (PE) e Foz do Iguaçu (PR). Mais dois gigantes estarão em alto-mar com a bandeira da CVC na próxima temporada, totalizando seis navios - promessa que já havia sido feita para 2009/2010, e que a empresa não conseguiu cumprir. Pagamento facilitado em até 10 vezes e sistema all inclusive estão entre as razões que fizeram da CVC recordista em venda de pacotes desse tipo no Brasil. A companhia pretende, ainda, alugar uma praia na Ilha do Mel (que tem status de reserva ambiental), no Paraná. "O navio é como uma grande excursão rodoviária", brinca Guilherme Paulus.

Depois de anos de namoro, o casamento se concretizou. A CVC, maior operadora de viagens da América Latina, foi vendida para o Grupo Carlyle, fundo de investimento que compra participação em grandes empresas. Entraram no negócio a operadora de turismo e os cruzeiros. A companhia aérea Webjet e a rede de hotéis GJP ficaram de fora da transação.O Carlyle adquiriu 63,6% da CVC. O restante segue nas mãos do fundador, Guilherme Paulus. Segundo o fundo, funcionários e o comando da companhia serão mantidos e nada mudará para os clientes. "Não se mexe em time que está ganhando", diz Fernando Borges, diretor do Carlyle. Mas o Grupo CVC tem novidades na manga para 2010. Abaixo, algumas delas. Ingresso na Bolsa de Valores, expansão pela América Latina, investimentos em tecnologia. Os planos da Carlyle são declaradamente ambiciosos. "A CVC está entre as dez maiores operadoras de turismo do mundo. Queremos chegar no grupo das cinco maiores", afirma o diretor da Carlyle, Fernando Borges. Por conta disso, a ideia é reduzir os custos financeiros para vender pacotes por um preço ainda menor. Outra meta é inaugurar lojas na América do Sul, com o objetivo de estimular o turismo local. Mas o maior passo será abrir o capital da empresa - o que, segundo Borges, ocorrerá em dois anos.Os slots de Congonhas, vagas de pousos e decolagens, devem ser redistribuídos pela Anac em fevereiro. E a Webjet, fundada em 2005, está de olho neles. "É o meu sonho", diz Guilherme Paulus. A empresa, que iniciou operações em 2005, com uma única aeronave, conta hoje com 20 aviões, que operam em 12 aeroportos brasileiros. Neste ano, a meta é aumentar as vendas pela internet. Para atrair as classes C e D, a empresa tem algumas estratégias: pagamento parcelado com carnês, serviço de bordo de baixo custo e aumento do número de assentos. Ou seja, mais aperto. Dois hotéis cinco-estrelas serão o trunfo da GJP em 2010. Localizados em Porto Alegre (RS) e Maceió (AL), os estabelecimentos têm inauguração prevista para outubro. Na categoria turística, outros três hotéis - em Natal (RN), em Fortaleza (CE) e no Rio (RJ) - devem entrar em operação até o fim do ano. Criada em 2005, a GJP tem, hoje, oito hotéis em funcionamento, em cidades como Gramado (RS), Santo André (BA), Porto de Galinhas (PE) e Foz do Iguaçu (PR). Mais dois gigantes estarão em alto-mar com a bandeira da CVC na próxima temporada, totalizando seis navios - promessa que já havia sido feita para 2009/2010, e que a empresa não conseguiu cumprir. Pagamento facilitado em até 10 vezes e sistema all inclusive estão entre as razões que fizeram da CVC recordista em venda de pacotes desse tipo no Brasil. A companhia pretende, ainda, alugar uma praia na Ilha do Mel (que tem status de reserva ambiental), no Paraná. "O navio é como uma grande excursão rodoviária", brinca Guilherme Paulus.

Depois de anos de namoro, o casamento se concretizou. A CVC, maior operadora de viagens da América Latina, foi vendida para o Grupo Carlyle, fundo de investimento que compra participação em grandes empresas. Entraram no negócio a operadora de turismo e os cruzeiros. A companhia aérea Webjet e a rede de hotéis GJP ficaram de fora da transação.O Carlyle adquiriu 63,6% da CVC. O restante segue nas mãos do fundador, Guilherme Paulus. Segundo o fundo, funcionários e o comando da companhia serão mantidos e nada mudará para os clientes. "Não se mexe em time que está ganhando", diz Fernando Borges, diretor do Carlyle. Mas o Grupo CVC tem novidades na manga para 2010. Abaixo, algumas delas. Ingresso na Bolsa de Valores, expansão pela América Latina, investimentos em tecnologia. Os planos da Carlyle são declaradamente ambiciosos. "A CVC está entre as dez maiores operadoras de turismo do mundo. Queremos chegar no grupo das cinco maiores", afirma o diretor da Carlyle, Fernando Borges. Por conta disso, a ideia é reduzir os custos financeiros para vender pacotes por um preço ainda menor. Outra meta é inaugurar lojas na América do Sul, com o objetivo de estimular o turismo local. Mas o maior passo será abrir o capital da empresa - o que, segundo Borges, ocorrerá em dois anos.Os slots de Congonhas, vagas de pousos e decolagens, devem ser redistribuídos pela Anac em fevereiro. E a Webjet, fundada em 2005, está de olho neles. "É o meu sonho", diz Guilherme Paulus. A empresa, que iniciou operações em 2005, com uma única aeronave, conta hoje com 20 aviões, que operam em 12 aeroportos brasileiros. Neste ano, a meta é aumentar as vendas pela internet. Para atrair as classes C e D, a empresa tem algumas estratégias: pagamento parcelado com carnês, serviço de bordo de baixo custo e aumento do número de assentos. Ou seja, mais aperto. Dois hotéis cinco-estrelas serão o trunfo da GJP em 2010. Localizados em Porto Alegre (RS) e Maceió (AL), os estabelecimentos têm inauguração prevista para outubro. Na categoria turística, outros três hotéis - em Natal (RN), em Fortaleza (CE) e no Rio (RJ) - devem entrar em operação até o fim do ano. Criada em 2005, a GJP tem, hoje, oito hotéis em funcionamento, em cidades como Gramado (RS), Santo André (BA), Porto de Galinhas (PE) e Foz do Iguaçu (PR). Mais dois gigantes estarão em alto-mar com a bandeira da CVC na próxima temporada, totalizando seis navios - promessa que já havia sido feita para 2009/2010, e que a empresa não conseguiu cumprir. Pagamento facilitado em até 10 vezes e sistema all inclusive estão entre as razões que fizeram da CVC recordista em venda de pacotes desse tipo no Brasil. A companhia pretende, ainda, alugar uma praia na Ilha do Mel (que tem status de reserva ambiental), no Paraná. "O navio é como uma grande excursão rodoviária", brinca Guilherme Paulus.

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