Aurangabad


Cavernas esculpidas na rocha

Por Sofia Patsch
As cavernas esculpidas na rocha Ellora Caves. Foto: Sofia Patsch/Estadão

Saímos cedo do trem, às 6h30 da manhã, e entramos no ônibus para um percurso de quilômetros até Ellora Caves, as incríveis cavernas artificiais esculpidas por monges budistas, hindus e jainistas ao longo de cinco séculos. São 34 cavernas que funcionavam como mosteiros, capelas e templos. Além da antiga arquitetura indiana, o que impressiona no conjunto são as belas esculturas que decoram os locais, notavelmente detalhadas.

A mais impressionante das cavernas é Kailasa Temple, templo dedicado à divindade Shiva. É a maior escultura monolítica do mundo, escavada de cima a baixo contra uma encosta rochosa. Foram precisos mais de 7.000 homens para moldar a estrutura em um período de 150 anos. 

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Na entrada do parque arqueológico existe bastante comércio. Tentam vender de tudo, desde colares de pedras até bananas para dar aos macacos, que são numerosos e ficam espalhados pelo local. Os animais, inclusive, viram uma atração à parte. 

As cavernas esculpidas na rocha Ellora Caves. Foto: Sofia Patsch/Estadão

Saímos cedo do trem, às 6h30 da manhã, e entramos no ônibus para um percurso de quilômetros até Ellora Caves, as incríveis cavernas artificiais esculpidas por monges budistas, hindus e jainistas ao longo de cinco séculos. São 34 cavernas que funcionavam como mosteiros, capelas e templos. Além da antiga arquitetura indiana, o que impressiona no conjunto são as belas esculturas que decoram os locais, notavelmente detalhadas.

A mais impressionante das cavernas é Kailasa Temple, templo dedicado à divindade Shiva. É a maior escultura monolítica do mundo, escavada de cima a baixo contra uma encosta rochosa. Foram precisos mais de 7.000 homens para moldar a estrutura em um período de 150 anos. 

Na entrada do parque arqueológico existe bastante comércio. Tentam vender de tudo, desde colares de pedras até bananas para dar aos macacos, que são numerosos e ficam espalhados pelo local. Os animais, inclusive, viram uma atração à parte. 

As cavernas esculpidas na rocha Ellora Caves. Foto: Sofia Patsch/Estadão

Saímos cedo do trem, às 6h30 da manhã, e entramos no ônibus para um percurso de quilômetros até Ellora Caves, as incríveis cavernas artificiais esculpidas por monges budistas, hindus e jainistas ao longo de cinco séculos. São 34 cavernas que funcionavam como mosteiros, capelas e templos. Além da antiga arquitetura indiana, o que impressiona no conjunto são as belas esculturas que decoram os locais, notavelmente detalhadas.

A mais impressionante das cavernas é Kailasa Temple, templo dedicado à divindade Shiva. É a maior escultura monolítica do mundo, escavada de cima a baixo contra uma encosta rochosa. Foram precisos mais de 7.000 homens para moldar a estrutura em um período de 150 anos. 

Na entrada do parque arqueológico existe bastante comércio. Tentam vender de tudo, desde colares de pedras até bananas para dar aos macacos, que são numerosos e ficam espalhados pelo local. Os animais, inclusive, viram uma atração à parte. 

As cavernas esculpidas na rocha Ellora Caves. Foto: Sofia Patsch/Estadão

Saímos cedo do trem, às 6h30 da manhã, e entramos no ônibus para um percurso de quilômetros até Ellora Caves, as incríveis cavernas artificiais esculpidas por monges budistas, hindus e jainistas ao longo de cinco séculos. São 34 cavernas que funcionavam como mosteiros, capelas e templos. Além da antiga arquitetura indiana, o que impressiona no conjunto são as belas esculturas que decoram os locais, notavelmente detalhadas.

A mais impressionante das cavernas é Kailasa Temple, templo dedicado à divindade Shiva. É a maior escultura monolítica do mundo, escavada de cima a baixo contra uma encosta rochosa. Foram precisos mais de 7.000 homens para moldar a estrutura em um período de 150 anos. 

Na entrada do parque arqueológico existe bastante comércio. Tentam vender de tudo, desde colares de pedras até bananas para dar aos macacos, que são numerosos e ficam espalhados pelo local. Os animais, inclusive, viram uma atração à parte. 

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