Blog do Viagem & Aventura

O caçador de séries


 Gabriel Perline

Por Adriana Moreira

Tinha apenas cinco dias para desbravar Nova York. Em minha primeira imersão nas terras do Tio Sam, planejei um mochilão para conhecer as cidades que tracei no roteiro, com direito a paradas nos pontos turísticos triviais de cada uma delas. Neste caso, a Times Square, Central Park, Empire State e uma passada pela estátua da Liberdade. Mas foi na 5ª Avenida que tive algo parecido com um déjà vu, que só fui entender horas antes de ir para o aeroporto rumo ao próximo destino: estava no mesmo ambiente que Carrie Bradshaw frequentou à exaustão na extinta Sex and the City.

 

Foi o que bastou para reprogramar os poucos instantes que me restavam por lá. Afinal, esta foi a primeira série que acompanhei pela TV e lembro, quando adolescente, de ficar atônito com os ambientes imponentes de Nova York, já que minha pacata e simplória São Joaquim da Barra ostentava, até 2003, apenas três prédios de poucos andares em toda sua extensão. A Magnolia Bakery - padaria preferida das personagens - e um passeio pelas ruas de Upper East Side, onde vivia Carrie, foram visitados nos 45 minutos do segundo tempo.

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Já no avião, rumo a Orlando, lembrei de outras tramas que acompanho e também têm suas histórias ambientadas em Nova York, mas que não visitei. Ficaram para trás o balneário de Hamptons, palco do plano de conspiração de Emily Thorne em Revenge, e o Café Grumpy, no Brooklyn, onde trabalha Hannah, protagonista de Girls.

 

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Embora tenha me sentido, por alguns minutos, o pior mochileiro das galáxias, tentei compensar o lapso de Nova York durante a estada em Miami, visitando alguns dos pontos exibidos em Dexter: a badalada Ocean Drive, onde Ice Truck Killer, grande vilão da primeira temporada, faz sua primeira aparição; e o Seven Seas Motel, na Biscayne Boulevard, mostrado no episódio piloto.

 

O déjà vu citado logo no começo foi uma das melhores sensações que já tive em todas as viagens que fiz. Como bom maníaco por séries de TV, a oportunidade de pisar nos mesmos ambientes que meus personagens favoritos estiveram enriqueceu minhas férias. Voltei para casa e revi alguns episódios de Sex and the City só para ter o prazer de dizer "eu também estive aí".

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Próximo destino: Europa. Game of Thrones, Sherlock e Downton Abbey pautam os roteiros.

Tinha apenas cinco dias para desbravar Nova York. Em minha primeira imersão nas terras do Tio Sam, planejei um mochilão para conhecer as cidades que tracei no roteiro, com direito a paradas nos pontos turísticos triviais de cada uma delas. Neste caso, a Times Square, Central Park, Empire State e uma passada pela estátua da Liberdade. Mas foi na 5ª Avenida que tive algo parecido com um déjà vu, que só fui entender horas antes de ir para o aeroporto rumo ao próximo destino: estava no mesmo ambiente que Carrie Bradshaw frequentou à exaustão na extinta Sex and the City.

 

Foi o que bastou para reprogramar os poucos instantes que me restavam por lá. Afinal, esta foi a primeira série que acompanhei pela TV e lembro, quando adolescente, de ficar atônito com os ambientes imponentes de Nova York, já que minha pacata e simplória São Joaquim da Barra ostentava, até 2003, apenas três prédios de poucos andares em toda sua extensão. A Magnolia Bakery - padaria preferida das personagens - e um passeio pelas ruas de Upper East Side, onde vivia Carrie, foram visitados nos 45 minutos do segundo tempo.

 

Já no avião, rumo a Orlando, lembrei de outras tramas que acompanho e também têm suas histórias ambientadas em Nova York, mas que não visitei. Ficaram para trás o balneário de Hamptons, palco do plano de conspiração de Emily Thorne em Revenge, e o Café Grumpy, no Brooklyn, onde trabalha Hannah, protagonista de Girls.

 

Embora tenha me sentido, por alguns minutos, o pior mochileiro das galáxias, tentei compensar o lapso de Nova York durante a estada em Miami, visitando alguns dos pontos exibidos em Dexter: a badalada Ocean Drive, onde Ice Truck Killer, grande vilão da primeira temporada, faz sua primeira aparição; e o Seven Seas Motel, na Biscayne Boulevard, mostrado no episódio piloto.

 

O déjà vu citado logo no começo foi uma das melhores sensações que já tive em todas as viagens que fiz. Como bom maníaco por séries de TV, a oportunidade de pisar nos mesmos ambientes que meus personagens favoritos estiveram enriqueceu minhas férias. Voltei para casa e revi alguns episódios de Sex and the City só para ter o prazer de dizer "eu também estive aí".

 

Próximo destino: Europa. Game of Thrones, Sherlock e Downton Abbey pautam os roteiros.

Tinha apenas cinco dias para desbravar Nova York. Em minha primeira imersão nas terras do Tio Sam, planejei um mochilão para conhecer as cidades que tracei no roteiro, com direito a paradas nos pontos turísticos triviais de cada uma delas. Neste caso, a Times Square, Central Park, Empire State e uma passada pela estátua da Liberdade. Mas foi na 5ª Avenida que tive algo parecido com um déjà vu, que só fui entender horas antes de ir para o aeroporto rumo ao próximo destino: estava no mesmo ambiente que Carrie Bradshaw frequentou à exaustão na extinta Sex and the City.

 

Foi o que bastou para reprogramar os poucos instantes que me restavam por lá. Afinal, esta foi a primeira série que acompanhei pela TV e lembro, quando adolescente, de ficar atônito com os ambientes imponentes de Nova York, já que minha pacata e simplória São Joaquim da Barra ostentava, até 2003, apenas três prédios de poucos andares em toda sua extensão. A Magnolia Bakery - padaria preferida das personagens - e um passeio pelas ruas de Upper East Side, onde vivia Carrie, foram visitados nos 45 minutos do segundo tempo.

 

Já no avião, rumo a Orlando, lembrei de outras tramas que acompanho e também têm suas histórias ambientadas em Nova York, mas que não visitei. Ficaram para trás o balneário de Hamptons, palco do plano de conspiração de Emily Thorne em Revenge, e o Café Grumpy, no Brooklyn, onde trabalha Hannah, protagonista de Girls.

 

Embora tenha me sentido, por alguns minutos, o pior mochileiro das galáxias, tentei compensar o lapso de Nova York durante a estada em Miami, visitando alguns dos pontos exibidos em Dexter: a badalada Ocean Drive, onde Ice Truck Killer, grande vilão da primeira temporada, faz sua primeira aparição; e o Seven Seas Motel, na Biscayne Boulevard, mostrado no episódio piloto.

 

O déjà vu citado logo no começo foi uma das melhores sensações que já tive em todas as viagens que fiz. Como bom maníaco por séries de TV, a oportunidade de pisar nos mesmos ambientes que meus personagens favoritos estiveram enriqueceu minhas férias. Voltei para casa e revi alguns episódios de Sex and the City só para ter o prazer de dizer "eu também estive aí".

 

Próximo destino: Europa. Game of Thrones, Sherlock e Downton Abbey pautam os roteiros.

Tinha apenas cinco dias para desbravar Nova York. Em minha primeira imersão nas terras do Tio Sam, planejei um mochilão para conhecer as cidades que tracei no roteiro, com direito a paradas nos pontos turísticos triviais de cada uma delas. Neste caso, a Times Square, Central Park, Empire State e uma passada pela estátua da Liberdade. Mas foi na 5ª Avenida que tive algo parecido com um déjà vu, que só fui entender horas antes de ir para o aeroporto rumo ao próximo destino: estava no mesmo ambiente que Carrie Bradshaw frequentou à exaustão na extinta Sex and the City.

 

Foi o que bastou para reprogramar os poucos instantes que me restavam por lá. Afinal, esta foi a primeira série que acompanhei pela TV e lembro, quando adolescente, de ficar atônito com os ambientes imponentes de Nova York, já que minha pacata e simplória São Joaquim da Barra ostentava, até 2003, apenas três prédios de poucos andares em toda sua extensão. A Magnolia Bakery - padaria preferida das personagens - e um passeio pelas ruas de Upper East Side, onde vivia Carrie, foram visitados nos 45 minutos do segundo tempo.

 

Já no avião, rumo a Orlando, lembrei de outras tramas que acompanho e também têm suas histórias ambientadas em Nova York, mas que não visitei. Ficaram para trás o balneário de Hamptons, palco do plano de conspiração de Emily Thorne em Revenge, e o Café Grumpy, no Brooklyn, onde trabalha Hannah, protagonista de Girls.

 

Embora tenha me sentido, por alguns minutos, o pior mochileiro das galáxias, tentei compensar o lapso de Nova York durante a estada em Miami, visitando alguns dos pontos exibidos em Dexter: a badalada Ocean Drive, onde Ice Truck Killer, grande vilão da primeira temporada, faz sua primeira aparição; e o Seven Seas Motel, na Biscayne Boulevard, mostrado no episódio piloto.

 

O déjà vu citado logo no começo foi uma das melhores sensações que já tive em todas as viagens que fiz. Como bom maníaco por séries de TV, a oportunidade de pisar nos mesmos ambientes que meus personagens favoritos estiveram enriqueceu minhas férias. Voltei para casa e revi alguns episódios de Sex and the City só para ter o prazer de dizer "eu também estive aí".

 

Próximo destino: Europa. Game of Thrones, Sherlock e Downton Abbey pautam os roteiros.

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