Criatividade e tradição na gastronomia equatoriana


Conheça a comida típica do país e onde experimentar os melhores pratos

Por Felipe Mortara
Atualização:
Na Hacienda el Porvenir, o locro de papas Foto: Felipe Mortara/Estadão

Porco, milho e batata têm protagonismo inegável à mesa equatoriana. Mas a culinária do país vai além. A complexidade do

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ceviche perfeito

não pode ser ignorada. Nem a excentricidade do

cuy, o porquinho-da-índia, servido assado

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. Tampouco dá para deixar de falar do

frescor das frutas

. Em suma, o paladar é atiçado no Equador.

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Poucos lugares podem dar tanta ideia do que é a oferta gastronômica no país quanto o

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Mercado Santa Clara

, com suas barracas com carnes, legumes, aves vivas e frutas diversas, disponíveis para prova, como

naranjillo

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,

uvilla

e tomate-de-árvore. É ali que os moradores fazem suas compras e degustam pratos típicos como o

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hornado, porco assado

inteiro servido com salada, chips de banana e batatas fritas.

Bem na

Praça São Francisco

, no centro, a

Casa Gangotena

é mais do que um dos principais hotéis de luxo da cidade. Em seu refinado restaurante, o

chef Byron Rivera

mescla sua vivência na França com mais de 20 anos em cidades equatorianas. Resultado: receitas clássicas do país com leitura moderna e apresentação elegante. Caso do locro quiteño, tradicional sopa de batatas com abacate e milho (US$ 10) e o ótimo ceviche de camarão (US$ 13,50).

Republica del Cacao oferecedegustação de chocolates Foto: Felipe Mortara/Estadão

Apesar de bem avaliado no TripAdvisor e querido por moradores de Quito, o

Restaurante Belle Époque

, no

Hotel Plaza Grande

, não me impressionou. Questão de gosto: se você curte

jantares com apresentações folclóricas

pode achar interessante. No ambiente com decoração de estilo francês dos anos 1940, famoso por receber chefes de Estado, o garçom nos serviu a sobremesa vestido de cavaleiro cucurucho – vestimenta típica da Páscoa equatoriana.

Uma saborosa surpresa foi a degustação de chocolates na

República del Cacao

. Lançando mão do trabalho de 2 mil fazendeiros familiares por todo o país, a empresa produz o doce com porcentuais de 52 a 85% de cacau. Por US$ 5 você degusta vários tipos e decide o seu favorito antes de levar uma barra para casa. Não é barato (US$ 9,50), mas a qualidade é altíssima.

No mesmo nível estão as boas cervejas IPA e ale (US$ 4) produzidas pela

La Oficina

, bar e cervejaria artesanal no bairro boêmio de

San Blas

. Ocupa o espaço de um antigo cinema e é palco para shows de jazz. Outra casa charmosa, com pinturas e livros colados pelas paredes, é o

La Estación

. Peça a cerveja local Pilsener (US$ 3) ao som de música ao vivo.

Na Hacienda el Porvenir, o locro de papas Foto: Felipe Mortara/Estadão

Porco, milho e batata têm protagonismo inegável à mesa equatoriana. Mas a culinária do país vai além. A complexidade do

ceviche perfeito

não pode ser ignorada. Nem a excentricidade do

cuy, o porquinho-da-índia, servido assado

. Tampouco dá para deixar de falar do

frescor das frutas

. Em suma, o paladar é atiçado no Equador.

Poucos lugares podem dar tanta ideia do que é a oferta gastronômica no país quanto o

Mercado Santa Clara

, com suas barracas com carnes, legumes, aves vivas e frutas diversas, disponíveis para prova, como

naranjillo

,

uvilla

e tomate-de-árvore. É ali que os moradores fazem suas compras e degustam pratos típicos como o

hornado, porco assado

inteiro servido com salada, chips de banana e batatas fritas.

Bem na

Praça São Francisco

, no centro, a

Casa Gangotena

é mais do que um dos principais hotéis de luxo da cidade. Em seu refinado restaurante, o

chef Byron Rivera

mescla sua vivência na França com mais de 20 anos em cidades equatorianas. Resultado: receitas clássicas do país com leitura moderna e apresentação elegante. Caso do locro quiteño, tradicional sopa de batatas com abacate e milho (US$ 10) e o ótimo ceviche de camarão (US$ 13,50).

Republica del Cacao oferecedegustação de chocolates Foto: Felipe Mortara/Estadão

Apesar de bem avaliado no TripAdvisor e querido por moradores de Quito, o

Restaurante Belle Époque

, no

Hotel Plaza Grande

, não me impressionou. Questão de gosto: se você curte

jantares com apresentações folclóricas

pode achar interessante. No ambiente com decoração de estilo francês dos anos 1940, famoso por receber chefes de Estado, o garçom nos serviu a sobremesa vestido de cavaleiro cucurucho – vestimenta típica da Páscoa equatoriana.

Uma saborosa surpresa foi a degustação de chocolates na

República del Cacao

. Lançando mão do trabalho de 2 mil fazendeiros familiares por todo o país, a empresa produz o doce com porcentuais de 52 a 85% de cacau. Por US$ 5 você degusta vários tipos e decide o seu favorito antes de levar uma barra para casa. Não é barato (US$ 9,50), mas a qualidade é altíssima.

No mesmo nível estão as boas cervejas IPA e ale (US$ 4) produzidas pela

La Oficina

, bar e cervejaria artesanal no bairro boêmio de

San Blas

. Ocupa o espaço de um antigo cinema e é palco para shows de jazz. Outra casa charmosa, com pinturas e livros colados pelas paredes, é o

La Estación

. Peça a cerveja local Pilsener (US$ 3) ao som de música ao vivo.

Na Hacienda el Porvenir, o locro de papas Foto: Felipe Mortara/Estadão

Porco, milho e batata têm protagonismo inegável à mesa equatoriana. Mas a culinária do país vai além. A complexidade do

ceviche perfeito

não pode ser ignorada. Nem a excentricidade do

cuy, o porquinho-da-índia, servido assado

. Tampouco dá para deixar de falar do

frescor das frutas

. Em suma, o paladar é atiçado no Equador.

Poucos lugares podem dar tanta ideia do que é a oferta gastronômica no país quanto o

Mercado Santa Clara

, com suas barracas com carnes, legumes, aves vivas e frutas diversas, disponíveis para prova, como

naranjillo

,

uvilla

e tomate-de-árvore. É ali que os moradores fazem suas compras e degustam pratos típicos como o

hornado, porco assado

inteiro servido com salada, chips de banana e batatas fritas.

Bem na

Praça São Francisco

, no centro, a

Casa Gangotena

é mais do que um dos principais hotéis de luxo da cidade. Em seu refinado restaurante, o

chef Byron Rivera

mescla sua vivência na França com mais de 20 anos em cidades equatorianas. Resultado: receitas clássicas do país com leitura moderna e apresentação elegante. Caso do locro quiteño, tradicional sopa de batatas com abacate e milho (US$ 10) e o ótimo ceviche de camarão (US$ 13,50).

Republica del Cacao oferecedegustação de chocolates Foto: Felipe Mortara/Estadão

Apesar de bem avaliado no TripAdvisor e querido por moradores de Quito, o

Restaurante Belle Époque

, no

Hotel Plaza Grande

, não me impressionou. Questão de gosto: se você curte

jantares com apresentações folclóricas

pode achar interessante. No ambiente com decoração de estilo francês dos anos 1940, famoso por receber chefes de Estado, o garçom nos serviu a sobremesa vestido de cavaleiro cucurucho – vestimenta típica da Páscoa equatoriana.

Uma saborosa surpresa foi a degustação de chocolates na

República del Cacao

. Lançando mão do trabalho de 2 mil fazendeiros familiares por todo o país, a empresa produz o doce com porcentuais de 52 a 85% de cacau. Por US$ 5 você degusta vários tipos e decide o seu favorito antes de levar uma barra para casa. Não é barato (US$ 9,50), mas a qualidade é altíssima.

No mesmo nível estão as boas cervejas IPA e ale (US$ 4) produzidas pela

La Oficina

, bar e cervejaria artesanal no bairro boêmio de

San Blas

. Ocupa o espaço de um antigo cinema e é palco para shows de jazz. Outra casa charmosa, com pinturas e livros colados pelas paredes, é o

La Estación

. Peça a cerveja local Pilsener (US$ 3) ao som de música ao vivo.

Na Hacienda el Porvenir, o locro de papas Foto: Felipe Mortara/Estadão

Porco, milho e batata têm protagonismo inegável à mesa equatoriana. Mas a culinária do país vai além. A complexidade do

ceviche perfeito

não pode ser ignorada. Nem a excentricidade do

cuy, o porquinho-da-índia, servido assado

. Tampouco dá para deixar de falar do

frescor das frutas

. Em suma, o paladar é atiçado no Equador.

Poucos lugares podem dar tanta ideia do que é a oferta gastronômica no país quanto o

Mercado Santa Clara

, com suas barracas com carnes, legumes, aves vivas e frutas diversas, disponíveis para prova, como

naranjillo

,

uvilla

e tomate-de-árvore. É ali que os moradores fazem suas compras e degustam pratos típicos como o

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inteiro servido com salada, chips de banana e batatas fritas.

Bem na

Praça São Francisco

, no centro, a

Casa Gangotena

é mais do que um dos principais hotéis de luxo da cidade. Em seu refinado restaurante, o

chef Byron Rivera

mescla sua vivência na França com mais de 20 anos em cidades equatorianas. Resultado: receitas clássicas do país com leitura moderna e apresentação elegante. Caso do locro quiteño, tradicional sopa de batatas com abacate e milho (US$ 10) e o ótimo ceviche de camarão (US$ 13,50).

Republica del Cacao oferecedegustação de chocolates Foto: Felipe Mortara/Estadão

Apesar de bem avaliado no TripAdvisor e querido por moradores de Quito, o

Restaurante Belle Époque

, no

Hotel Plaza Grande

, não me impressionou. Questão de gosto: se você curte

jantares com apresentações folclóricas

pode achar interessante. No ambiente com decoração de estilo francês dos anos 1940, famoso por receber chefes de Estado, o garçom nos serviu a sobremesa vestido de cavaleiro cucurucho – vestimenta típica da Páscoa equatoriana.

Uma saborosa surpresa foi a degustação de chocolates na

República del Cacao

. Lançando mão do trabalho de 2 mil fazendeiros familiares por todo o país, a empresa produz o doce com porcentuais de 52 a 85% de cacau. Por US$ 5 você degusta vários tipos e decide o seu favorito antes de levar uma barra para casa. Não é barato (US$ 9,50), mas a qualidade é altíssima.

No mesmo nível estão as boas cervejas IPA e ale (US$ 4) produzidas pela

La Oficina

, bar e cervejaria artesanal no bairro boêmio de

San Blas

. Ocupa o espaço de um antigo cinema e é palco para shows de jazz. Outra casa charmosa, com pinturas e livros colados pelas paredes, é o

La Estación

. Peça a cerveja local Pilsener (US$ 3) ao som de música ao vivo.

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