Blog do Viagem & Aventura

Uma homenagem ao Dia do Grafite


Adriana Moreira

Por Adriana Moreira
Máquinas trabalham atrás da East Side Gallery - Foto AP  Foto: Estadão

Em pleno Dia do Grafite, Berlim está no centro de uma polêmica. Uma construtora tirou hoje vários painéis da East Side Gallery para a construção de um condomínio de luxo que ficará atrás do muro. A operação começou antes do amanhecer e terminou antes do meio-dia, na surdina mesmo, para evitar os protestos que impediram a operação há algumas semanas. A construtora diz que os painéis serão recolocados e que trata-se apenas de um acesso provisório para as obras. Vamos aguardar.

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East Side Gallery - Foto EFE  Foto: Estadão

A East Side Gallery é uma seção de 1,3 quilômetros que se manteve preservada do antigo muro de Berlim, com painéis pintados por 120 artistas. O grafite como forma de protesto já era muito usado antes da queda do muro, em 1989, e essa cultura não se perdeu. Há tours específicos para ver grafite, daqueles que você paga quando quiser ao fim do passeio, como nos organizados pela Alternative Berlim Tours.

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Clarion St., no Mission, em São Francisco - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

São Francisco é outra cidade que tem grafite espalhado por toda a parte. É possível ver os desenhos em todos os bairros da cidade, mas essa cultura é mais forte no Mission, o bairro latino. O Baco Balmy é o mais icônico, forrado de desenhos, mas há outras duas ruas com a mesma proposta, Caledonia e Clarion. Num passeio a Chinatown, fique atento ao cruzamento das ruas Commercial Sacramento: ali há um Banksy, que ganhou até uma proteção de acrílico. Não é o único Banksy em São Francisco. Veja onde há outros aqui.

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Banksy em Chinatown - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

Já em Lisboa, a dica para os fãs do grafite é o Museu Efêmero. O nome retrata a natureza das obras, efêmeras, como todo grafite. Trata-se, na verdade, de um circuito ao ar livre repleto de desenhos que já estavam ali antes mesmo de ganharem o nome de museu. A iniciativa foi de uma fundação portuguesa, que organizou mapas e audioguias para quem quiser seguir o circuito.

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Museu Efêmero, Lisboa - Foto Divulgação  Foto: Estadão

Em tempo: o dia 27 de março foi escolhido como Dia do Grafite para homenagear Alex Vallauri, que morreu nessa data em 1987, vítima da aids. Vallauri nasceu na Etiópia e tinha origem italiana, mas radicou-se no Brasil, onde ficou conhecido por desenhos como a icônica bota preta de salto alto, que você vê abaixo.

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 Foto: Estadão
Máquinas trabalham atrás da East Side Gallery - Foto AP  Foto: Estadão

Em pleno Dia do Grafite, Berlim está no centro de uma polêmica. Uma construtora tirou hoje vários painéis da East Side Gallery para a construção de um condomínio de luxo que ficará atrás do muro. A operação começou antes do amanhecer e terminou antes do meio-dia, na surdina mesmo, para evitar os protestos que impediram a operação há algumas semanas. A construtora diz que os painéis serão recolocados e que trata-se apenas de um acesso provisório para as obras. Vamos aguardar.

East Side Gallery - Foto EFE  Foto: Estadão

A East Side Gallery é uma seção de 1,3 quilômetros que se manteve preservada do antigo muro de Berlim, com painéis pintados por 120 artistas. O grafite como forma de protesto já era muito usado antes da queda do muro, em 1989, e essa cultura não se perdeu. Há tours específicos para ver grafite, daqueles que você paga quando quiser ao fim do passeio, como nos organizados pela Alternative Berlim Tours.

Clarion St., no Mission, em São Francisco - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

São Francisco é outra cidade que tem grafite espalhado por toda a parte. É possível ver os desenhos em todos os bairros da cidade, mas essa cultura é mais forte no Mission, o bairro latino. O Baco Balmy é o mais icônico, forrado de desenhos, mas há outras duas ruas com a mesma proposta, Caledonia e Clarion. Num passeio a Chinatown, fique atento ao cruzamento das ruas Commercial Sacramento: ali há um Banksy, que ganhou até uma proteção de acrílico. Não é o único Banksy em São Francisco. Veja onde há outros aqui.

Banksy em Chinatown - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

Já em Lisboa, a dica para os fãs do grafite é o Museu Efêmero. O nome retrata a natureza das obras, efêmeras, como todo grafite. Trata-se, na verdade, de um circuito ao ar livre repleto de desenhos que já estavam ali antes mesmo de ganharem o nome de museu. A iniciativa foi de uma fundação portuguesa, que organizou mapas e audioguias para quem quiser seguir o circuito.

Museu Efêmero, Lisboa - Foto Divulgação  Foto: Estadão

Em tempo: o dia 27 de março foi escolhido como Dia do Grafite para homenagear Alex Vallauri, que morreu nessa data em 1987, vítima da aids. Vallauri nasceu na Etiópia e tinha origem italiana, mas radicou-se no Brasil, onde ficou conhecido por desenhos como a icônica bota preta de salto alto, que você vê abaixo.

 Foto: Estadão
Máquinas trabalham atrás da East Side Gallery - Foto AP  Foto: Estadão

Em pleno Dia do Grafite, Berlim está no centro de uma polêmica. Uma construtora tirou hoje vários painéis da East Side Gallery para a construção de um condomínio de luxo que ficará atrás do muro. A operação começou antes do amanhecer e terminou antes do meio-dia, na surdina mesmo, para evitar os protestos que impediram a operação há algumas semanas. A construtora diz que os painéis serão recolocados e que trata-se apenas de um acesso provisório para as obras. Vamos aguardar.

East Side Gallery - Foto EFE  Foto: Estadão

A East Side Gallery é uma seção de 1,3 quilômetros que se manteve preservada do antigo muro de Berlim, com painéis pintados por 120 artistas. O grafite como forma de protesto já era muito usado antes da queda do muro, em 1989, e essa cultura não se perdeu. Há tours específicos para ver grafite, daqueles que você paga quando quiser ao fim do passeio, como nos organizados pela Alternative Berlim Tours.

Clarion St., no Mission, em São Francisco - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

São Francisco é outra cidade que tem grafite espalhado por toda a parte. É possível ver os desenhos em todos os bairros da cidade, mas essa cultura é mais forte no Mission, o bairro latino. O Baco Balmy é o mais icônico, forrado de desenhos, mas há outras duas ruas com a mesma proposta, Caledonia e Clarion. Num passeio a Chinatown, fique atento ao cruzamento das ruas Commercial Sacramento: ali há um Banksy, que ganhou até uma proteção de acrílico. Não é o único Banksy em São Francisco. Veja onde há outros aqui.

Banksy em Chinatown - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

Já em Lisboa, a dica para os fãs do grafite é o Museu Efêmero. O nome retrata a natureza das obras, efêmeras, como todo grafite. Trata-se, na verdade, de um circuito ao ar livre repleto de desenhos que já estavam ali antes mesmo de ganharem o nome de museu. A iniciativa foi de uma fundação portuguesa, que organizou mapas e audioguias para quem quiser seguir o circuito.

Museu Efêmero, Lisboa - Foto Divulgação  Foto: Estadão

Em tempo: o dia 27 de março foi escolhido como Dia do Grafite para homenagear Alex Vallauri, que morreu nessa data em 1987, vítima da aids. Vallauri nasceu na Etiópia e tinha origem italiana, mas radicou-se no Brasil, onde ficou conhecido por desenhos como a icônica bota preta de salto alto, que você vê abaixo.

 Foto: Estadão
Máquinas trabalham atrás da East Side Gallery - Foto AP  Foto: Estadão

Em pleno Dia do Grafite, Berlim está no centro de uma polêmica. Uma construtora tirou hoje vários painéis da East Side Gallery para a construção de um condomínio de luxo que ficará atrás do muro. A operação começou antes do amanhecer e terminou antes do meio-dia, na surdina mesmo, para evitar os protestos que impediram a operação há algumas semanas. A construtora diz que os painéis serão recolocados e que trata-se apenas de um acesso provisório para as obras. Vamos aguardar.

East Side Gallery - Foto EFE  Foto: Estadão

A East Side Gallery é uma seção de 1,3 quilômetros que se manteve preservada do antigo muro de Berlim, com painéis pintados por 120 artistas. O grafite como forma de protesto já era muito usado antes da queda do muro, em 1989, e essa cultura não se perdeu. Há tours específicos para ver grafite, daqueles que você paga quando quiser ao fim do passeio, como nos organizados pela Alternative Berlim Tours.

Clarion St., no Mission, em São Francisco - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

São Francisco é outra cidade que tem grafite espalhado por toda a parte. É possível ver os desenhos em todos os bairros da cidade, mas essa cultura é mais forte no Mission, o bairro latino. O Baco Balmy é o mais icônico, forrado de desenhos, mas há outras duas ruas com a mesma proposta, Caledonia e Clarion. Num passeio a Chinatown, fique atento ao cruzamento das ruas Commercial Sacramento: ali há um Banksy, que ganhou até uma proteção de acrílico. Não é o único Banksy em São Francisco. Veja onde há outros aqui.

Banksy em Chinatown - Foto Adriana Moreira/Estadão  Foto: Estadão

Já em Lisboa, a dica para os fãs do grafite é o Museu Efêmero. O nome retrata a natureza das obras, efêmeras, como todo grafite. Trata-se, na verdade, de um circuito ao ar livre repleto de desenhos que já estavam ali antes mesmo de ganharem o nome de museu. A iniciativa foi de uma fundação portuguesa, que organizou mapas e audioguias para quem quiser seguir o circuito.

Museu Efêmero, Lisboa - Foto Divulgação  Foto: Estadão

Em tempo: o dia 27 de março foi escolhido como Dia do Grafite para homenagear Alex Vallauri, que morreu nessa data em 1987, vítima da aids. Vallauri nasceu na Etiópia e tinha origem italiana, mas radicou-se no Brasil, onde ficou conhecido por desenhos como a icônica bota preta de salto alto, que você vê abaixo.

 Foto: Estadão

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