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Turistas costumam ser visados por uma série de 'tipos' na capital da ilha

A máquina fotográfica apontada para o Capitólio é a senha. Certo de ter encontrado uma turista, o homem de 20 e poucos anos se aproxima, faz perguntas básicas (procedência, tempo em Havana, se está gostando da cidade) e mostra o panfleto amarrotado de um festival. "De salsa", diz. "Se precisar de companhia, são só 5 convertibles (R$ 12)." Diante da negativa, pede "uma ajuda, chocolate, um presente para meus filhos."

 

 

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