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Por Redação

Se para a maioria das pessoas passar o ano-novo no avião é algo raro, para a engenheira civil Mônica de Freitas é quase uma rotina. Aos 51 anos, ela conta que já passou 12 natais e réveillons em aeronaves. Isso porque desde 1999 Mônica vive em Kempten, no sul da Alemanha, e vem passar as festas - ou pelo menos o verão - com a família no Brasil.Este ano, quando o relógio marcar a meia-noite, Mônica e seu marido, Sam, estarão novamente a caminho do Brasil. De acordo com suas contas, em um trem rumo ao aeroporto de Munique, de onde voarão para Lisboa e embarcarão numa aeronave da TAP - finalmente, com destino a São Paulo. Onde chegam já em 2013.Ela conta que, até hoje, nunca viu nenhum tipo de celebração a bordo. "Existe uma preocupação dos comissários de servir logo o jantar, apagar as luzes e colocar todo mundo pra dormir", afirma. Sendo assim, diz não ter nenhuma expectativa para o réveillon desse ano e que optou pela data ao encontrar uma passagem por 765, quase metade do valor normal.Para Mônica, as datas não são muito importantes. "Se der, acho legal passar o Natal com a família, em São Paulo. Mas no ano-novo, não gosto muito de ir a festas e ter que estar eufórica e cumprimentar todo mundo". Apesar de o Brasil ser seu principal destino de férias, nos dois últimos anos ela e o marido foram para a África do Sul - também no último dia do ano. "O que eu curto muito é chegar no primeiro dia do ano em um lugar novo, com uma cultura que eu não conheço. Acho uma super energia!"

Se para a maioria das pessoas passar o ano-novo no avião é algo raro, para a engenheira civil Mônica de Freitas é quase uma rotina. Aos 51 anos, ela conta que já passou 12 natais e réveillons em aeronaves. Isso porque desde 1999 Mônica vive em Kempten, no sul da Alemanha, e vem passar as festas - ou pelo menos o verão - com a família no Brasil.Este ano, quando o relógio marcar a meia-noite, Mônica e seu marido, Sam, estarão novamente a caminho do Brasil. De acordo com suas contas, em um trem rumo ao aeroporto de Munique, de onde voarão para Lisboa e embarcarão numa aeronave da TAP - finalmente, com destino a São Paulo. Onde chegam já em 2013.Ela conta que, até hoje, nunca viu nenhum tipo de celebração a bordo. "Existe uma preocupação dos comissários de servir logo o jantar, apagar as luzes e colocar todo mundo pra dormir", afirma. Sendo assim, diz não ter nenhuma expectativa para o réveillon desse ano e que optou pela data ao encontrar uma passagem por 765, quase metade do valor normal.Para Mônica, as datas não são muito importantes. "Se der, acho legal passar o Natal com a família, em São Paulo. Mas no ano-novo, não gosto muito de ir a festas e ter que estar eufórica e cumprimentar todo mundo". Apesar de o Brasil ser seu principal destino de férias, nos dois últimos anos ela e o marido foram para a África do Sul - também no último dia do ano. "O que eu curto muito é chegar no primeiro dia do ano em um lugar novo, com uma cultura que eu não conheço. Acho uma super energia!"

Se para a maioria das pessoas passar o ano-novo no avião é algo raro, para a engenheira civil Mônica de Freitas é quase uma rotina. Aos 51 anos, ela conta que já passou 12 natais e réveillons em aeronaves. Isso porque desde 1999 Mônica vive em Kempten, no sul da Alemanha, e vem passar as festas - ou pelo menos o verão - com a família no Brasil.Este ano, quando o relógio marcar a meia-noite, Mônica e seu marido, Sam, estarão novamente a caminho do Brasil. De acordo com suas contas, em um trem rumo ao aeroporto de Munique, de onde voarão para Lisboa e embarcarão numa aeronave da TAP - finalmente, com destino a São Paulo. Onde chegam já em 2013.Ela conta que, até hoje, nunca viu nenhum tipo de celebração a bordo. "Existe uma preocupação dos comissários de servir logo o jantar, apagar as luzes e colocar todo mundo pra dormir", afirma. Sendo assim, diz não ter nenhuma expectativa para o réveillon desse ano e que optou pela data ao encontrar uma passagem por 765, quase metade do valor normal.Para Mônica, as datas não são muito importantes. "Se der, acho legal passar o Natal com a família, em São Paulo. Mas no ano-novo, não gosto muito de ir a festas e ter que estar eufórica e cumprimentar todo mundo". Apesar de o Brasil ser seu principal destino de férias, nos dois últimos anos ela e o marido foram para a África do Sul - também no último dia do ano. "O que eu curto muito é chegar no primeiro dia do ano em um lugar novo, com uma cultura que eu não conheço. Acho uma super energia!"

Se para a maioria das pessoas passar o ano-novo no avião é algo raro, para a engenheira civil Mônica de Freitas é quase uma rotina. Aos 51 anos, ela conta que já passou 12 natais e réveillons em aeronaves. Isso porque desde 1999 Mônica vive em Kempten, no sul da Alemanha, e vem passar as festas - ou pelo menos o verão - com a família no Brasil.Este ano, quando o relógio marcar a meia-noite, Mônica e seu marido, Sam, estarão novamente a caminho do Brasil. De acordo com suas contas, em um trem rumo ao aeroporto de Munique, de onde voarão para Lisboa e embarcarão numa aeronave da TAP - finalmente, com destino a São Paulo. Onde chegam já em 2013.Ela conta que, até hoje, nunca viu nenhum tipo de celebração a bordo. "Existe uma preocupação dos comissários de servir logo o jantar, apagar as luzes e colocar todo mundo pra dormir", afirma. Sendo assim, diz não ter nenhuma expectativa para o réveillon desse ano e que optou pela data ao encontrar uma passagem por 765, quase metade do valor normal.Para Mônica, as datas não são muito importantes. "Se der, acho legal passar o Natal com a família, em São Paulo. Mas no ano-novo, não gosto muito de ir a festas e ter que estar eufórica e cumprimentar todo mundo". Apesar de o Brasil ser seu principal destino de férias, nos dois últimos anos ela e o marido foram para a África do Sul - também no último dia do ano. "O que eu curto muito é chegar no primeiro dia do ano em um lugar novo, com uma cultura que eu não conheço. Acho uma super energia!"

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