Cerca de 90 elefantes mortos por caça são encontrados em Botsuana


Carcaças 'frescas e recentes' foram achadas na região do Delta do Okavango

Por Da Redaçao

Cerca de 90 elefantes foram encontrados mortos no território de Botsuana desde 10 de julho. A informação foi divulgada nesta terça-feira (4) pela organização sem fins lucrativos dedicada à conservação Elephants Without Borders (Elefantes Sem Fronteiras), que está conduzindo, em parceria com o Departamento de Vida Selvagem e Parques Naturais do país, um censo da população de elefantes na área.

Safári no Parque Nacional do Chobe,uma das áreas de conservação de Botsuana onde é possível ver elefantes. Foto: Bruna Toni/Estadão

Foram encontradas carcaças "frescas e recentes" de elefantes abatidos por caçadores, segundo Mike Chase, diretor da Elephants Without Borders, principalmente na região do Delta do Okavango. A localidade, muito turística, é bastante procurada pelos animais graças a seus abundantes cursos d'água.

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Censo similar feito em 2014 encontrou apenas nove carcaças, disse Chase. Considerado um raro refúgio para elefantes africanos, Botsuana tem estimados 130 mil elefantes, a maior população desses animais em um país africano.

Leia mais: Viajar pela natureza de Botsuana é detox para a alma

O crescimento na caça de elefantes em Botsuana refletiria uma tendência dos caçadores de buscarem novos territórios à medida que as condições para a caça se tornam mais difíceis em regiões onde estavam acostumados a atuar. Tais condições incluiriam redução populacional dos animais em localidades onde a caça é mais frequente e mais atenção das autoridades.

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A região da Reserva de Selous, na Tanzânia, por exemplo, vinha sendo duramente atacada por caçadores de elefantes, mas dados recentes indicam que a atividade sofreu uma redução. Ao mesmo tempo, a matança foi intensificada em torno da Reserva Niassa, em Moçambique, que é conectada a Selous por um corredor de vida selvagem.

O combate à caça de elefantes conseguiu alguns avanços, inclusive o banimento do comércio de marfim na China, maior consumidora no mundo. Mas especialistas dizem que a taxa anual de mortandade de elefantes excede a taxa de nascimentos, e a invasão de assentamentos humanos humanos está reduzindo o alcance dos animais.

Veja, em vídeo, a beleza dos elefantes e dos outros atrativos turísticos de Botsuana. / COM AP

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Calibre os sentidos (e o bolso) para descobrir esse destino de luxo da África selvagem

Cerca de 90 elefantes foram encontrados mortos no território de Botsuana desde 10 de julho. A informação foi divulgada nesta terça-feira (4) pela organização sem fins lucrativos dedicada à conservação Elephants Without Borders (Elefantes Sem Fronteiras), que está conduzindo, em parceria com o Departamento de Vida Selvagem e Parques Naturais do país, um censo da população de elefantes na área.

Safári no Parque Nacional do Chobe,uma das áreas de conservação de Botsuana onde é possível ver elefantes. Foto: Bruna Toni/Estadão

Foram encontradas carcaças "frescas e recentes" de elefantes abatidos por caçadores, segundo Mike Chase, diretor da Elephants Without Borders, principalmente na região do Delta do Okavango. A localidade, muito turística, é bastante procurada pelos animais graças a seus abundantes cursos d'água.

Censo similar feito em 2014 encontrou apenas nove carcaças, disse Chase. Considerado um raro refúgio para elefantes africanos, Botsuana tem estimados 130 mil elefantes, a maior população desses animais em um país africano.

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O crescimento na caça de elefantes em Botsuana refletiria uma tendência dos caçadores de buscarem novos territórios à medida que as condições para a caça se tornam mais difíceis em regiões onde estavam acostumados a atuar. Tais condições incluiriam redução populacional dos animais em localidades onde a caça é mais frequente e mais atenção das autoridades.

A região da Reserva de Selous, na Tanzânia, por exemplo, vinha sendo duramente atacada por caçadores de elefantes, mas dados recentes indicam que a atividade sofreu uma redução. Ao mesmo tempo, a matança foi intensificada em torno da Reserva Niassa, em Moçambique, que é conectada a Selous por um corredor de vida selvagem.

O combate à caça de elefantes conseguiu alguns avanços, inclusive o banimento do comércio de marfim na China, maior consumidora no mundo. Mas especialistas dizem que a taxa anual de mortandade de elefantes excede a taxa de nascimentos, e a invasão de assentamentos humanos humanos está reduzindo o alcance dos animais.

Veja, em vídeo, a beleza dos elefantes e dos outros atrativos turísticos de Botsuana. / COM AP

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Cerca de 90 elefantes foram encontrados mortos no território de Botsuana desde 10 de julho. A informação foi divulgada nesta terça-feira (4) pela organização sem fins lucrativos dedicada à conservação Elephants Without Borders (Elefantes Sem Fronteiras), que está conduzindo, em parceria com o Departamento de Vida Selvagem e Parques Naturais do país, um censo da população de elefantes na área.

Safári no Parque Nacional do Chobe,uma das áreas de conservação de Botsuana onde é possível ver elefantes. Foto: Bruna Toni/Estadão

Foram encontradas carcaças "frescas e recentes" de elefantes abatidos por caçadores, segundo Mike Chase, diretor da Elephants Without Borders, principalmente na região do Delta do Okavango. A localidade, muito turística, é bastante procurada pelos animais graças a seus abundantes cursos d'água.

Censo similar feito em 2014 encontrou apenas nove carcaças, disse Chase. Considerado um raro refúgio para elefantes africanos, Botsuana tem estimados 130 mil elefantes, a maior população desses animais em um país africano.

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O crescimento na caça de elefantes em Botsuana refletiria uma tendência dos caçadores de buscarem novos territórios à medida que as condições para a caça se tornam mais difíceis em regiões onde estavam acostumados a atuar. Tais condições incluiriam redução populacional dos animais em localidades onde a caça é mais frequente e mais atenção das autoridades.

A região da Reserva de Selous, na Tanzânia, por exemplo, vinha sendo duramente atacada por caçadores de elefantes, mas dados recentes indicam que a atividade sofreu uma redução. Ao mesmo tempo, a matança foi intensificada em torno da Reserva Niassa, em Moçambique, que é conectada a Selous por um corredor de vida selvagem.

O combate à caça de elefantes conseguiu alguns avanços, inclusive o banimento do comércio de marfim na China, maior consumidora no mundo. Mas especialistas dizem que a taxa anual de mortandade de elefantes excede a taxa de nascimentos, e a invasão de assentamentos humanos humanos está reduzindo o alcance dos animais.

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Censo similar feito em 2014 encontrou apenas nove carcaças, disse Chase. Considerado um raro refúgio para elefantes africanos, Botsuana tem estimados 130 mil elefantes, a maior população desses animais em um país africano.

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A região da Reserva de Selous, na Tanzânia, por exemplo, vinha sendo duramente atacada por caçadores de elefantes, mas dados recentes indicam que a atividade sofreu uma redução. Ao mesmo tempo, a matança foi intensificada em torno da Reserva Niassa, em Moçambique, que é conectada a Selous por um corredor de vida selvagem.

O combate à caça de elefantes conseguiu alguns avanços, inclusive o banimento do comércio de marfim na China, maior consumidora no mundo. Mas especialistas dizem que a taxa anual de mortandade de elefantes excede a taxa de nascimentos, e a invasão de assentamentos humanos humanos está reduzindo o alcance dos animais.

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