Encanto de velhos e novos mestres


Programão para visitantes aficionados por arte e ciência: há mais de 30 museus espalhados por lá

Por Humberto Maia Junior

Com fachadas barrocas ou neorrenascentistas, Dresden "coleciona" 30 museus em seus 328 quilômetros quadrados. Obviamente nem todos são dignos de um olhar mais atento e uma visita demorada. Por isso, para você não perder tempo, selecionamos os que possuem os acervos mais interessantes, que podem figurar entre as coleções mais ricas do mundo. Veja, a seguir, o que existe de melhor dentro das pomposas construções da cidade alemã.   Presenças ilustres em uma das cinco galerias localizadas no Zwinger   Veja também: Deixe-se enganar pelo centro 'antigo' de Dresden Gëmaldegalerie Alte Meister A Galeria dos Velhos Mestres tem um dos melhores acervos de pintura da Europa, montado principalmente por Augusto, o Forte, e pelo filho, Augusto III. Talvez o quadro mais bonito seja a Madona Sistina, pintado em 1513 pelo artista renascentista italiano Rafael. Por lá também há criações dos holandeses Jan Vermeer (Moça Lendo Carta) e Rembrandt (Autorretrato com Saskia) e do italiano Ticiano (Dinheiro do Tributo). Galerie Neue Meister Na Galeria dos Novos Mestres destacam-se pinturas dos séculos 19 e 20 assinadas por Van Gogh, Degas, Monet e Gauguin, entre outros gênios da arte. Também há obras de artistas alemães menos conhecidos internacionalmente, como o impressionista Max Liebermann e os expressionistas Schmidt Rottluff e Max Pechstein. Porzellansammung Obcecado pela delicada porcelana oriental, Augusto, o Forte, montou um dos maiores acervos do mundo de peças desse material. Destaque para os vasos de dragões e a coleção da fábrica de Meissen, que inclui a baixela de cisne. Mathematisch-physikalischner Salon Aficionados por ciências vão se divertir com o acervo dos séculos 16 e 19 nas áreas de física e matemática. Na coleção, relógios automáticos, globos terrestres e sextantes. Rüstkammer Outra ala do Zwinger abriga 1.300 artigos de guerra. Há armas e armaduras curiosas, como uma para crianças. Informações dos museus: www.skd-dresden.de/en/museen Choque de gerações Dresden é fascinante. Mas guarda uma herança, ainda não superada, dos tempos do regime comunista. A população mais velha é conservadora - e muitas vezes rude. Alguns se sentem incomodados com os estrangeiros. Dica às mulheres: para não receber olhares de reprovação, é bom evitar roupas justas, blusas decotadas e saias curtas. Os mais jovens não têm a mesma atitude. Muitos falam inglês e, por isso mesmo, podem tirar suas dúvidas.

Com fachadas barrocas ou neorrenascentistas, Dresden "coleciona" 30 museus em seus 328 quilômetros quadrados. Obviamente nem todos são dignos de um olhar mais atento e uma visita demorada. Por isso, para você não perder tempo, selecionamos os que possuem os acervos mais interessantes, que podem figurar entre as coleções mais ricas do mundo. Veja, a seguir, o que existe de melhor dentro das pomposas construções da cidade alemã.   Presenças ilustres em uma das cinco galerias localizadas no Zwinger   Veja também: Deixe-se enganar pelo centro 'antigo' de Dresden Gëmaldegalerie Alte Meister A Galeria dos Velhos Mestres tem um dos melhores acervos de pintura da Europa, montado principalmente por Augusto, o Forte, e pelo filho, Augusto III. Talvez o quadro mais bonito seja a Madona Sistina, pintado em 1513 pelo artista renascentista italiano Rafael. Por lá também há criações dos holandeses Jan Vermeer (Moça Lendo Carta) e Rembrandt (Autorretrato com Saskia) e do italiano Ticiano (Dinheiro do Tributo). Galerie Neue Meister Na Galeria dos Novos Mestres destacam-se pinturas dos séculos 19 e 20 assinadas por Van Gogh, Degas, Monet e Gauguin, entre outros gênios da arte. Também há obras de artistas alemães menos conhecidos internacionalmente, como o impressionista Max Liebermann e os expressionistas Schmidt Rottluff e Max Pechstein. Porzellansammung Obcecado pela delicada porcelana oriental, Augusto, o Forte, montou um dos maiores acervos do mundo de peças desse material. Destaque para os vasos de dragões e a coleção da fábrica de Meissen, que inclui a baixela de cisne. Mathematisch-physikalischner Salon Aficionados por ciências vão se divertir com o acervo dos séculos 16 e 19 nas áreas de física e matemática. Na coleção, relógios automáticos, globos terrestres e sextantes. Rüstkammer Outra ala do Zwinger abriga 1.300 artigos de guerra. Há armas e armaduras curiosas, como uma para crianças. Informações dos museus: www.skd-dresden.de/en/museen Choque de gerações Dresden é fascinante. Mas guarda uma herança, ainda não superada, dos tempos do regime comunista. A população mais velha é conservadora - e muitas vezes rude. Alguns se sentem incomodados com os estrangeiros. Dica às mulheres: para não receber olhares de reprovação, é bom evitar roupas justas, blusas decotadas e saias curtas. Os mais jovens não têm a mesma atitude. Muitos falam inglês e, por isso mesmo, podem tirar suas dúvidas.

Com fachadas barrocas ou neorrenascentistas, Dresden "coleciona" 30 museus em seus 328 quilômetros quadrados. Obviamente nem todos são dignos de um olhar mais atento e uma visita demorada. Por isso, para você não perder tempo, selecionamos os que possuem os acervos mais interessantes, que podem figurar entre as coleções mais ricas do mundo. Veja, a seguir, o que existe de melhor dentro das pomposas construções da cidade alemã.   Presenças ilustres em uma das cinco galerias localizadas no Zwinger   Veja também: Deixe-se enganar pelo centro 'antigo' de Dresden Gëmaldegalerie Alte Meister A Galeria dos Velhos Mestres tem um dos melhores acervos de pintura da Europa, montado principalmente por Augusto, o Forte, e pelo filho, Augusto III. Talvez o quadro mais bonito seja a Madona Sistina, pintado em 1513 pelo artista renascentista italiano Rafael. Por lá também há criações dos holandeses Jan Vermeer (Moça Lendo Carta) e Rembrandt (Autorretrato com Saskia) e do italiano Ticiano (Dinheiro do Tributo). Galerie Neue Meister Na Galeria dos Novos Mestres destacam-se pinturas dos séculos 19 e 20 assinadas por Van Gogh, Degas, Monet e Gauguin, entre outros gênios da arte. Também há obras de artistas alemães menos conhecidos internacionalmente, como o impressionista Max Liebermann e os expressionistas Schmidt Rottluff e Max Pechstein. Porzellansammung Obcecado pela delicada porcelana oriental, Augusto, o Forte, montou um dos maiores acervos do mundo de peças desse material. Destaque para os vasos de dragões e a coleção da fábrica de Meissen, que inclui a baixela de cisne. Mathematisch-physikalischner Salon Aficionados por ciências vão se divertir com o acervo dos séculos 16 e 19 nas áreas de física e matemática. Na coleção, relógios automáticos, globos terrestres e sextantes. Rüstkammer Outra ala do Zwinger abriga 1.300 artigos de guerra. Há armas e armaduras curiosas, como uma para crianças. Informações dos museus: www.skd-dresden.de/en/museen Choque de gerações Dresden é fascinante. Mas guarda uma herança, ainda não superada, dos tempos do regime comunista. A população mais velha é conservadora - e muitas vezes rude. Alguns se sentem incomodados com os estrangeiros. Dica às mulheres: para não receber olhares de reprovação, é bom evitar roupas justas, blusas decotadas e saias curtas. Os mais jovens não têm a mesma atitude. Muitos falam inglês e, por isso mesmo, podem tirar suas dúvidas.

Com fachadas barrocas ou neorrenascentistas, Dresden "coleciona" 30 museus em seus 328 quilômetros quadrados. Obviamente nem todos são dignos de um olhar mais atento e uma visita demorada. Por isso, para você não perder tempo, selecionamos os que possuem os acervos mais interessantes, que podem figurar entre as coleções mais ricas do mundo. Veja, a seguir, o que existe de melhor dentro das pomposas construções da cidade alemã.   Presenças ilustres em uma das cinco galerias localizadas no Zwinger   Veja também: Deixe-se enganar pelo centro 'antigo' de Dresden Gëmaldegalerie Alte Meister A Galeria dos Velhos Mestres tem um dos melhores acervos de pintura da Europa, montado principalmente por Augusto, o Forte, e pelo filho, Augusto III. Talvez o quadro mais bonito seja a Madona Sistina, pintado em 1513 pelo artista renascentista italiano Rafael. Por lá também há criações dos holandeses Jan Vermeer (Moça Lendo Carta) e Rembrandt (Autorretrato com Saskia) e do italiano Ticiano (Dinheiro do Tributo). Galerie Neue Meister Na Galeria dos Novos Mestres destacam-se pinturas dos séculos 19 e 20 assinadas por Van Gogh, Degas, Monet e Gauguin, entre outros gênios da arte. Também há obras de artistas alemães menos conhecidos internacionalmente, como o impressionista Max Liebermann e os expressionistas Schmidt Rottluff e Max Pechstein. Porzellansammung Obcecado pela delicada porcelana oriental, Augusto, o Forte, montou um dos maiores acervos do mundo de peças desse material. Destaque para os vasos de dragões e a coleção da fábrica de Meissen, que inclui a baixela de cisne. Mathematisch-physikalischner Salon Aficionados por ciências vão se divertir com o acervo dos séculos 16 e 19 nas áreas de física e matemática. Na coleção, relógios automáticos, globos terrestres e sextantes. Rüstkammer Outra ala do Zwinger abriga 1.300 artigos de guerra. Há armas e armaduras curiosas, como uma para crianças. Informações dos museus: www.skd-dresden.de/en/museen Choque de gerações Dresden é fascinante. Mas guarda uma herança, ainda não superada, dos tempos do regime comunista. A população mais velha é conservadora - e muitas vezes rude. Alguns se sentem incomodados com os estrangeiros. Dica às mulheres: para não receber olhares de reprovação, é bom evitar roupas justas, blusas decotadas e saias curtas. Os mais jovens não têm a mesma atitude. Muitos falam inglês e, por isso mesmo, podem tirar suas dúvidas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.