Blog do Viagem & Aventura

Primeiros passos rumo ao acampamento-base


Por Adriana Moreira

Felipe Mortara

Finalmente chegamos ao começo da trilha que vai nos levar ao acampamento-base do Everest. O voo de bimotor entre Katmandu e Lukla é impressionante. Saímos ao amanhecer, pelas 6h20, denos sorte e fomos o primeiro avião autorizado a decolar. O céu abriu depois de dois dias. Várias expedições estavam atrasadas.  Mas a nossa partiu cedinho.

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Nosso bimotor no aeroporto de Lukla: frio na barriga é pouco. Foto: Felipe Mortara/Estadão

Foram 40 minuto de um voo inesquecível. As montanhas foram encorpando e ganhando o horizonte com seus picos nevados. Dia lindo. Pouco a pouco parecíamos embicar na montanha, quando  de repente o piloto fez uma curva à esquerda e entrou num vale magnífico, de cair o queixo.

Todos a postos. Do lado esquerdo do avião eu nada avistava. Até dar de cara com a pista, assustadoramente encravada no precipício. Com uma perícia invejável, o piloto aproveitou todo o comprimento da pista e - ufa! - pouso seguro. Para delírio (e alívio) de todos os 15 brasileiros bordo.

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A aventura está apenas começando.

Felipe Mortara

Finalmente chegamos ao começo da trilha que vai nos levar ao acampamento-base do Everest. O voo de bimotor entre Katmandu e Lukla é impressionante. Saímos ao amanhecer, pelas 6h20, denos sorte e fomos o primeiro avião autorizado a decolar. O céu abriu depois de dois dias. Várias expedições estavam atrasadas.  Mas a nossa partiu cedinho.

Nosso bimotor no aeroporto de Lukla: frio na barriga é pouco. Foto: Felipe Mortara/Estadão

Foram 40 minuto de um voo inesquecível. As montanhas foram encorpando e ganhando o horizonte com seus picos nevados. Dia lindo. Pouco a pouco parecíamos embicar na montanha, quando  de repente o piloto fez uma curva à esquerda e entrou num vale magnífico, de cair o queixo.

Todos a postos. Do lado esquerdo do avião eu nada avistava. Até dar de cara com a pista, assustadoramente encravada no precipício. Com uma perícia invejável, o piloto aproveitou todo o comprimento da pista e - ufa! - pouso seguro. Para delírio (e alívio) de todos os 15 brasileiros bordo.

A aventura está apenas começando.

Felipe Mortara

Finalmente chegamos ao começo da trilha que vai nos levar ao acampamento-base do Everest. O voo de bimotor entre Katmandu e Lukla é impressionante. Saímos ao amanhecer, pelas 6h20, denos sorte e fomos o primeiro avião autorizado a decolar. O céu abriu depois de dois dias. Várias expedições estavam atrasadas.  Mas a nossa partiu cedinho.

Nosso bimotor no aeroporto de Lukla: frio na barriga é pouco. Foto: Felipe Mortara/Estadão

Foram 40 minuto de um voo inesquecível. As montanhas foram encorpando e ganhando o horizonte com seus picos nevados. Dia lindo. Pouco a pouco parecíamos embicar na montanha, quando  de repente o piloto fez uma curva à esquerda e entrou num vale magnífico, de cair o queixo.

Todos a postos. Do lado esquerdo do avião eu nada avistava. Até dar de cara com a pista, assustadoramente encravada no precipício. Com uma perícia invejável, o piloto aproveitou todo o comprimento da pista e - ufa! - pouso seguro. Para delírio (e alívio) de todos os 15 brasileiros bordo.

A aventura está apenas começando.

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Finalmente chegamos ao começo da trilha que vai nos levar ao acampamento-base do Everest. O voo de bimotor entre Katmandu e Lukla é impressionante. Saímos ao amanhecer, pelas 6h20, denos sorte e fomos o primeiro avião autorizado a decolar. O céu abriu depois de dois dias. Várias expedições estavam atrasadas.  Mas a nossa partiu cedinho.

Nosso bimotor no aeroporto de Lukla: frio na barriga é pouco. Foto: Felipe Mortara/Estadão

Foram 40 minuto de um voo inesquecível. As montanhas foram encorpando e ganhando o horizonte com seus picos nevados. Dia lindo. Pouco a pouco parecíamos embicar na montanha, quando  de repente o piloto fez uma curva à esquerda e entrou num vale magnífico, de cair o queixo.

Todos a postos. Do lado esquerdo do avião eu nada avistava. Até dar de cara com a pista, assustadoramente encravada no precipício. Com uma perícia invejável, o piloto aproveitou todo o comprimento da pista e - ufa! - pouso seguro. Para delírio (e alívio) de todos os 15 brasileiros bordo.

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