Cruzeiro pela Antártida no barco de Amyr Klink


Por Aryane Cararo

Quantas vezes você já teve vontade de ser meio Amyr Klink? Digo: sair pelo mundo em um veleiro e se aventurar por mares inóspitos, desbravar continentes gelados, esbarrar em focas, pinguins e baleias e enfrentar os humores do oceano – mesmo que seja para constar no currículo como medalha de bravura? E, olhe, nem estou falando em dar a volta completa no continente antártico. É só para se sentir, assim, um destemido aventureiro e ter o gostinho de contar para os amigos e futuros netos que esteve lá, quase no fim do mundo.

Amyr Klink deve conhecer bem essa inveja (boa) que suas viagens despertam. Tanto que se uniu à operadora Latitudes (latitudes.com.br) para oferecer um pouco dessa emoção. A partir de janeiro, seu barco Paratii 2 começa a fazer viagens à Antártida com até oito passageiros a bordo (em setembro, o “teste operacional” começa com curtos passeios pela costa brasileira).

Uma experiência muito diferente da que é oferecida hoje pelos cruzeiros tradicionais, com muito mais passageiros e sem o apelo de ser o barco do próprio Amyr. O velejador não deverá acompanhar as viagens – embora tenha ficado tentado quando começou a falar do roteiro para os jornalistas. Mas todo o planejamento, expertise e rota de navegação é dele e sua equipe estará a bordo – tem até médico que é exímio cozinheiro.

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A intenção é fazer a viagem quatro vezes por ano, com duração de 15 dias cada – sendo 12 somente em território antártico, número superior ao dos pacotes tradicionais. Para isso, o itinerário vai pular uma parte turbulenta e conturbada: o mar de ondas gigantes do Estreito de Drake. Quem fizer questão de encarar o Drake terá a chance, sim, na primeira e na última viagens de cada temporada.

Os demais seguirão pelo ar do Brasil a Punta Arenas e, de lá, em voo fretado até King George Island, uma das ilhas do arquipélago das Shetland Islands. Ali se dará o encontro com o Paratii 2, que foi reformado para ganhar o terceiro banheiro e acomodar melhor os hóspedes em cinco camarotes.

Hospedagem.Não há luxo, mas conforto, o que já é muito frente a algumas embarcações que operam na Antártida. E, devido às características do veleiro, como o calado mais baixo, será possível navegar por lugares em que os outros não chegam – os navios se comunicam para que evitem se cruzar e, assim, deem aos cerca de 15 mil turistas anuais a sensação de estarem sós no mundo, o que o Paratii 2 faz sem precisar de arranjo prévio. O barco tem outras vantagens, assegura Klink: pode encalhar e desencalhar sem problemas, o que permite navegar em locais rasos, compete em velocidade com os grandes e dispensa âncoras. Ah, e ele garante que não balança como os outros.

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O Paratii 2 acomodaria até 20 passageiros, diz o velejador, mas a ideia é realmente fazer uma viagem para poucos e bons – que vão pagar, em média, US$ 25 mil cada. “Queremos um turismo em que você é o protagonista e não simples passageiro. Que tenha experiências autênticas, contato com a natureza e conexão com a cultura local”, conta ele, que já foi avesso ao turismo na Antártida.

Na solidão do continente branco, o encontro consigo próprio, com os animais, as belezas naturais e as pessoas é onde reside a graça da viagem, garante ele. “Adquiri esse vírus há 27 anos, quando viajei para lá a primeira vez e, sem querer, acabo contaminando os outros.” Um mal que podemos chamar de “quero ser Amyr Klink”. 

Quantas vezes você já teve vontade de ser meio Amyr Klink? Digo: sair pelo mundo em um veleiro e se aventurar por mares inóspitos, desbravar continentes gelados, esbarrar em focas, pinguins e baleias e enfrentar os humores do oceano – mesmo que seja para constar no currículo como medalha de bravura? E, olhe, nem estou falando em dar a volta completa no continente antártico. É só para se sentir, assim, um destemido aventureiro e ter o gostinho de contar para os amigos e futuros netos que esteve lá, quase no fim do mundo.

Amyr Klink deve conhecer bem essa inveja (boa) que suas viagens despertam. Tanto que se uniu à operadora Latitudes (latitudes.com.br) para oferecer um pouco dessa emoção. A partir de janeiro, seu barco Paratii 2 começa a fazer viagens à Antártida com até oito passageiros a bordo (em setembro, o “teste operacional” começa com curtos passeios pela costa brasileira).

Uma experiência muito diferente da que é oferecida hoje pelos cruzeiros tradicionais, com muito mais passageiros e sem o apelo de ser o barco do próprio Amyr. O velejador não deverá acompanhar as viagens – embora tenha ficado tentado quando começou a falar do roteiro para os jornalistas. Mas todo o planejamento, expertise e rota de navegação é dele e sua equipe estará a bordo – tem até médico que é exímio cozinheiro.

A intenção é fazer a viagem quatro vezes por ano, com duração de 15 dias cada – sendo 12 somente em território antártico, número superior ao dos pacotes tradicionais. Para isso, o itinerário vai pular uma parte turbulenta e conturbada: o mar de ondas gigantes do Estreito de Drake. Quem fizer questão de encarar o Drake terá a chance, sim, na primeira e na última viagens de cada temporada.

Os demais seguirão pelo ar do Brasil a Punta Arenas e, de lá, em voo fretado até King George Island, uma das ilhas do arquipélago das Shetland Islands. Ali se dará o encontro com o Paratii 2, que foi reformado para ganhar o terceiro banheiro e acomodar melhor os hóspedes em cinco camarotes.

Hospedagem.Não há luxo, mas conforto, o que já é muito frente a algumas embarcações que operam na Antártida. E, devido às características do veleiro, como o calado mais baixo, será possível navegar por lugares em que os outros não chegam – os navios se comunicam para que evitem se cruzar e, assim, deem aos cerca de 15 mil turistas anuais a sensação de estarem sós no mundo, o que o Paratii 2 faz sem precisar de arranjo prévio. O barco tem outras vantagens, assegura Klink: pode encalhar e desencalhar sem problemas, o que permite navegar em locais rasos, compete em velocidade com os grandes e dispensa âncoras. Ah, e ele garante que não balança como os outros.

O Paratii 2 acomodaria até 20 passageiros, diz o velejador, mas a ideia é realmente fazer uma viagem para poucos e bons – que vão pagar, em média, US$ 25 mil cada. “Queremos um turismo em que você é o protagonista e não simples passageiro. Que tenha experiências autênticas, contato com a natureza e conexão com a cultura local”, conta ele, que já foi avesso ao turismo na Antártida.

Na solidão do continente branco, o encontro consigo próprio, com os animais, as belezas naturais e as pessoas é onde reside a graça da viagem, garante ele. “Adquiri esse vírus há 27 anos, quando viajei para lá a primeira vez e, sem querer, acabo contaminando os outros.” Um mal que podemos chamar de “quero ser Amyr Klink”. 

Quantas vezes você já teve vontade de ser meio Amyr Klink? Digo: sair pelo mundo em um veleiro e se aventurar por mares inóspitos, desbravar continentes gelados, esbarrar em focas, pinguins e baleias e enfrentar os humores do oceano – mesmo que seja para constar no currículo como medalha de bravura? E, olhe, nem estou falando em dar a volta completa no continente antártico. É só para se sentir, assim, um destemido aventureiro e ter o gostinho de contar para os amigos e futuros netos que esteve lá, quase no fim do mundo.

Amyr Klink deve conhecer bem essa inveja (boa) que suas viagens despertam. Tanto que se uniu à operadora Latitudes (latitudes.com.br) para oferecer um pouco dessa emoção. A partir de janeiro, seu barco Paratii 2 começa a fazer viagens à Antártida com até oito passageiros a bordo (em setembro, o “teste operacional” começa com curtos passeios pela costa brasileira).

Uma experiência muito diferente da que é oferecida hoje pelos cruzeiros tradicionais, com muito mais passageiros e sem o apelo de ser o barco do próprio Amyr. O velejador não deverá acompanhar as viagens – embora tenha ficado tentado quando começou a falar do roteiro para os jornalistas. Mas todo o planejamento, expertise e rota de navegação é dele e sua equipe estará a bordo – tem até médico que é exímio cozinheiro.

A intenção é fazer a viagem quatro vezes por ano, com duração de 15 dias cada – sendo 12 somente em território antártico, número superior ao dos pacotes tradicionais. Para isso, o itinerário vai pular uma parte turbulenta e conturbada: o mar de ondas gigantes do Estreito de Drake. Quem fizer questão de encarar o Drake terá a chance, sim, na primeira e na última viagens de cada temporada.

Os demais seguirão pelo ar do Brasil a Punta Arenas e, de lá, em voo fretado até King George Island, uma das ilhas do arquipélago das Shetland Islands. Ali se dará o encontro com o Paratii 2, que foi reformado para ganhar o terceiro banheiro e acomodar melhor os hóspedes em cinco camarotes.

Hospedagem.Não há luxo, mas conforto, o que já é muito frente a algumas embarcações que operam na Antártida. E, devido às características do veleiro, como o calado mais baixo, será possível navegar por lugares em que os outros não chegam – os navios se comunicam para que evitem se cruzar e, assim, deem aos cerca de 15 mil turistas anuais a sensação de estarem sós no mundo, o que o Paratii 2 faz sem precisar de arranjo prévio. O barco tem outras vantagens, assegura Klink: pode encalhar e desencalhar sem problemas, o que permite navegar em locais rasos, compete em velocidade com os grandes e dispensa âncoras. Ah, e ele garante que não balança como os outros.

O Paratii 2 acomodaria até 20 passageiros, diz o velejador, mas a ideia é realmente fazer uma viagem para poucos e bons – que vão pagar, em média, US$ 25 mil cada. “Queremos um turismo em que você é o protagonista e não simples passageiro. Que tenha experiências autênticas, contato com a natureza e conexão com a cultura local”, conta ele, que já foi avesso ao turismo na Antártida.

Na solidão do continente branco, o encontro consigo próprio, com os animais, as belezas naturais e as pessoas é onde reside a graça da viagem, garante ele. “Adquiri esse vírus há 27 anos, quando viajei para lá a primeira vez e, sem querer, acabo contaminando os outros.” Um mal que podemos chamar de “quero ser Amyr Klink”. 

Quantas vezes você já teve vontade de ser meio Amyr Klink? Digo: sair pelo mundo em um veleiro e se aventurar por mares inóspitos, desbravar continentes gelados, esbarrar em focas, pinguins e baleias e enfrentar os humores do oceano – mesmo que seja para constar no currículo como medalha de bravura? E, olhe, nem estou falando em dar a volta completa no continente antártico. É só para se sentir, assim, um destemido aventureiro e ter o gostinho de contar para os amigos e futuros netos que esteve lá, quase no fim do mundo.

Amyr Klink deve conhecer bem essa inveja (boa) que suas viagens despertam. Tanto que se uniu à operadora Latitudes (latitudes.com.br) para oferecer um pouco dessa emoção. A partir de janeiro, seu barco Paratii 2 começa a fazer viagens à Antártida com até oito passageiros a bordo (em setembro, o “teste operacional” começa com curtos passeios pela costa brasileira).

Uma experiência muito diferente da que é oferecida hoje pelos cruzeiros tradicionais, com muito mais passageiros e sem o apelo de ser o barco do próprio Amyr. O velejador não deverá acompanhar as viagens – embora tenha ficado tentado quando começou a falar do roteiro para os jornalistas. Mas todo o planejamento, expertise e rota de navegação é dele e sua equipe estará a bordo – tem até médico que é exímio cozinheiro.

A intenção é fazer a viagem quatro vezes por ano, com duração de 15 dias cada – sendo 12 somente em território antártico, número superior ao dos pacotes tradicionais. Para isso, o itinerário vai pular uma parte turbulenta e conturbada: o mar de ondas gigantes do Estreito de Drake. Quem fizer questão de encarar o Drake terá a chance, sim, na primeira e na última viagens de cada temporada.

Os demais seguirão pelo ar do Brasil a Punta Arenas e, de lá, em voo fretado até King George Island, uma das ilhas do arquipélago das Shetland Islands. Ali se dará o encontro com o Paratii 2, que foi reformado para ganhar o terceiro banheiro e acomodar melhor os hóspedes em cinco camarotes.

Hospedagem.Não há luxo, mas conforto, o que já é muito frente a algumas embarcações que operam na Antártida. E, devido às características do veleiro, como o calado mais baixo, será possível navegar por lugares em que os outros não chegam – os navios se comunicam para que evitem se cruzar e, assim, deem aos cerca de 15 mil turistas anuais a sensação de estarem sós no mundo, o que o Paratii 2 faz sem precisar de arranjo prévio. O barco tem outras vantagens, assegura Klink: pode encalhar e desencalhar sem problemas, o que permite navegar em locais rasos, compete em velocidade com os grandes e dispensa âncoras. Ah, e ele garante que não balança como os outros.

O Paratii 2 acomodaria até 20 passageiros, diz o velejador, mas a ideia é realmente fazer uma viagem para poucos e bons – que vão pagar, em média, US$ 25 mil cada. “Queremos um turismo em que você é o protagonista e não simples passageiro. Que tenha experiências autênticas, contato com a natureza e conexão com a cultura local”, conta ele, que já foi avesso ao turismo na Antártida.

Na solidão do continente branco, o encontro consigo próprio, com os animais, as belezas naturais e as pessoas é onde reside a graça da viagem, garante ele. “Adquiri esse vírus há 27 anos, quando viajei para lá a primeira vez e, sem querer, acabo contaminando os outros.” Um mal que podemos chamar de “quero ser Amyr Klink”. 

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