Flam


Entre trens e Trolls

Por Bruna Toni

Flam

1 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
2 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
3 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
4 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão

FLAM- Dagfinn Orjasaeter, nosso fiel escudeiro que, além de motorista, fazia as vezes de guia ao lado da jovem Julie Strandheim, ficou à nossa espera quando o barco do safári partiu de Aurland, uma ramificação do fiorde Sogne que fica no centro do povoado de Flam.

Vestidos com macacões amarelos fosforescentes sobre camadas de casacos, toucas, luvas e óculos de proteção, era difícil se mexer, assim como fotografar. Alguns segundos sem as luvas eram suficientes para sentir as mãos quase petrificadas. Mas nenhum desses obstáculos, comuns a quem está acostumado com o calor dos trópicos, é suficiente para tirar a graça de um passeio pelo fiorde Naeroy, um patrimônio da Unesco. 

continua após a publicidade

O trajeto de quase 3 horas não reserva apenas atrativos naturais, como as enormes quedas d’água onde se pode encher as garrafinhas sem preocupação, mas também histórias do cotidiano dos moradores dos vilarejos isolados nas montanhas e lendas do folclore escandinavo. As mais famosas envolvem os Trolls, temíveis criaturas semelhantes aos ogros.

O ponto alto do safári é a parada na vila de Undredal, com apenas 85 moradores, entre eles Leif Inge, fazendeiro que nos recebeu com um banquete de queijos produzidos no local e aproveitou para dar uma palhinha de canções típicas. O tour sai por 690 coroas (R$ 268) por pessoa; fjordsafari.com.

Ao lado dos barcos fica a estação de trem Flamsbana (flaamsbana.no), de onde partem diariamente e em vários horários vagões que levam à estação de montanha Myrdal, na linha Oslo-Bergen. Quanto mais alto, mais esbranquiçada fica a paisagem. É a neve que nos faz esquecer que já chegou a primavera. De repente, a voz do motorista que explicava a história e a geografia do lugar começou a desaparecer à medida que flocos de neve desciam do céu – uma experiência inédita para esta repórter. Como disse um amigo certa vez: se for a sua também, tenha a certeza de que será tão emocionante quanto conhecer o mar. Mais: visitflam.com.

Flam

1 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
2 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
3 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
4 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão

FLAM- Dagfinn Orjasaeter, nosso fiel escudeiro que, além de motorista, fazia as vezes de guia ao lado da jovem Julie Strandheim, ficou à nossa espera quando o barco do safári partiu de Aurland, uma ramificação do fiorde Sogne que fica no centro do povoado de Flam.

Vestidos com macacões amarelos fosforescentes sobre camadas de casacos, toucas, luvas e óculos de proteção, era difícil se mexer, assim como fotografar. Alguns segundos sem as luvas eram suficientes para sentir as mãos quase petrificadas. Mas nenhum desses obstáculos, comuns a quem está acostumado com o calor dos trópicos, é suficiente para tirar a graça de um passeio pelo fiorde Naeroy, um patrimônio da Unesco. 

O trajeto de quase 3 horas não reserva apenas atrativos naturais, como as enormes quedas d’água onde se pode encher as garrafinhas sem preocupação, mas também histórias do cotidiano dos moradores dos vilarejos isolados nas montanhas e lendas do folclore escandinavo. As mais famosas envolvem os Trolls, temíveis criaturas semelhantes aos ogros.

O ponto alto do safári é a parada na vila de Undredal, com apenas 85 moradores, entre eles Leif Inge, fazendeiro que nos recebeu com um banquete de queijos produzidos no local e aproveitou para dar uma palhinha de canções típicas. O tour sai por 690 coroas (R$ 268) por pessoa; fjordsafari.com.

Ao lado dos barcos fica a estação de trem Flamsbana (flaamsbana.no), de onde partem diariamente e em vários horários vagões que levam à estação de montanha Myrdal, na linha Oslo-Bergen. Quanto mais alto, mais esbranquiçada fica a paisagem. É a neve que nos faz esquecer que já chegou a primavera. De repente, a voz do motorista que explicava a história e a geografia do lugar começou a desaparecer à medida que flocos de neve desciam do céu – uma experiência inédita para esta repórter. Como disse um amigo certa vez: se for a sua também, tenha a certeza de que será tão emocionante quanto conhecer o mar. Mais: visitflam.com.

Flam

1 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
2 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
3 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
4 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão

FLAM- Dagfinn Orjasaeter, nosso fiel escudeiro que, além de motorista, fazia as vezes de guia ao lado da jovem Julie Strandheim, ficou à nossa espera quando o barco do safári partiu de Aurland, uma ramificação do fiorde Sogne que fica no centro do povoado de Flam.

Vestidos com macacões amarelos fosforescentes sobre camadas de casacos, toucas, luvas e óculos de proteção, era difícil se mexer, assim como fotografar. Alguns segundos sem as luvas eram suficientes para sentir as mãos quase petrificadas. Mas nenhum desses obstáculos, comuns a quem está acostumado com o calor dos trópicos, é suficiente para tirar a graça de um passeio pelo fiorde Naeroy, um patrimônio da Unesco. 

O trajeto de quase 3 horas não reserva apenas atrativos naturais, como as enormes quedas d’água onde se pode encher as garrafinhas sem preocupação, mas também histórias do cotidiano dos moradores dos vilarejos isolados nas montanhas e lendas do folclore escandinavo. As mais famosas envolvem os Trolls, temíveis criaturas semelhantes aos ogros.

O ponto alto do safári é a parada na vila de Undredal, com apenas 85 moradores, entre eles Leif Inge, fazendeiro que nos recebeu com um banquete de queijos produzidos no local e aproveitou para dar uma palhinha de canções típicas. O tour sai por 690 coroas (R$ 268) por pessoa; fjordsafari.com.

Ao lado dos barcos fica a estação de trem Flamsbana (flaamsbana.no), de onde partem diariamente e em vários horários vagões que levam à estação de montanha Myrdal, na linha Oslo-Bergen. Quanto mais alto, mais esbranquiçada fica a paisagem. É a neve que nos faz esquecer que já chegou a primavera. De repente, a voz do motorista que explicava a história e a geografia do lugar começou a desaparecer à medida que flocos de neve desciam do céu – uma experiência inédita para esta repórter. Como disse um amigo certa vez: se for a sua também, tenha a certeza de que será tão emocionante quanto conhecer o mar. Mais: visitflam.com.

Flam

1 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
2 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
3 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão
4 | 4

Flam

Foto: Bruna Toni/Estadão

FLAM- Dagfinn Orjasaeter, nosso fiel escudeiro que, além de motorista, fazia as vezes de guia ao lado da jovem Julie Strandheim, ficou à nossa espera quando o barco do safári partiu de Aurland, uma ramificação do fiorde Sogne que fica no centro do povoado de Flam.

Vestidos com macacões amarelos fosforescentes sobre camadas de casacos, toucas, luvas e óculos de proteção, era difícil se mexer, assim como fotografar. Alguns segundos sem as luvas eram suficientes para sentir as mãos quase petrificadas. Mas nenhum desses obstáculos, comuns a quem está acostumado com o calor dos trópicos, é suficiente para tirar a graça de um passeio pelo fiorde Naeroy, um patrimônio da Unesco. 

O trajeto de quase 3 horas não reserva apenas atrativos naturais, como as enormes quedas d’água onde se pode encher as garrafinhas sem preocupação, mas também histórias do cotidiano dos moradores dos vilarejos isolados nas montanhas e lendas do folclore escandinavo. As mais famosas envolvem os Trolls, temíveis criaturas semelhantes aos ogros.

O ponto alto do safári é a parada na vila de Undredal, com apenas 85 moradores, entre eles Leif Inge, fazendeiro que nos recebeu com um banquete de queijos produzidos no local e aproveitou para dar uma palhinha de canções típicas. O tour sai por 690 coroas (R$ 268) por pessoa; fjordsafari.com.

Ao lado dos barcos fica a estação de trem Flamsbana (flaamsbana.no), de onde partem diariamente e em vários horários vagões que levam à estação de montanha Myrdal, na linha Oslo-Bergen. Quanto mais alto, mais esbranquiçada fica a paisagem. É a neve que nos faz esquecer que já chegou a primavera. De repente, a voz do motorista que explicava a história e a geografia do lugar começou a desaparecer à medida que flocos de neve desciam do céu – uma experiência inédita para esta repórter. Como disse um amigo certa vez: se for a sua também, tenha a certeza de que será tão emocionante quanto conhecer o mar. Mais: visitflam.com.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.