Coração aos pulos entre remos e caldos


O rafting em Brotas surpreende. Mesmo que não seja o primeiro

Por Monica Nobrega

A proposta de fazer o segundo rafting da minha vida soou tranquila. Ainda que a experiência anterior tivesse ocorrido há nove anos, eu acreditei que me viraria bem entre remos e comandos simples como "frente" e "ré". Cheia de confiança, peguei a estrada em direção a Brotas, a 240 quilômetros de São Paulo.

 

A proposta de fazer o segundo rafting da minha vida soou tranquila. Ainda que a experiência anterior tivesse ocorrido há nove anos, eu acreditei que me viraria bem entre remos e comandos simples como "frente" e "ré". Cheia de confiança, peguei a estrada em direção a Brotas, a 240 quilômetros de São Paulo.

 

A proposta de fazer o segundo rafting da minha vida soou tranquila. Ainda que a experiência anterior tivesse ocorrido há nove anos, eu acreditei que me viraria bem entre remos e comandos simples como "frente" e "ré". Cheia de confiança, peguei a estrada em direção a Brotas, a 240 quilômetros de São Paulo.

 

A proposta de fazer o segundo rafting da minha vida soou tranquila. Ainda que a experiência anterior tivesse ocorrido há nove anos, eu acreditei que me viraria bem entre remos e comandos simples como "frente" e "ré". Cheia de confiança, peguei a estrada em direção a Brotas, a 240 quilômetros de São Paulo.

 

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