Cairns, paraíso cercado por corais


População de 150 mil habitantes chega a dobrar na alta temporada. A responsável? A Grande Barreira de Corais

Por Adriana Moreira

Pequena.

Cairns, no norte da Austrália, seria apenas uma cidadezinha litorânea sem grandes atrativos, não fosse a Grande Barreira de Corais. É ela que faz a população de 150 mil habitantes dobrar na alta temporada, entre maio e outubro. Nessa época, as chuvas torrenciais de verão já cessaram e a temperatura da água, mais amena, mantém afastadas as temidas águas-vivas gigantes.

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Debaixo d'água.

Há várias maneiras de explorar o impressionante mundo submerso da Grande Barreira, Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O ideal é chegar a Cairns com um certificado de mergulho em mãos, para ter acesso a pontos mais exclusivos. Senão, você fará descidas de apenas 15 a 30 minutos de duração.

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Para escolher a embarcação que mais tenha a ver com seu perfil, consulte uma das dezenas de agências de viagem do centro ou vá direto ao Reef Terminal, onde são vendidos os tíquetes para os barcos.

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Ilhas.

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Também é no Reef Terminal que você compra os passeios para as ilhas próximas a Cairns, Green Island e Fitzroy Island. A pedida é estender a canga na areia branquinha e relaxar. Ou alugar máscara de snorkel e pé de pato para observar tartarugas e peixinhos - o peixe-palhaço do desenho de Walt Disney

Procurando Nemo

é figura fácil por lá.

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Selvagem.

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As água-vivas não são o único perigo natural em Cairns. Crocodilos também estão presentes - há, inclusive, uma espécie de água salgada. Se quiser observar os animais sem correr o risco de entrar para as estatísticas de ataques, reserve um cruzeiro que percorre os principais rios da região. Saiba, no entanto, que é mais fácil avistá-los de setembro a abril, quando os rios estão cheios e as temperaturas, mais altas.

Crocodilo Dundee.

Outra opção é visitar a Hartley's Crocodile, fazenda especializada na criação dos crocs, como são chamados pelos australianos. Os turistas fazem um minicruzeiro por um lago que reproduz o hábitat dos répteis.

Ao contrário da imagem de lentos e preguiçosos, os bichos dão saltos impressionantes quando o barqueiro exibe um pedaço de carne.

Zoos.

A exótica fauna local obriga o visitante a fazer uma visita aos zoos australianos. O de Cairns não é o mais completo, mas pode ser divertido. Na entrada, você compra um saquinho de ração por 1 dólar australiano para alimentar os cangurus. Criados soltos em uma área exclusiva, eles vêm comer na mão. Você também pode visitar o berçário dos coalas e até tirar foto com um deles (se pagar mais 15 dólares australianos além dos 31 da entrada).

Pequena.

Cairns, no norte da Austrália, seria apenas uma cidadezinha litorânea sem grandes atrativos, não fosse a Grande Barreira de Corais. É ela que faz a população de 150 mil habitantes dobrar na alta temporada, entre maio e outubro. Nessa época, as chuvas torrenciais de verão já cessaram e a temperatura da água, mais amena, mantém afastadas as temidas águas-vivas gigantes.

Debaixo d'água.

Há várias maneiras de explorar o impressionante mundo submerso da Grande Barreira, Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O ideal é chegar a Cairns com um certificado de mergulho em mãos, para ter acesso a pontos mais exclusivos. Senão, você fará descidas de apenas 15 a 30 minutos de duração.

Para escolher a embarcação que mais tenha a ver com seu perfil, consulte uma das dezenas de agências de viagem do centro ou vá direto ao Reef Terminal, onde são vendidos os tíquetes para os barcos.

Ilhas.

Também é no Reef Terminal que você compra os passeios para as ilhas próximas a Cairns, Green Island e Fitzroy Island. A pedida é estender a canga na areia branquinha e relaxar. Ou alugar máscara de snorkel e pé de pato para observar tartarugas e peixinhos - o peixe-palhaço do desenho de Walt Disney

Procurando Nemo

é figura fácil por lá.

Selvagem.

As água-vivas não são o único perigo natural em Cairns. Crocodilos também estão presentes - há, inclusive, uma espécie de água salgada. Se quiser observar os animais sem correr o risco de entrar para as estatísticas de ataques, reserve um cruzeiro que percorre os principais rios da região. Saiba, no entanto, que é mais fácil avistá-los de setembro a abril, quando os rios estão cheios e as temperaturas, mais altas.

Crocodilo Dundee.

Outra opção é visitar a Hartley's Crocodile, fazenda especializada na criação dos crocs, como são chamados pelos australianos. Os turistas fazem um minicruzeiro por um lago que reproduz o hábitat dos répteis.

Ao contrário da imagem de lentos e preguiçosos, os bichos dão saltos impressionantes quando o barqueiro exibe um pedaço de carne.

Zoos.

A exótica fauna local obriga o visitante a fazer uma visita aos zoos australianos. O de Cairns não é o mais completo, mas pode ser divertido. Na entrada, você compra um saquinho de ração por 1 dólar australiano para alimentar os cangurus. Criados soltos em uma área exclusiva, eles vêm comer na mão. Você também pode visitar o berçário dos coalas e até tirar foto com um deles (se pagar mais 15 dólares australianos além dos 31 da entrada).

Pequena.

Cairns, no norte da Austrália, seria apenas uma cidadezinha litorânea sem grandes atrativos, não fosse a Grande Barreira de Corais. É ela que faz a população de 150 mil habitantes dobrar na alta temporada, entre maio e outubro. Nessa época, as chuvas torrenciais de verão já cessaram e a temperatura da água, mais amena, mantém afastadas as temidas águas-vivas gigantes.

Debaixo d'água.

Há várias maneiras de explorar o impressionante mundo submerso da Grande Barreira, Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O ideal é chegar a Cairns com um certificado de mergulho em mãos, para ter acesso a pontos mais exclusivos. Senão, você fará descidas de apenas 15 a 30 minutos de duração.

Para escolher a embarcação que mais tenha a ver com seu perfil, consulte uma das dezenas de agências de viagem do centro ou vá direto ao Reef Terminal, onde são vendidos os tíquetes para os barcos.

Ilhas.

Também é no Reef Terminal que você compra os passeios para as ilhas próximas a Cairns, Green Island e Fitzroy Island. A pedida é estender a canga na areia branquinha e relaxar. Ou alugar máscara de snorkel e pé de pato para observar tartarugas e peixinhos - o peixe-palhaço do desenho de Walt Disney

Procurando Nemo

é figura fácil por lá.

Selvagem.

As água-vivas não são o único perigo natural em Cairns. Crocodilos também estão presentes - há, inclusive, uma espécie de água salgada. Se quiser observar os animais sem correr o risco de entrar para as estatísticas de ataques, reserve um cruzeiro que percorre os principais rios da região. Saiba, no entanto, que é mais fácil avistá-los de setembro a abril, quando os rios estão cheios e as temperaturas, mais altas.

Crocodilo Dundee.

Outra opção é visitar a Hartley's Crocodile, fazenda especializada na criação dos crocs, como são chamados pelos australianos. Os turistas fazem um minicruzeiro por um lago que reproduz o hábitat dos répteis.

Ao contrário da imagem de lentos e preguiçosos, os bichos dão saltos impressionantes quando o barqueiro exibe um pedaço de carne.

Zoos.

A exótica fauna local obriga o visitante a fazer uma visita aos zoos australianos. O de Cairns não é o mais completo, mas pode ser divertido. Na entrada, você compra um saquinho de ração por 1 dólar australiano para alimentar os cangurus. Criados soltos em uma área exclusiva, eles vêm comer na mão. Você também pode visitar o berçário dos coalas e até tirar foto com um deles (se pagar mais 15 dólares australianos além dos 31 da entrada).

Pequena.

Cairns, no norte da Austrália, seria apenas uma cidadezinha litorânea sem grandes atrativos, não fosse a Grande Barreira de Corais. É ela que faz a população de 150 mil habitantes dobrar na alta temporada, entre maio e outubro. Nessa época, as chuvas torrenciais de verão já cessaram e a temperatura da água, mais amena, mantém afastadas as temidas águas-vivas gigantes.

Debaixo d'água.

Há várias maneiras de explorar o impressionante mundo submerso da Grande Barreira, Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O ideal é chegar a Cairns com um certificado de mergulho em mãos, para ter acesso a pontos mais exclusivos. Senão, você fará descidas de apenas 15 a 30 minutos de duração.

Para escolher a embarcação que mais tenha a ver com seu perfil, consulte uma das dezenas de agências de viagem do centro ou vá direto ao Reef Terminal, onde são vendidos os tíquetes para os barcos.

Ilhas.

Também é no Reef Terminal que você compra os passeios para as ilhas próximas a Cairns, Green Island e Fitzroy Island. A pedida é estender a canga na areia branquinha e relaxar. Ou alugar máscara de snorkel e pé de pato para observar tartarugas e peixinhos - o peixe-palhaço do desenho de Walt Disney

Procurando Nemo

é figura fácil por lá.

Selvagem.

As água-vivas não são o único perigo natural em Cairns. Crocodilos também estão presentes - há, inclusive, uma espécie de água salgada. Se quiser observar os animais sem correr o risco de entrar para as estatísticas de ataques, reserve um cruzeiro que percorre os principais rios da região. Saiba, no entanto, que é mais fácil avistá-los de setembro a abril, quando os rios estão cheios e as temperaturas, mais altas.

Crocodilo Dundee.

Outra opção é visitar a Hartley's Crocodile, fazenda especializada na criação dos crocs, como são chamados pelos australianos. Os turistas fazem um minicruzeiro por um lago que reproduz o hábitat dos répteis.

Ao contrário da imagem de lentos e preguiçosos, os bichos dão saltos impressionantes quando o barqueiro exibe um pedaço de carne.

Zoos.

A exótica fauna local obriga o visitante a fazer uma visita aos zoos australianos. O de Cairns não é o mais completo, mas pode ser divertido. Na entrada, você compra um saquinho de ração por 1 dólar australiano para alimentar os cangurus. Criados soltos em uma área exclusiva, eles vêm comer na mão. Você também pode visitar o berçário dos coalas e até tirar foto com um deles (se pagar mais 15 dólares australianos além dos 31 da entrada).

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