Caminhos alternativos para escapar dos aglomerados turísticos


Por Adriana Moreira
Em frente ao Centro Pompidou, no bairro do Marais, um gigantesco Salvador Dalí colore uma Paris conhecida pelos tons pastel Foto: Divulgação

Então você já foi a Berlim, Paris, Nova York, Londres. Conhece todos os pontos turísticos, entrou nos museus, usou e abusou das selfies. Sobrou algo para ver? Sim, muito. O que não faltam são tours especiais, focados em quem deseja uma experiência além do arroz com feijão turístico.

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O bacana é que há opções tanto para quem quer um programa exclusivo e refinado quanto para o mochileiro, com quantidade de dinheiro no bolso inversamente proporcional à vontade de se aventurar pelo mundo. E se a internet é pródiga em oferecer mapas e mais mapas com dicas e mais dicas, nada substitui o contato com alguém que tem experiências particulares e histórias próprias para dividir com você.

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Na falta de um amigo que vive na cidade e conhece bares descolados e passeios únicos, dá até para "alugar" um amigo. O Rent a Local Friend (rentalocalfriend.com) promove o encontro entre turistas e locais, que devem preencher um perfil detalhado de maneira a combinar o máximo possível de interesses pessoais. São 63 cidades disponíveis, entre elas Roma (Itália), Istambul (Turquia), São Francisco (EUA), Montevidéu (Uruguai) e Nova Délhi (Índia).

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O negócio tem DNA brasileiro e surgiu a partir de um blog, em 2012. Para Danielle Cunha, uma das sócias do site, os viajantes hoje estão mais interessados em conhecer a cultura local. E ao contrário do que se pode imaginar, a maior parte dos turistas que usam o serviço viajam em grupo ou casal, e têm entre 30 e 45 anos, em média - um reflexo dos preços, que giram em torno de US$ 100 e US$ 150.

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Há opções mais em conta, claro. Os Free Walking Tours - sem preço fixo, cada um dá uma gorjeta ao guia ao fim do passeio - ficaram populares nas metrópoles e ganharam versões específicas. Em Berlim, por exemplo, o Alternative Berlin Tours (alternativeberlin.com) propõe um roteiro fora de East Side Gallery ou Checkpoint Charlie.

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Fiz o carro-chefe da empresa, focado em grafite e arte de rua, com um grupo heterogêneo, que uniu mochileiros na casa dos 20 anos, famílias, casais e viajantes independentes - adorei. Com três horas de duração, revela detalhes sobre os movimentos artísticos que surgiram na cidade depois da queda do Muro e passa voando. Em compensação, o Anti Pubcrawl (10) foi, a meu ver, um fiasco. Mas não me arrependo: ainda assim, conheci uma face diferente da cidade.

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Pelas ruas de Berlim, repare: Little Lucy está por

toda parte. Apesar de sua cara angelical que você vê no recorte abaixo, a menina criada por El Bocho está sempre buscando uma forma inusitada de matar seu gato

O governo de Buenos Aires promove tours guiados dedicados ao Papa Francisco às terças (desde a Catedral Metropolitana) e quintas-feiras (desde a Basílica San José de Flores), gratuitos. Feitos a pé, duram 1h30: oesta.do/viafrancisco

Em frente ao Centro Pompidou, no bairro do Marais, um gigantesco Salvador Dalí colore uma Paris conhecida pelos tons pastel Foto: Divulgação

Então você já foi a Berlim, Paris, Nova York, Londres. Conhece todos os pontos turísticos, entrou nos museus, usou e abusou das selfies. Sobrou algo para ver? Sim, muito. O que não faltam são tours especiais, focados em quem deseja uma experiência além do arroz com feijão turístico.

O bacana é que há opções tanto para quem quer um programa exclusivo e refinado quanto para o mochileiro, com quantidade de dinheiro no bolso inversamente proporcional à vontade de se aventurar pelo mundo. E se a internet é pródiga em oferecer mapas e mais mapas com dicas e mais dicas, nada substitui o contato com alguém que tem experiências particulares e histórias próprias para dividir com você.

Na falta de um amigo que vive na cidade e conhece bares descolados e passeios únicos, dá até para "alugar" um amigo. O Rent a Local Friend (rentalocalfriend.com) promove o encontro entre turistas e locais, que devem preencher um perfil detalhado de maneira a combinar o máximo possível de interesses pessoais. São 63 cidades disponíveis, entre elas Roma (Itália), Istambul (Turquia), São Francisco (EUA), Montevidéu (Uruguai) e Nova Délhi (Índia).

O negócio tem DNA brasileiro e surgiu a partir de um blog, em 2012. Para Danielle Cunha, uma das sócias do site, os viajantes hoje estão mais interessados em conhecer a cultura local. E ao contrário do que se pode imaginar, a maior parte dos turistas que usam o serviço viajam em grupo ou casal, e têm entre 30 e 45 anos, em média - um reflexo dos preços, que giram em torno de US$ 100 e US$ 150.

Há opções mais em conta, claro. Os Free Walking Tours - sem preço fixo, cada um dá uma gorjeta ao guia ao fim do passeio - ficaram populares nas metrópoles e ganharam versões específicas. Em Berlim, por exemplo, o Alternative Berlin Tours (alternativeberlin.com) propõe um roteiro fora de East Side Gallery ou Checkpoint Charlie.

Fiz o carro-chefe da empresa, focado em grafite e arte de rua, com um grupo heterogêneo, que uniu mochileiros na casa dos 20 anos, famílias, casais e viajantes independentes - adorei. Com três horas de duração, revela detalhes sobre os movimentos artísticos que surgiram na cidade depois da queda do Muro e passa voando. Em compensação, o Anti Pubcrawl (10) foi, a meu ver, um fiasco. Mas não me arrependo: ainda assim, conheci uma face diferente da cidade.

Pelas ruas de Berlim, repare: Little Lucy está por

toda parte. Apesar de sua cara angelical que você vê no recorte abaixo, a menina criada por El Bocho está sempre buscando uma forma inusitada de matar seu gato

O governo de Buenos Aires promove tours guiados dedicados ao Papa Francisco às terças (desde a Catedral Metropolitana) e quintas-feiras (desde a Basílica San José de Flores), gratuitos. Feitos a pé, duram 1h30: oesta.do/viafrancisco

Em frente ao Centro Pompidou, no bairro do Marais, um gigantesco Salvador Dalí colore uma Paris conhecida pelos tons pastel Foto: Divulgação

Então você já foi a Berlim, Paris, Nova York, Londres. Conhece todos os pontos turísticos, entrou nos museus, usou e abusou das selfies. Sobrou algo para ver? Sim, muito. O que não faltam são tours especiais, focados em quem deseja uma experiência além do arroz com feijão turístico.

O bacana é que há opções tanto para quem quer um programa exclusivo e refinado quanto para o mochileiro, com quantidade de dinheiro no bolso inversamente proporcional à vontade de se aventurar pelo mundo. E se a internet é pródiga em oferecer mapas e mais mapas com dicas e mais dicas, nada substitui o contato com alguém que tem experiências particulares e histórias próprias para dividir com você.

Na falta de um amigo que vive na cidade e conhece bares descolados e passeios únicos, dá até para "alugar" um amigo. O Rent a Local Friend (rentalocalfriend.com) promove o encontro entre turistas e locais, que devem preencher um perfil detalhado de maneira a combinar o máximo possível de interesses pessoais. São 63 cidades disponíveis, entre elas Roma (Itália), Istambul (Turquia), São Francisco (EUA), Montevidéu (Uruguai) e Nova Délhi (Índia).

O negócio tem DNA brasileiro e surgiu a partir de um blog, em 2012. Para Danielle Cunha, uma das sócias do site, os viajantes hoje estão mais interessados em conhecer a cultura local. E ao contrário do que se pode imaginar, a maior parte dos turistas que usam o serviço viajam em grupo ou casal, e têm entre 30 e 45 anos, em média - um reflexo dos preços, que giram em torno de US$ 100 e US$ 150.

Há opções mais em conta, claro. Os Free Walking Tours - sem preço fixo, cada um dá uma gorjeta ao guia ao fim do passeio - ficaram populares nas metrópoles e ganharam versões específicas. Em Berlim, por exemplo, o Alternative Berlin Tours (alternativeberlin.com) propõe um roteiro fora de East Side Gallery ou Checkpoint Charlie.

Fiz o carro-chefe da empresa, focado em grafite e arte de rua, com um grupo heterogêneo, que uniu mochileiros na casa dos 20 anos, famílias, casais e viajantes independentes - adorei. Com três horas de duração, revela detalhes sobre os movimentos artísticos que surgiram na cidade depois da queda do Muro e passa voando. Em compensação, o Anti Pubcrawl (10) foi, a meu ver, um fiasco. Mas não me arrependo: ainda assim, conheci uma face diferente da cidade.

Pelas ruas de Berlim, repare: Little Lucy está por

toda parte. Apesar de sua cara angelical que você vê no recorte abaixo, a menina criada por El Bocho está sempre buscando uma forma inusitada de matar seu gato

O governo de Buenos Aires promove tours guiados dedicados ao Papa Francisco às terças (desde a Catedral Metropolitana) e quintas-feiras (desde a Basílica San José de Flores), gratuitos. Feitos a pé, duram 1h30: oesta.do/viafrancisco

Em frente ao Centro Pompidou, no bairro do Marais, um gigantesco Salvador Dalí colore uma Paris conhecida pelos tons pastel Foto: Divulgação

Então você já foi a Berlim, Paris, Nova York, Londres. Conhece todos os pontos turísticos, entrou nos museus, usou e abusou das selfies. Sobrou algo para ver? Sim, muito. O que não faltam são tours especiais, focados em quem deseja uma experiência além do arroz com feijão turístico.

O bacana é que há opções tanto para quem quer um programa exclusivo e refinado quanto para o mochileiro, com quantidade de dinheiro no bolso inversamente proporcional à vontade de se aventurar pelo mundo. E se a internet é pródiga em oferecer mapas e mais mapas com dicas e mais dicas, nada substitui o contato com alguém que tem experiências particulares e histórias próprias para dividir com você.

Na falta de um amigo que vive na cidade e conhece bares descolados e passeios únicos, dá até para "alugar" um amigo. O Rent a Local Friend (rentalocalfriend.com) promove o encontro entre turistas e locais, que devem preencher um perfil detalhado de maneira a combinar o máximo possível de interesses pessoais. São 63 cidades disponíveis, entre elas Roma (Itália), Istambul (Turquia), São Francisco (EUA), Montevidéu (Uruguai) e Nova Délhi (Índia).

O negócio tem DNA brasileiro e surgiu a partir de um blog, em 2012. Para Danielle Cunha, uma das sócias do site, os viajantes hoje estão mais interessados em conhecer a cultura local. E ao contrário do que se pode imaginar, a maior parte dos turistas que usam o serviço viajam em grupo ou casal, e têm entre 30 e 45 anos, em média - um reflexo dos preços, que giram em torno de US$ 100 e US$ 150.

Há opções mais em conta, claro. Os Free Walking Tours - sem preço fixo, cada um dá uma gorjeta ao guia ao fim do passeio - ficaram populares nas metrópoles e ganharam versões específicas. Em Berlim, por exemplo, o Alternative Berlin Tours (alternativeberlin.com) propõe um roteiro fora de East Side Gallery ou Checkpoint Charlie.

Fiz o carro-chefe da empresa, focado em grafite e arte de rua, com um grupo heterogêneo, que uniu mochileiros na casa dos 20 anos, famílias, casais e viajantes independentes - adorei. Com três horas de duração, revela detalhes sobre os movimentos artísticos que surgiram na cidade depois da queda do Muro e passa voando. Em compensação, o Anti Pubcrawl (10) foi, a meu ver, um fiasco. Mas não me arrependo: ainda assim, conheci uma face diferente da cidade.

Pelas ruas de Berlim, repare: Little Lucy está por

toda parte. Apesar de sua cara angelical que você vê no recorte abaixo, a menina criada por El Bocho está sempre buscando uma forma inusitada de matar seu gato

O governo de Buenos Aires promove tours guiados dedicados ao Papa Francisco às terças (desde a Catedral Metropolitana) e quintas-feiras (desde a Basílica San José de Flores), gratuitos. Feitos a pé, duram 1h30: oesta.do/viafrancisco

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