Desvende paisagens a pé e a cavalo


Geleira debruçada sobre dois morros ou dias de cavalgada no campo? Na dúvida, fique com os dois passeios

Por Roberto Almeida

Desde Coyhaique, duas horas ao norte pela Carretera Austral, está o Parque Nacional Queulat, de 154 mil hectares. Ali, um glaciar, debruçado sobre dois morros, deixa despencar água cristalina por cerca de 450 metros, resultado de seu degelo. A visão do Ventisquero Colgante, ou Geleira Pendurada, é o ponto alto desta parte da Patagônia chilena. Na entrada do parque o guarda florestal faz seus avisos. Há três trilhas: uma curtíssima, outra média e a última, longa. "E o pessoal tem visto pumas. Portanto, é bom tomar cuidado. Se o animal aparecer, não vire de costas e não saia correndo. Permaneça parado", orienta. Durante a caminhada de menos de 200 metros até o primeiro mirante, no entanto, apenas pássaros patagônicos, como o chucao, e espécies de beija-flor aparecem entre as folhas de nalca, cujo caule comestível é servido em alguns restaurantes. Quando a mata se abre, a primeira visão do glaciar apresenta o bloco de gelo apoiado sobre um enorme paredão de pedra. À distância, suas águas caem uniformemente, escorrem em alta velocidade em direção ao mirante e fogem pela esquerda até a Lagoa Témpano, a poucos metros dali. Cinco minutos depois, um estrondo transforma o que era apenas uma cascata em duas. Parte da geleira desaba, mostrando a mobilidade do glaciar, que, segundo relatos do século 19, chegou a cobrir toda a trilha. O próximo percurso e a curiosidade levam o viajante para mais perto do glaciar. Na primeira etapa, 600 metros e a travessia da ponte sobre o Rio Ventisquero conduzem à beira da Lagoa Témpano. A última trilha, de 3 quilômetros, é o maior desafio. São mais de quatro horas de caminhada para chegar a poucos metros da geleira. É permitido acampar no parque e fazer o caminho sem pressa. Como os pioneiros Participar de uma cavalgada na patagônia chilena é, como proclamam os locais, refazer os passos dos corajosos pioneiros da região. Mas com a temperatura mais amena, distante dos 40 graus negativos de outros tempos. O trajeto proposto pelo Campo Ecuestre de Coyhaique tem seis dias e cinco noites. A fazenda, ponto de partida, fica a 15 minutos da cidade. Matías Saavedra, líder da "expedição dos colonizadores", avisa que o grupo deve ter no mínimo dois e no máximo quatro cavaleiros. Todos com espírito aventureiro: a tropa dorme em barracas nas estepes e a comida (churrasco, muito churrasco) é preparada na hora. Para provar doses mais leves da vida no campo na patagônia chilena há também opções de cavalgadas com duração entre meio dia e três dias. Em qualquer uma haverá sempre dois peludos cães vira-latas à frente, caçando lebres enquanto os cavalos crioulos chilenos sobem a trilha até o pé do Cerro Negro, paredão de pedras de pelo menos 300 metros de altura. "Lar de condores", aponta Saavedra. A leve subida transforma, a cada metro de altitude superado, o chuvisco constante em flocos bem finos de neve. A paisagem vai se esbranquiçando, mas, bem preparados e equipados com ponchos e perneiras dados pelo guia Saavedra, os cavaleiros não sentem o incômodo do frio. No entreposto do almoço, o cordeiro já está no fogo de chão - o famoso asado patagón - e, ao brinde de um pisco sour, uma folga no sofá confortável. Hora de tomar uma difícil decisão: subir até o Cerro Los Franciscanes (mais duas horas a cavalo), ou admirar o fogo um pouco mais.

Desde Coyhaique, duas horas ao norte pela Carretera Austral, está o Parque Nacional Queulat, de 154 mil hectares. Ali, um glaciar, debruçado sobre dois morros, deixa despencar água cristalina por cerca de 450 metros, resultado de seu degelo. A visão do Ventisquero Colgante, ou Geleira Pendurada, é o ponto alto desta parte da Patagônia chilena. Na entrada do parque o guarda florestal faz seus avisos. Há três trilhas: uma curtíssima, outra média e a última, longa. "E o pessoal tem visto pumas. Portanto, é bom tomar cuidado. Se o animal aparecer, não vire de costas e não saia correndo. Permaneça parado", orienta. Durante a caminhada de menos de 200 metros até o primeiro mirante, no entanto, apenas pássaros patagônicos, como o chucao, e espécies de beija-flor aparecem entre as folhas de nalca, cujo caule comestível é servido em alguns restaurantes. Quando a mata se abre, a primeira visão do glaciar apresenta o bloco de gelo apoiado sobre um enorme paredão de pedra. À distância, suas águas caem uniformemente, escorrem em alta velocidade em direção ao mirante e fogem pela esquerda até a Lagoa Témpano, a poucos metros dali. Cinco minutos depois, um estrondo transforma o que era apenas uma cascata em duas. Parte da geleira desaba, mostrando a mobilidade do glaciar, que, segundo relatos do século 19, chegou a cobrir toda a trilha. O próximo percurso e a curiosidade levam o viajante para mais perto do glaciar. Na primeira etapa, 600 metros e a travessia da ponte sobre o Rio Ventisquero conduzem à beira da Lagoa Témpano. A última trilha, de 3 quilômetros, é o maior desafio. São mais de quatro horas de caminhada para chegar a poucos metros da geleira. É permitido acampar no parque e fazer o caminho sem pressa. Como os pioneiros Participar de uma cavalgada na patagônia chilena é, como proclamam os locais, refazer os passos dos corajosos pioneiros da região. Mas com a temperatura mais amena, distante dos 40 graus negativos de outros tempos. O trajeto proposto pelo Campo Ecuestre de Coyhaique tem seis dias e cinco noites. A fazenda, ponto de partida, fica a 15 minutos da cidade. Matías Saavedra, líder da "expedição dos colonizadores", avisa que o grupo deve ter no mínimo dois e no máximo quatro cavaleiros. Todos com espírito aventureiro: a tropa dorme em barracas nas estepes e a comida (churrasco, muito churrasco) é preparada na hora. Para provar doses mais leves da vida no campo na patagônia chilena há também opções de cavalgadas com duração entre meio dia e três dias. Em qualquer uma haverá sempre dois peludos cães vira-latas à frente, caçando lebres enquanto os cavalos crioulos chilenos sobem a trilha até o pé do Cerro Negro, paredão de pedras de pelo menos 300 metros de altura. "Lar de condores", aponta Saavedra. A leve subida transforma, a cada metro de altitude superado, o chuvisco constante em flocos bem finos de neve. A paisagem vai se esbranquiçando, mas, bem preparados e equipados com ponchos e perneiras dados pelo guia Saavedra, os cavaleiros não sentem o incômodo do frio. No entreposto do almoço, o cordeiro já está no fogo de chão - o famoso asado patagón - e, ao brinde de um pisco sour, uma folga no sofá confortável. Hora de tomar uma difícil decisão: subir até o Cerro Los Franciscanes (mais duas horas a cavalo), ou admirar o fogo um pouco mais.

Desde Coyhaique, duas horas ao norte pela Carretera Austral, está o Parque Nacional Queulat, de 154 mil hectares. Ali, um glaciar, debruçado sobre dois morros, deixa despencar água cristalina por cerca de 450 metros, resultado de seu degelo. A visão do Ventisquero Colgante, ou Geleira Pendurada, é o ponto alto desta parte da Patagônia chilena. Na entrada do parque o guarda florestal faz seus avisos. Há três trilhas: uma curtíssima, outra média e a última, longa. "E o pessoal tem visto pumas. Portanto, é bom tomar cuidado. Se o animal aparecer, não vire de costas e não saia correndo. Permaneça parado", orienta. Durante a caminhada de menos de 200 metros até o primeiro mirante, no entanto, apenas pássaros patagônicos, como o chucao, e espécies de beija-flor aparecem entre as folhas de nalca, cujo caule comestível é servido em alguns restaurantes. Quando a mata se abre, a primeira visão do glaciar apresenta o bloco de gelo apoiado sobre um enorme paredão de pedra. À distância, suas águas caem uniformemente, escorrem em alta velocidade em direção ao mirante e fogem pela esquerda até a Lagoa Témpano, a poucos metros dali. Cinco minutos depois, um estrondo transforma o que era apenas uma cascata em duas. Parte da geleira desaba, mostrando a mobilidade do glaciar, que, segundo relatos do século 19, chegou a cobrir toda a trilha. O próximo percurso e a curiosidade levam o viajante para mais perto do glaciar. Na primeira etapa, 600 metros e a travessia da ponte sobre o Rio Ventisquero conduzem à beira da Lagoa Témpano. A última trilha, de 3 quilômetros, é o maior desafio. São mais de quatro horas de caminhada para chegar a poucos metros da geleira. É permitido acampar no parque e fazer o caminho sem pressa. Como os pioneiros Participar de uma cavalgada na patagônia chilena é, como proclamam os locais, refazer os passos dos corajosos pioneiros da região. Mas com a temperatura mais amena, distante dos 40 graus negativos de outros tempos. O trajeto proposto pelo Campo Ecuestre de Coyhaique tem seis dias e cinco noites. A fazenda, ponto de partida, fica a 15 minutos da cidade. Matías Saavedra, líder da "expedição dos colonizadores", avisa que o grupo deve ter no mínimo dois e no máximo quatro cavaleiros. Todos com espírito aventureiro: a tropa dorme em barracas nas estepes e a comida (churrasco, muito churrasco) é preparada na hora. Para provar doses mais leves da vida no campo na patagônia chilena há também opções de cavalgadas com duração entre meio dia e três dias. Em qualquer uma haverá sempre dois peludos cães vira-latas à frente, caçando lebres enquanto os cavalos crioulos chilenos sobem a trilha até o pé do Cerro Negro, paredão de pedras de pelo menos 300 metros de altura. "Lar de condores", aponta Saavedra. A leve subida transforma, a cada metro de altitude superado, o chuvisco constante em flocos bem finos de neve. A paisagem vai se esbranquiçando, mas, bem preparados e equipados com ponchos e perneiras dados pelo guia Saavedra, os cavaleiros não sentem o incômodo do frio. No entreposto do almoço, o cordeiro já está no fogo de chão - o famoso asado patagón - e, ao brinde de um pisco sour, uma folga no sofá confortável. Hora de tomar uma difícil decisão: subir até o Cerro Los Franciscanes (mais duas horas a cavalo), ou admirar o fogo um pouco mais.

Desde Coyhaique, duas horas ao norte pela Carretera Austral, está o Parque Nacional Queulat, de 154 mil hectares. Ali, um glaciar, debruçado sobre dois morros, deixa despencar água cristalina por cerca de 450 metros, resultado de seu degelo. A visão do Ventisquero Colgante, ou Geleira Pendurada, é o ponto alto desta parte da Patagônia chilena. Na entrada do parque o guarda florestal faz seus avisos. Há três trilhas: uma curtíssima, outra média e a última, longa. "E o pessoal tem visto pumas. Portanto, é bom tomar cuidado. Se o animal aparecer, não vire de costas e não saia correndo. Permaneça parado", orienta. Durante a caminhada de menos de 200 metros até o primeiro mirante, no entanto, apenas pássaros patagônicos, como o chucao, e espécies de beija-flor aparecem entre as folhas de nalca, cujo caule comestível é servido em alguns restaurantes. Quando a mata se abre, a primeira visão do glaciar apresenta o bloco de gelo apoiado sobre um enorme paredão de pedra. À distância, suas águas caem uniformemente, escorrem em alta velocidade em direção ao mirante e fogem pela esquerda até a Lagoa Témpano, a poucos metros dali. Cinco minutos depois, um estrondo transforma o que era apenas uma cascata em duas. Parte da geleira desaba, mostrando a mobilidade do glaciar, que, segundo relatos do século 19, chegou a cobrir toda a trilha. O próximo percurso e a curiosidade levam o viajante para mais perto do glaciar. Na primeira etapa, 600 metros e a travessia da ponte sobre o Rio Ventisquero conduzem à beira da Lagoa Témpano. A última trilha, de 3 quilômetros, é o maior desafio. São mais de quatro horas de caminhada para chegar a poucos metros da geleira. É permitido acampar no parque e fazer o caminho sem pressa. Como os pioneiros Participar de uma cavalgada na patagônia chilena é, como proclamam os locais, refazer os passos dos corajosos pioneiros da região. Mas com a temperatura mais amena, distante dos 40 graus negativos de outros tempos. O trajeto proposto pelo Campo Ecuestre de Coyhaique tem seis dias e cinco noites. A fazenda, ponto de partida, fica a 15 minutos da cidade. Matías Saavedra, líder da "expedição dos colonizadores", avisa que o grupo deve ter no mínimo dois e no máximo quatro cavaleiros. Todos com espírito aventureiro: a tropa dorme em barracas nas estepes e a comida (churrasco, muito churrasco) é preparada na hora. Para provar doses mais leves da vida no campo na patagônia chilena há também opções de cavalgadas com duração entre meio dia e três dias. Em qualquer uma haverá sempre dois peludos cães vira-latas à frente, caçando lebres enquanto os cavalos crioulos chilenos sobem a trilha até o pé do Cerro Negro, paredão de pedras de pelo menos 300 metros de altura. "Lar de condores", aponta Saavedra. A leve subida transforma, a cada metro de altitude superado, o chuvisco constante em flocos bem finos de neve. A paisagem vai se esbranquiçando, mas, bem preparados e equipados com ponchos e perneiras dados pelo guia Saavedra, os cavaleiros não sentem o incômodo do frio. No entreposto do almoço, o cordeiro já está no fogo de chão - o famoso asado patagón - e, ao brinde de um pisco sour, uma folga no sofá confortável. Hora de tomar uma difícil decisão: subir até o Cerro Los Franciscanes (mais duas horas a cavalo), ou admirar o fogo um pouco mais.

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