Cenário do fim de Lampião


Cangaceiro foi morto na Grota de Angicos, hoje aberta a visitantes

Por Fernanda Yoneya

Ter algum interesse por história vai tornar o passeio mais interessante. Afinal, a Grota de Angicos foi cenário de um episódio marcante para o passado da região. Ali morreram o temido cangaceiro Lampião, sua Maria Bonita e outros integrantes do bando, em julho de 1938.

 

continua após a publicidade

 

Passado trágico que não ofusca a beleza do lugar e da trilha ecológica que leva até lá. Devidamente equipado com tênis e cantil abastecido, você terá a oportunidade de travar um contato intenso com a natureza do alto sertão sergipano.

 

continua após a publicidade

 

Para aproveitar o passeio em seus mínimos detalhes e com o maior conforto possível, recomenda-se sair bem cedo de Aracaju – o que evita ser surpreendido em plena trilha pelo inclemente sol a pino. A primeira parte da viagem, até Piranhas, leva cerca de três horas, por uma estrada até que bem conservada.

continua após a publicidade

 

Embarque em seguida no catamarã pelo Rio São Francisco. Em 40 minutos, chega-se ao começo da trilha, no município de Poço Redondo. O trajeto tem 1 quilômetro de extensão e alguns trechos bem íngremes. Vá sem pressa e aproveite para observar a paisagem.

 

continua após a publicidade

Uma cruz e uma placa de bronze com os nomes dos cangaceiros mortos marcam a Grota de Angicos. No entorno você verá pedras que conservam as marcas de balas resultantes do confronto. Ficou curioso para saber mais? Nesse ponto, o historiador Jairo Luiz Oliveira entra em cena e dá uma aula de cangaço e de história.

 

Entre outras coisas, o visitante fica sabendo que a grota abrigou uma missa no ano passado, para marcar os 70 anos da morte de Lampião.

continua após a publicidade

 

PRATOS SERTANEJOS

No tour você descobre que o cacto, planta mais associada à paisagem do sertão, também pode servir de alimento. O restaurante Angicos, a 600 metros da entrada da grota, serve receitas com a planta. A salada de cacto abre a refeição sertaneja. Como prato principal, outra especialidade: a pituzada, feita com o crustáceo semelhante ao camarão, com arroz e pirão.

continua após a publicidade

 

Ter algum interesse por história vai tornar o passeio mais interessante. Afinal, a Grota de Angicos foi cenário de um episódio marcante para o passado da região. Ali morreram o temido cangaceiro Lampião, sua Maria Bonita e outros integrantes do bando, em julho de 1938.

 

 

Passado trágico que não ofusca a beleza do lugar e da trilha ecológica que leva até lá. Devidamente equipado com tênis e cantil abastecido, você terá a oportunidade de travar um contato intenso com a natureza do alto sertão sergipano.

 

 

Para aproveitar o passeio em seus mínimos detalhes e com o maior conforto possível, recomenda-se sair bem cedo de Aracaju – o que evita ser surpreendido em plena trilha pelo inclemente sol a pino. A primeira parte da viagem, até Piranhas, leva cerca de três horas, por uma estrada até que bem conservada.

 

Embarque em seguida no catamarã pelo Rio São Francisco. Em 40 minutos, chega-se ao começo da trilha, no município de Poço Redondo. O trajeto tem 1 quilômetro de extensão e alguns trechos bem íngremes. Vá sem pressa e aproveite para observar a paisagem.

 

Uma cruz e uma placa de bronze com os nomes dos cangaceiros mortos marcam a Grota de Angicos. No entorno você verá pedras que conservam as marcas de balas resultantes do confronto. Ficou curioso para saber mais? Nesse ponto, o historiador Jairo Luiz Oliveira entra em cena e dá uma aula de cangaço e de história.

 

Entre outras coisas, o visitante fica sabendo que a grota abrigou uma missa no ano passado, para marcar os 70 anos da morte de Lampião.

 

PRATOS SERTANEJOS

No tour você descobre que o cacto, planta mais associada à paisagem do sertão, também pode servir de alimento. O restaurante Angicos, a 600 metros da entrada da grota, serve receitas com a planta. A salada de cacto abre a refeição sertaneja. Como prato principal, outra especialidade: a pituzada, feita com o crustáceo semelhante ao camarão, com arroz e pirão.

 

Ter algum interesse por história vai tornar o passeio mais interessante. Afinal, a Grota de Angicos foi cenário de um episódio marcante para o passado da região. Ali morreram o temido cangaceiro Lampião, sua Maria Bonita e outros integrantes do bando, em julho de 1938.

 

 

Passado trágico que não ofusca a beleza do lugar e da trilha ecológica que leva até lá. Devidamente equipado com tênis e cantil abastecido, você terá a oportunidade de travar um contato intenso com a natureza do alto sertão sergipano.

 

 

Para aproveitar o passeio em seus mínimos detalhes e com o maior conforto possível, recomenda-se sair bem cedo de Aracaju – o que evita ser surpreendido em plena trilha pelo inclemente sol a pino. A primeira parte da viagem, até Piranhas, leva cerca de três horas, por uma estrada até que bem conservada.

 

Embarque em seguida no catamarã pelo Rio São Francisco. Em 40 minutos, chega-se ao começo da trilha, no município de Poço Redondo. O trajeto tem 1 quilômetro de extensão e alguns trechos bem íngremes. Vá sem pressa e aproveite para observar a paisagem.

 

Uma cruz e uma placa de bronze com os nomes dos cangaceiros mortos marcam a Grota de Angicos. No entorno você verá pedras que conservam as marcas de balas resultantes do confronto. Ficou curioso para saber mais? Nesse ponto, o historiador Jairo Luiz Oliveira entra em cena e dá uma aula de cangaço e de história.

 

Entre outras coisas, o visitante fica sabendo que a grota abrigou uma missa no ano passado, para marcar os 70 anos da morte de Lampião.

 

PRATOS SERTANEJOS

No tour você descobre que o cacto, planta mais associada à paisagem do sertão, também pode servir de alimento. O restaurante Angicos, a 600 metros da entrada da grota, serve receitas com a planta. A salada de cacto abre a refeição sertaneja. Como prato principal, outra especialidade: a pituzada, feita com o crustáceo semelhante ao camarão, com arroz e pirão.

 

Ter algum interesse por história vai tornar o passeio mais interessante. Afinal, a Grota de Angicos foi cenário de um episódio marcante para o passado da região. Ali morreram o temido cangaceiro Lampião, sua Maria Bonita e outros integrantes do bando, em julho de 1938.

 

 

Passado trágico que não ofusca a beleza do lugar e da trilha ecológica que leva até lá. Devidamente equipado com tênis e cantil abastecido, você terá a oportunidade de travar um contato intenso com a natureza do alto sertão sergipano.

 

 

Para aproveitar o passeio em seus mínimos detalhes e com o maior conforto possível, recomenda-se sair bem cedo de Aracaju – o que evita ser surpreendido em plena trilha pelo inclemente sol a pino. A primeira parte da viagem, até Piranhas, leva cerca de três horas, por uma estrada até que bem conservada.

 

Embarque em seguida no catamarã pelo Rio São Francisco. Em 40 minutos, chega-se ao começo da trilha, no município de Poço Redondo. O trajeto tem 1 quilômetro de extensão e alguns trechos bem íngremes. Vá sem pressa e aproveite para observar a paisagem.

 

Uma cruz e uma placa de bronze com os nomes dos cangaceiros mortos marcam a Grota de Angicos. No entorno você verá pedras que conservam as marcas de balas resultantes do confronto. Ficou curioso para saber mais? Nesse ponto, o historiador Jairo Luiz Oliveira entra em cena e dá uma aula de cangaço e de história.

 

Entre outras coisas, o visitante fica sabendo que a grota abrigou uma missa no ano passado, para marcar os 70 anos da morte de Lampião.

 

PRATOS SERTANEJOS

No tour você descobre que o cacto, planta mais associada à paisagem do sertão, também pode servir de alimento. O restaurante Angicos, a 600 metros da entrada da grota, serve receitas com a planta. A salada de cacto abre a refeição sertaneja. Como prato principal, outra especialidade: a pituzada, feita com o crustáceo semelhante ao camarão, com arroz e pirão.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.