Do Rajastão às Ilhas Andaman, um país além do cartão-postal


Esta jornada pela Índia real passa por áreas colonizadas por portugueses com igrejas que lembram Minas Gerais

Por Rachel Verano e Marco Pomárico

O trem 2016 partiu da estação de Nova Délhi às 6h10 em ponto e, mal o sol venceu a espessa névoa das manhãs de inverno indianas, já estávamos rompendo as intermináveis planícies do norte. Enquanto a plataforma entre os vagões sacolejava fortemente com as portas abertas, o calor do lado de fora entrava. O maior Estado indiano começava a se revelar pouco a pouco.

 

O trem vencia com longos apitos a secura do Rajastão e de suas paisagens monótonas, só quebradas vez ou outra pelos vultos coloridos dos sáris vagando no meio do nada. Começava o dia na região mais indiana da Índia. Em poucos minutos desembarcaríamos na terra dos palácios nababescos, dos cortejos de elefantes, das maiores feiras de camelos do mundo, dos marajás jamais destituídos da aura de seus dias de glória.

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Fotos: Marco Pomárico/AE 

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O trem 2016 partiu da estação de Nova Délhi às 6h10 em ponto e, mal o sol venceu a espessa névoa das manhãs de inverno indianas, já estávamos rompendo as intermináveis planícies do norte. Enquanto a plataforma entre os vagões sacolejava fortemente com as portas abertas, o calor do lado de fora entrava. O maior Estado indiano começava a se revelar pouco a pouco.

 

O trem vencia com longos apitos a secura do Rajastão e de suas paisagens monótonas, só quebradas vez ou outra pelos vultos coloridos dos sáris vagando no meio do nada. Começava o dia na região mais indiana da Índia. Em poucos minutos desembarcaríamos na terra dos palácios nababescos, dos cortejos de elefantes, das maiores feiras de camelos do mundo, dos marajás jamais destituídos da aura de seus dias de glória.

 

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Fotos: Marco Pomárico/AE 

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O trem 2016 partiu da estação de Nova Délhi às 6h10 em ponto e, mal o sol venceu a espessa névoa das manhãs de inverno indianas, já estávamos rompendo as intermináveis planícies do norte. Enquanto a plataforma entre os vagões sacolejava fortemente com as portas abertas, o calor do lado de fora entrava. O maior Estado indiano começava a se revelar pouco a pouco.

 

O trem vencia com longos apitos a secura do Rajastão e de suas paisagens monótonas, só quebradas vez ou outra pelos vultos coloridos dos sáris vagando no meio do nada. Começava o dia na região mais indiana da Índia. Em poucos minutos desembarcaríamos na terra dos palácios nababescos, dos cortejos de elefantes, das maiores feiras de camelos do mundo, dos marajás jamais destituídos da aura de seus dias de glória.

 

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Fotos: Marco Pomárico/AE 

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O trem 2016 partiu da estação de Nova Délhi às 6h10 em ponto e, mal o sol venceu a espessa névoa das manhãs de inverno indianas, já estávamos rompendo as intermináveis planícies do norte. Enquanto a plataforma entre os vagões sacolejava fortemente com as portas abertas, o calor do lado de fora entrava. O maior Estado indiano começava a se revelar pouco a pouco.

 

O trem vencia com longos apitos a secura do Rajastão e de suas paisagens monótonas, só quebradas vez ou outra pelos vultos coloridos dos sáris vagando no meio do nada. Começava o dia na região mais indiana da Índia. Em poucos minutos desembarcaríamos na terra dos palácios nababescos, dos cortejos de elefantes, das maiores feiras de camelos do mundo, dos marajás jamais destituídos da aura de seus dias de glória.

 

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Fotos: Marco Pomárico/AE 

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