Art déco e outros ícones arquitetônicos


Pode não parecer, mas os edifícios de Miami têm muita história para contar

Por Redação
Atualização:
The Biltmore Hotel: Al Capone matou seu rival Thomas 'Fatty' Welch ali Foto: Felipe Mortara|Estadão

Nos vários textos que li antes da viagem, dificilmente a palavra “história” era acompanhada por “Miami”. No entanto, a cidade, de 1896, tem atrações das quais pode se orgulhar. Conhecido como art déco tropical ou MiMo, corruptela Miami Modern, o principal estilo arquitetônico de Miami rege um tour pelo passado da cidade: o Art Deco Welcome Center (1.001, Ocean Drive), que percorre South Beach diariamente, às 10h30 (US$ 10). 

Entre os pontos altos, o Park Central Hotel, projetado por Henry Hohauser, em 1937. O mesmo arquiteto também é responsável pelo lobby de pastilhas verdes do Colony Hotel e seu famoso letreiro néon. Porém, com o aplicativo Miami Beach Information (grátis para iOS e Android), uma caminhada solitária pela região revela curiosidades sobre as fachadas típicas. 

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O percurso histórico pode então seguir ao outro lado da ponte, em Downtown. No número 101 da Flagler Street, o History Miami (US$ 10) volta 10 mil anos no tempo com peças arqueológicas e relatos de grandes navegações, na mostra permanente Tropical Dreams, que narra da vida dos povos nativos até a atual rotina da metrópole. 

Perto dali, a Freedom Tower vigia o centro velho do alto de seus 72 metros. Parte do acervo histórico americano, foi batizada de Torre da Liberdade entre 1962 e 1974, quando passaram por ali cerca de 300 mil refugiados cubanos. Hoje, abriga o Museu do Miami Dade College (grátis), com obras de artistas norte- americanos e caribenhos contemporâneos. 

Versão do Rockfeller Center de Nova York, o Alfred Dupont Building, de 1937, é um sólido exemplo da chamada “arquitetura da depressão”. A decoração é forrada de detalhes em bronze trabalhado e imagens da Flórida ocupam o teto. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi sede do Sétimo Distrito Naval, responsável por proteger a região de ataques de submarinos alemães. 

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Charme europeu. Construída seguindo traços da Giralda de Sevilha, a torre de 26 andares do The Biltmore Hotel (diárias desde US$ 248) é uma joia do bairro de Coral Gables. Inaugurado em 1926, é repleto de histórias, como a que conta que Al Capone matou ali o rival Thomas ‘Fatty’ Welch – a marca de bala ainda está na suíte no 13.º andar, que, claro, tem fama de mal-assombrada. Todas as quintas-feiras, às 19 horas, parte do lobby um tour gratuito para ouvir esta e outras histórias. 

CURIOSIDADES

Mais antigo prédio mantido em seu lugar original, a Gesu Church (118 NE 2nd St.), de 1897, foi um presente do industrial Henry M. Flagler (1830-1913), conhecido como o Padrinho de Miami e protagonista no desenvolvimento da Flórida

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- O Monastério de São Bernardo de Clairvaux,(US$ 10) foi erguido na Espanha, em 1141. Mas, em 1925, foi comprado pelo milionário William Randolph Hearst, desmontado em 11 mil peças e reconstruído em Miami

The Biltmore Hotel: Al Capone matou seu rival Thomas 'Fatty' Welch ali Foto: Felipe Mortara|Estadão

Nos vários textos que li antes da viagem, dificilmente a palavra “história” era acompanhada por “Miami”. No entanto, a cidade, de 1896, tem atrações das quais pode se orgulhar. Conhecido como art déco tropical ou MiMo, corruptela Miami Modern, o principal estilo arquitetônico de Miami rege um tour pelo passado da cidade: o Art Deco Welcome Center (1.001, Ocean Drive), que percorre South Beach diariamente, às 10h30 (US$ 10). 

Entre os pontos altos, o Park Central Hotel, projetado por Henry Hohauser, em 1937. O mesmo arquiteto também é responsável pelo lobby de pastilhas verdes do Colony Hotel e seu famoso letreiro néon. Porém, com o aplicativo Miami Beach Information (grátis para iOS e Android), uma caminhada solitária pela região revela curiosidades sobre as fachadas típicas. 

O percurso histórico pode então seguir ao outro lado da ponte, em Downtown. No número 101 da Flagler Street, o History Miami (US$ 10) volta 10 mil anos no tempo com peças arqueológicas e relatos de grandes navegações, na mostra permanente Tropical Dreams, que narra da vida dos povos nativos até a atual rotina da metrópole. 

Perto dali, a Freedom Tower vigia o centro velho do alto de seus 72 metros. Parte do acervo histórico americano, foi batizada de Torre da Liberdade entre 1962 e 1974, quando passaram por ali cerca de 300 mil refugiados cubanos. Hoje, abriga o Museu do Miami Dade College (grátis), com obras de artistas norte- americanos e caribenhos contemporâneos. 

Versão do Rockfeller Center de Nova York, o Alfred Dupont Building, de 1937, é um sólido exemplo da chamada “arquitetura da depressão”. A decoração é forrada de detalhes em bronze trabalhado e imagens da Flórida ocupam o teto. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi sede do Sétimo Distrito Naval, responsável por proteger a região de ataques de submarinos alemães. 

Charme europeu. Construída seguindo traços da Giralda de Sevilha, a torre de 26 andares do The Biltmore Hotel (diárias desde US$ 248) é uma joia do bairro de Coral Gables. Inaugurado em 1926, é repleto de histórias, como a que conta que Al Capone matou ali o rival Thomas ‘Fatty’ Welch – a marca de bala ainda está na suíte no 13.º andar, que, claro, tem fama de mal-assombrada. Todas as quintas-feiras, às 19 horas, parte do lobby um tour gratuito para ouvir esta e outras histórias. 

CURIOSIDADES

Mais antigo prédio mantido em seu lugar original, a Gesu Church (118 NE 2nd St.), de 1897, foi um presente do industrial Henry M. Flagler (1830-1913), conhecido como o Padrinho de Miami e protagonista no desenvolvimento da Flórida

- O Monastério de São Bernardo de Clairvaux,(US$ 10) foi erguido na Espanha, em 1141. Mas, em 1925, foi comprado pelo milionário William Randolph Hearst, desmontado em 11 mil peças e reconstruído em Miami

The Biltmore Hotel: Al Capone matou seu rival Thomas 'Fatty' Welch ali Foto: Felipe Mortara|Estadão

Nos vários textos que li antes da viagem, dificilmente a palavra “história” era acompanhada por “Miami”. No entanto, a cidade, de 1896, tem atrações das quais pode se orgulhar. Conhecido como art déco tropical ou MiMo, corruptela Miami Modern, o principal estilo arquitetônico de Miami rege um tour pelo passado da cidade: o Art Deco Welcome Center (1.001, Ocean Drive), que percorre South Beach diariamente, às 10h30 (US$ 10). 

Entre os pontos altos, o Park Central Hotel, projetado por Henry Hohauser, em 1937. O mesmo arquiteto também é responsável pelo lobby de pastilhas verdes do Colony Hotel e seu famoso letreiro néon. Porém, com o aplicativo Miami Beach Information (grátis para iOS e Android), uma caminhada solitária pela região revela curiosidades sobre as fachadas típicas. 

O percurso histórico pode então seguir ao outro lado da ponte, em Downtown. No número 101 da Flagler Street, o History Miami (US$ 10) volta 10 mil anos no tempo com peças arqueológicas e relatos de grandes navegações, na mostra permanente Tropical Dreams, que narra da vida dos povos nativos até a atual rotina da metrópole. 

Perto dali, a Freedom Tower vigia o centro velho do alto de seus 72 metros. Parte do acervo histórico americano, foi batizada de Torre da Liberdade entre 1962 e 1974, quando passaram por ali cerca de 300 mil refugiados cubanos. Hoje, abriga o Museu do Miami Dade College (grátis), com obras de artistas norte- americanos e caribenhos contemporâneos. 

Versão do Rockfeller Center de Nova York, o Alfred Dupont Building, de 1937, é um sólido exemplo da chamada “arquitetura da depressão”. A decoração é forrada de detalhes em bronze trabalhado e imagens da Flórida ocupam o teto. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi sede do Sétimo Distrito Naval, responsável por proteger a região de ataques de submarinos alemães. 

Charme europeu. Construída seguindo traços da Giralda de Sevilha, a torre de 26 andares do The Biltmore Hotel (diárias desde US$ 248) é uma joia do bairro de Coral Gables. Inaugurado em 1926, é repleto de histórias, como a que conta que Al Capone matou ali o rival Thomas ‘Fatty’ Welch – a marca de bala ainda está na suíte no 13.º andar, que, claro, tem fama de mal-assombrada. Todas as quintas-feiras, às 19 horas, parte do lobby um tour gratuito para ouvir esta e outras histórias. 

CURIOSIDADES

Mais antigo prédio mantido em seu lugar original, a Gesu Church (118 NE 2nd St.), de 1897, foi um presente do industrial Henry M. Flagler (1830-1913), conhecido como o Padrinho de Miami e protagonista no desenvolvimento da Flórida

- O Monastério de São Bernardo de Clairvaux,(US$ 10) foi erguido na Espanha, em 1141. Mas, em 1925, foi comprado pelo milionário William Randolph Hearst, desmontado em 11 mil peças e reconstruído em Miami

The Biltmore Hotel: Al Capone matou seu rival Thomas 'Fatty' Welch ali Foto: Felipe Mortara|Estadão

Nos vários textos que li antes da viagem, dificilmente a palavra “história” era acompanhada por “Miami”. No entanto, a cidade, de 1896, tem atrações das quais pode se orgulhar. Conhecido como art déco tropical ou MiMo, corruptela Miami Modern, o principal estilo arquitetônico de Miami rege um tour pelo passado da cidade: o Art Deco Welcome Center (1.001, Ocean Drive), que percorre South Beach diariamente, às 10h30 (US$ 10). 

Entre os pontos altos, o Park Central Hotel, projetado por Henry Hohauser, em 1937. O mesmo arquiteto também é responsável pelo lobby de pastilhas verdes do Colony Hotel e seu famoso letreiro néon. Porém, com o aplicativo Miami Beach Information (grátis para iOS e Android), uma caminhada solitária pela região revela curiosidades sobre as fachadas típicas. 

O percurso histórico pode então seguir ao outro lado da ponte, em Downtown. No número 101 da Flagler Street, o History Miami (US$ 10) volta 10 mil anos no tempo com peças arqueológicas e relatos de grandes navegações, na mostra permanente Tropical Dreams, que narra da vida dos povos nativos até a atual rotina da metrópole. 

Perto dali, a Freedom Tower vigia o centro velho do alto de seus 72 metros. Parte do acervo histórico americano, foi batizada de Torre da Liberdade entre 1962 e 1974, quando passaram por ali cerca de 300 mil refugiados cubanos. Hoje, abriga o Museu do Miami Dade College (grátis), com obras de artistas norte- americanos e caribenhos contemporâneos. 

Versão do Rockfeller Center de Nova York, o Alfred Dupont Building, de 1937, é um sólido exemplo da chamada “arquitetura da depressão”. A decoração é forrada de detalhes em bronze trabalhado e imagens da Flórida ocupam o teto. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi sede do Sétimo Distrito Naval, responsável por proteger a região de ataques de submarinos alemães. 

Charme europeu. Construída seguindo traços da Giralda de Sevilha, a torre de 26 andares do The Biltmore Hotel (diárias desde US$ 248) é uma joia do bairro de Coral Gables. Inaugurado em 1926, é repleto de histórias, como a que conta que Al Capone matou ali o rival Thomas ‘Fatty’ Welch – a marca de bala ainda está na suíte no 13.º andar, que, claro, tem fama de mal-assombrada. Todas as quintas-feiras, às 19 horas, parte do lobby um tour gratuito para ouvir esta e outras histórias. 

CURIOSIDADES

Mais antigo prédio mantido em seu lugar original, a Gesu Church (118 NE 2nd St.), de 1897, foi um presente do industrial Henry M. Flagler (1830-1913), conhecido como o Padrinho de Miami e protagonista no desenvolvimento da Flórida

- O Monastério de São Bernardo de Clairvaux,(US$ 10) foi erguido na Espanha, em 1141. Mas, em 1925, foi comprado pelo milionário William Randolph Hearst, desmontado em 11 mil peças e reconstruído em Miami

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