De carro na Califórnia: de San Luis Obispo a Santa Barbara (151 km)


É hora de provar os vinhos californianos

Por Adriana Moreira

"Na estrada, em algum lugar, a pérola me seria ofertada"; Jack Kerouac, On The Road

Era preciso madrugar para embarcar no trem de San Luis Obispo rumo a Santa Barbara. O Pacific Surfliner da Amtrak (desde US$ 27) partia às 6h55 – seriam 2h30 confortáveis, com Wi-Fi grátis e chance de cochilar enquanto a composição passa por campos de cultivo e povoados até, finalmente, margear o Pacífico. Para a melhor vista, sente-se ao lado direito. 

Deixar o carro para desbravar Santa Barbara pode ser uma boa ideia, principalmente para provar os vinhos produzidos na região sem ter de dirigir depois. Em Sideways – Entre umas e outras (2004), dois amigos percorrem as vinícolas da região. A rota ficou famosa depois do filme: é possível refazer o trajeto da dupla por conta própria, de carro - saiba mais aqui. Boa parte dos vinhedos ficam no Vale de Santa Inês, logo ao lado, de onde vêm a maior parte dos rótulos locais.

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De San Luis Obispo a Santa Barbara

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Foto: Adriana Moreira/Estadão
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Mas mesmo dentro da cidade há boas opções. A Urban Wine Trail marca as casas que oferecem degustação de vinhos produzidos no condado de Santa Barbara e imediações. A maior parte fica no Art District, área de antigos galpões próximos à linha do trem que vem sendo revitalizada. É ali que os moradores da cidade fazem seu happy hour, entre bares com mesinhas ao ar livre. Cada casa tem o próprio sistema – algumas vendem apenas marcas próprias. 

Como estávamos sem carro, embarcamos no bondinho (US$ 22) para conhecer o resto da cidade. O tour passa pelo bairro de mansões das celebridades de Hollywood, pelas quadras de vôlei de praia, pela Stearn’s Wharf (a baía), pela antiga missão que deu origem à cidade e pela refinada State Street.

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É nesta região que você deve se hospedar (a não ser, claro, que queira ficar próximo aos vinhedos). Ali, grifes internacionais convivem com lojinhas de presentes, butiques, brechós repletos de preciosidades e bons restaurantes, fazendo com que o viajante se dedique, basicamente, a comer e comprar.

Foi o que fiz. O dia terminou com um banquete no Sama Sama, que oferece comida da Indonésia com ingredientes locais. Nos fundos da casa, um jardim com mesas grandes e lampadinhas dá a sensação de estarmos em um informal jantar na casa de amigos. O menu muda de acordo com a época do ano; pratos principais custam cerca de US$ 20.

"Na estrada, em algum lugar, a pérola me seria ofertada"; Jack Kerouac, On The Road

Era preciso madrugar para embarcar no trem de San Luis Obispo rumo a Santa Barbara. O Pacific Surfliner da Amtrak (desde US$ 27) partia às 6h55 – seriam 2h30 confortáveis, com Wi-Fi grátis e chance de cochilar enquanto a composição passa por campos de cultivo e povoados até, finalmente, margear o Pacífico. Para a melhor vista, sente-se ao lado direito. 

Deixar o carro para desbravar Santa Barbara pode ser uma boa ideia, principalmente para provar os vinhos produzidos na região sem ter de dirigir depois. Em Sideways – Entre umas e outras (2004), dois amigos percorrem as vinícolas da região. A rota ficou famosa depois do filme: é possível refazer o trajeto da dupla por conta própria, de carro - saiba mais aqui. Boa parte dos vinhedos ficam no Vale de Santa Inês, logo ao lado, de onde vêm a maior parte dos rótulos locais.

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Mas mesmo dentro da cidade há boas opções. A Urban Wine Trail marca as casas que oferecem degustação de vinhos produzidos no condado de Santa Barbara e imediações. A maior parte fica no Art District, área de antigos galpões próximos à linha do trem que vem sendo revitalizada. É ali que os moradores da cidade fazem seu happy hour, entre bares com mesinhas ao ar livre. Cada casa tem o próprio sistema – algumas vendem apenas marcas próprias. 

Como estávamos sem carro, embarcamos no bondinho (US$ 22) para conhecer o resto da cidade. O tour passa pelo bairro de mansões das celebridades de Hollywood, pelas quadras de vôlei de praia, pela Stearn’s Wharf (a baía), pela antiga missão que deu origem à cidade e pela refinada State Street.

É nesta região que você deve se hospedar (a não ser, claro, que queira ficar próximo aos vinhedos). Ali, grifes internacionais convivem com lojinhas de presentes, butiques, brechós repletos de preciosidades e bons restaurantes, fazendo com que o viajante se dedique, basicamente, a comer e comprar.

Foi o que fiz. O dia terminou com um banquete no Sama Sama, que oferece comida da Indonésia com ingredientes locais. Nos fundos da casa, um jardim com mesas grandes e lampadinhas dá a sensação de estarmos em um informal jantar na casa de amigos. O menu muda de acordo com a época do ano; pratos principais custam cerca de US$ 20.

"Na estrada, em algum lugar, a pérola me seria ofertada"; Jack Kerouac, On The Road

Era preciso madrugar para embarcar no trem de San Luis Obispo rumo a Santa Barbara. O Pacific Surfliner da Amtrak (desde US$ 27) partia às 6h55 – seriam 2h30 confortáveis, com Wi-Fi grátis e chance de cochilar enquanto a composição passa por campos de cultivo e povoados até, finalmente, margear o Pacífico. Para a melhor vista, sente-se ao lado direito. 

Deixar o carro para desbravar Santa Barbara pode ser uma boa ideia, principalmente para provar os vinhos produzidos na região sem ter de dirigir depois. Em Sideways – Entre umas e outras (2004), dois amigos percorrem as vinícolas da região. A rota ficou famosa depois do filme: é possível refazer o trajeto da dupla por conta própria, de carro - saiba mais aqui. Boa parte dos vinhedos ficam no Vale de Santa Inês, logo ao lado, de onde vêm a maior parte dos rótulos locais.

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Mas mesmo dentro da cidade há boas opções. A Urban Wine Trail marca as casas que oferecem degustação de vinhos produzidos no condado de Santa Barbara e imediações. A maior parte fica no Art District, área de antigos galpões próximos à linha do trem que vem sendo revitalizada. É ali que os moradores da cidade fazem seu happy hour, entre bares com mesinhas ao ar livre. Cada casa tem o próprio sistema – algumas vendem apenas marcas próprias. 

Como estávamos sem carro, embarcamos no bondinho (US$ 22) para conhecer o resto da cidade. O tour passa pelo bairro de mansões das celebridades de Hollywood, pelas quadras de vôlei de praia, pela Stearn’s Wharf (a baía), pela antiga missão que deu origem à cidade e pela refinada State Street.

É nesta região que você deve se hospedar (a não ser, claro, que queira ficar próximo aos vinhedos). Ali, grifes internacionais convivem com lojinhas de presentes, butiques, brechós repletos de preciosidades e bons restaurantes, fazendo com que o viajante se dedique, basicamente, a comer e comprar.

Foi o que fiz. O dia terminou com um banquete no Sama Sama, que oferece comida da Indonésia com ingredientes locais. Nos fundos da casa, um jardim com mesas grandes e lampadinhas dá a sensação de estarmos em um informal jantar na casa de amigos. O menu muda de acordo com a época do ano; pratos principais custam cerca de US$ 20.

"Na estrada, em algum lugar, a pérola me seria ofertada"; Jack Kerouac, On The Road

Era preciso madrugar para embarcar no trem de San Luis Obispo rumo a Santa Barbara. O Pacific Surfliner da Amtrak (desde US$ 27) partia às 6h55 – seriam 2h30 confortáveis, com Wi-Fi grátis e chance de cochilar enquanto a composição passa por campos de cultivo e povoados até, finalmente, margear o Pacífico. Para a melhor vista, sente-se ao lado direito. 

Deixar o carro para desbravar Santa Barbara pode ser uma boa ideia, principalmente para provar os vinhos produzidos na região sem ter de dirigir depois. Em Sideways – Entre umas e outras (2004), dois amigos percorrem as vinícolas da região. A rota ficou famosa depois do filme: é possível refazer o trajeto da dupla por conta própria, de carro - saiba mais aqui. Boa parte dos vinhedos ficam no Vale de Santa Inês, logo ao lado, de onde vêm a maior parte dos rótulos locais.

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Mas mesmo dentro da cidade há boas opções. A Urban Wine Trail marca as casas que oferecem degustação de vinhos produzidos no condado de Santa Barbara e imediações. A maior parte fica no Art District, área de antigos galpões próximos à linha do trem que vem sendo revitalizada. É ali que os moradores da cidade fazem seu happy hour, entre bares com mesinhas ao ar livre. Cada casa tem o próprio sistema – algumas vendem apenas marcas próprias. 

Como estávamos sem carro, embarcamos no bondinho (US$ 22) para conhecer o resto da cidade. O tour passa pelo bairro de mansões das celebridades de Hollywood, pelas quadras de vôlei de praia, pela Stearn’s Wharf (a baía), pela antiga missão que deu origem à cidade e pela refinada State Street.

É nesta região que você deve se hospedar (a não ser, claro, que queira ficar próximo aos vinhedos). Ali, grifes internacionais convivem com lojinhas de presentes, butiques, brechós repletos de preciosidades e bons restaurantes, fazendo com que o viajante se dedique, basicamente, a comer e comprar.

Foi o que fiz. O dia terminou com um banquete no Sama Sama, que oferece comida da Indonésia com ingredientes locais. Nos fundos da casa, um jardim com mesas grandes e lampadinhas dá a sensação de estarmos em um informal jantar na casa de amigos. O menu muda de acordo com a época do ano; pratos principais custam cerca de US$ 20.

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