Blog do Viagem & Aventura

Planejamento de viagem: que saudade do turismo com suas temporadas


Quanto custa viajar e a melhor época no destino já não são as únicas preocupações do viajante; a pandemia bagunçou o calendário

Por Redação

Por Nathalia Molina*

A matemática no turismo costumava entrar apenas durante o planejamento. "Quanto custa viajar para" e "Qual é a melhor época" estavam nos cálculos de todo viajante minimamente precavido. Resolvidas essas duas equações, o resultado costumava ser satisfatório para começar a pensar em fazer as malas. Como tantos outros aspectos da vida, a era-covid mudou esse também.

Antes de decidir para onde e quando embarcar, a pessoa levava em conta o clima, especialmente em áreas com invernos rigorosos (caso do Canadá, geralmente abaixo de vários centímetros de neve no início do ano em Toronto e Montréal) ou na rota de furacões (afinal, todo mundo quer ver o Caribe ensolarado).

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Viagens na cabeça sem conseguir planejar - Foto: Slava/Unsplash

Também adicionava a temporada ao raciocínio: se o destino era caro naquele mês ou se estaria muito cheio de turistas. O estilo da viagem também podia acrescentar alguns zeros à conta, se fosse para um hotel de luxo ou de charme cheio de cuidados.

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Números da pandemia mudam planos

Atualmente, no planejamento, o viajante analisa também gráficos com curvas de muitas variáveis - não apenas da ciência dos números, mas também daquela que combate o vírus. Quantos casos e mortes são registrados, se eles estão aumentando ou diminuindo, em que onda da covid-19 o lugar está, que percentual de vacinação atingiu. Isso envolve tanto onde estamos quanto o destino para o qual pensamos em ir.

Como jornalista de viagem e uma aquariana avessa a rígidas rotinas, sempre me entediou como as temporadas e os eventos ditavam a sequência das publicações sobre turismo ao longo do ano. Verão brasileiro, carnaval, viagens para Europa, Páscoa, parques de Orlando, esqui na América do Sul, férias de inverno, cruzeiros, intercâmbio, grandes feriados nacionais, destinos de fim de ano.

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Hoje, diante da bagunça que a pandemia promoveu em nossas vidas, acabei revendo meu conceito. Que saudade da sazonalidade.

* Sou jornalista de turismo e apresento o Como Viaja | podcast de viagem, com dicas e experiências no Brasil e no exterior. Me acompanhe também no Instagram @ComoViaja para novidades e curiosidades

Por Nathalia Molina*

A matemática no turismo costumava entrar apenas durante o planejamento. "Quanto custa viajar para" e "Qual é a melhor época" estavam nos cálculos de todo viajante minimamente precavido. Resolvidas essas duas equações, o resultado costumava ser satisfatório para começar a pensar em fazer as malas. Como tantos outros aspectos da vida, a era-covid mudou esse também.

Antes de decidir para onde e quando embarcar, a pessoa levava em conta o clima, especialmente em áreas com invernos rigorosos (caso do Canadá, geralmente abaixo de vários centímetros de neve no início do ano em Toronto e Montréal) ou na rota de furacões (afinal, todo mundo quer ver o Caribe ensolarado).

Viagens na cabeça sem conseguir planejar - Foto: Slava/Unsplash

Também adicionava a temporada ao raciocínio: se o destino era caro naquele mês ou se estaria muito cheio de turistas. O estilo da viagem também podia acrescentar alguns zeros à conta, se fosse para um hotel de luxo ou de charme cheio de cuidados.

Números da pandemia mudam planos

Atualmente, no planejamento, o viajante analisa também gráficos com curvas de muitas variáveis - não apenas da ciência dos números, mas também daquela que combate o vírus. Quantos casos e mortes são registrados, se eles estão aumentando ou diminuindo, em que onda da covid-19 o lugar está, que percentual de vacinação atingiu. Isso envolve tanto onde estamos quanto o destino para o qual pensamos em ir.

Como jornalista de viagem e uma aquariana avessa a rígidas rotinas, sempre me entediou como as temporadas e os eventos ditavam a sequência das publicações sobre turismo ao longo do ano. Verão brasileiro, carnaval, viagens para Europa, Páscoa, parques de Orlando, esqui na América do Sul, férias de inverno, cruzeiros, intercâmbio, grandes feriados nacionais, destinos de fim de ano.

Hoje, diante da bagunça que a pandemia promoveu em nossas vidas, acabei revendo meu conceito. Que saudade da sazonalidade.

* Sou jornalista de turismo e apresento o Como Viaja | podcast de viagem, com dicas e experiências no Brasil e no exterior. Me acompanhe também no Instagram @ComoViaja para novidades e curiosidades

Por Nathalia Molina*

A matemática no turismo costumava entrar apenas durante o planejamento. "Quanto custa viajar para" e "Qual é a melhor época" estavam nos cálculos de todo viajante minimamente precavido. Resolvidas essas duas equações, o resultado costumava ser satisfatório para começar a pensar em fazer as malas. Como tantos outros aspectos da vida, a era-covid mudou esse também.

Antes de decidir para onde e quando embarcar, a pessoa levava em conta o clima, especialmente em áreas com invernos rigorosos (caso do Canadá, geralmente abaixo de vários centímetros de neve no início do ano em Toronto e Montréal) ou na rota de furacões (afinal, todo mundo quer ver o Caribe ensolarado).

Viagens na cabeça sem conseguir planejar - Foto: Slava/Unsplash

Também adicionava a temporada ao raciocínio: se o destino era caro naquele mês ou se estaria muito cheio de turistas. O estilo da viagem também podia acrescentar alguns zeros à conta, se fosse para um hotel de luxo ou de charme cheio de cuidados.

Números da pandemia mudam planos

Atualmente, no planejamento, o viajante analisa também gráficos com curvas de muitas variáveis - não apenas da ciência dos números, mas também daquela que combate o vírus. Quantos casos e mortes são registrados, se eles estão aumentando ou diminuindo, em que onda da covid-19 o lugar está, que percentual de vacinação atingiu. Isso envolve tanto onde estamos quanto o destino para o qual pensamos em ir.

Como jornalista de viagem e uma aquariana avessa a rígidas rotinas, sempre me entediou como as temporadas e os eventos ditavam a sequência das publicações sobre turismo ao longo do ano. Verão brasileiro, carnaval, viagens para Europa, Páscoa, parques de Orlando, esqui na América do Sul, férias de inverno, cruzeiros, intercâmbio, grandes feriados nacionais, destinos de fim de ano.

Hoje, diante da bagunça que a pandemia promoveu em nossas vidas, acabei revendo meu conceito. Que saudade da sazonalidade.

* Sou jornalista de turismo e apresento o Como Viaja | podcast de viagem, com dicas e experiências no Brasil e no exterior. Me acompanhe também no Instagram @ComoViaja para novidades e curiosidades

Por Nathalia Molina*

A matemática no turismo costumava entrar apenas durante o planejamento. "Quanto custa viajar para" e "Qual é a melhor época" estavam nos cálculos de todo viajante minimamente precavido. Resolvidas essas duas equações, o resultado costumava ser satisfatório para começar a pensar em fazer as malas. Como tantos outros aspectos da vida, a era-covid mudou esse também.

Antes de decidir para onde e quando embarcar, a pessoa levava em conta o clima, especialmente em áreas com invernos rigorosos (caso do Canadá, geralmente abaixo de vários centímetros de neve no início do ano em Toronto e Montréal) ou na rota de furacões (afinal, todo mundo quer ver o Caribe ensolarado).

Viagens na cabeça sem conseguir planejar - Foto: Slava/Unsplash

Também adicionava a temporada ao raciocínio: se o destino era caro naquele mês ou se estaria muito cheio de turistas. O estilo da viagem também podia acrescentar alguns zeros à conta, se fosse para um hotel de luxo ou de charme cheio de cuidados.

Números da pandemia mudam planos

Atualmente, no planejamento, o viajante analisa também gráficos com curvas de muitas variáveis - não apenas da ciência dos números, mas também daquela que combate o vírus. Quantos casos e mortes são registrados, se eles estão aumentando ou diminuindo, em que onda da covid-19 o lugar está, que percentual de vacinação atingiu. Isso envolve tanto onde estamos quanto o destino para o qual pensamos em ir.

Como jornalista de viagem e uma aquariana avessa a rígidas rotinas, sempre me entediou como as temporadas e os eventos ditavam a sequência das publicações sobre turismo ao longo do ano. Verão brasileiro, carnaval, viagens para Europa, Páscoa, parques de Orlando, esqui na América do Sul, férias de inverno, cruzeiros, intercâmbio, grandes feriados nacionais, destinos de fim de ano.

Hoje, diante da bagunça que a pandemia promoveu em nossas vidas, acabei revendo meu conceito. Que saudade da sazonalidade.

* Sou jornalista de turismo e apresento o Como Viaja | podcast de viagem, com dicas e experiências no Brasil e no exterior. Me acompanhe também no Instagram @ComoViaja para novidades e curiosidades

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