Jet ski, motocross e muita adrenalina


Mistura dos dois esportes deu origem ao jet waves, modalidade que permite ?vôos? de até 10 metros

Por Lucas Frasão

Surfistas um tanto incomuns perseguem ondas montados não em pranchas, mas em jet skis. A bordo de máquinas possantes, usam as marolas para pegar impulso e saltar dois, cinco, até dez metros. Trata-se do jet waves, uma espécie de "motocross das águas". Ao contrário do que ocorre em terra, as rampas são moldadas seguindo a vontade da natureza. Quanto maior a onda, mais alto o pulo. Como resultado, o esportista descobre-se em meio a uma série de piruetas e mergulhos na companhia de equipamentos nada leves. As manobras atraem bastante a atenção dos banhistas na areia. Afinal, não é sempre que se vê um jet ski de ponta cabeça, voando por aí. Alguns diriam que o jet waves é coisa para poucos. Não deixa de ser verdade: afinal, o nível de adrenalina precisa estar além do normal para encarar movimentos tão ousados. Por isso, para evitar quedas, é preciso ter técnica e, sobretudo, lucidez . Tudo começou meio por brincadeira. A modalidade uniu o pessoal do freestyle - categoria clássica do jet ski, praticada em água parada - com a turma que arriscava truques nas ondas, mas sem saltar. Recebeu, ainda, herdeiros do motocross. E assim nasceu o freeride - ou só jet waves mesmo. O esporte se desenvolveu e ganhou peças específicas, que não eram fabricadas quando surgiram os primeiros jet skis, na década de 1980. Hoje, máquinas de 100 quilos e 180 cavalos são as mais adequadas para quem quer "voar" sobre as águas. Comparadas às tradicionais, elas têm o dobro da potência - e a metade do peso. Essa desenvoltura permite vôos de até dez metros de altura. E o tamanho da queda é sempre maior que o do salto, porque é descontada a altura da marola. Por isso, cair na água com o casco do jet ski não é uma boa idéia. Seria como um mergulho de barriga - o impacto é forte e doloroso. Para evitar a experiência desagradável, respire fundo e entre de bico. O jet waves até pode ser praticado por lazer, desde que se tenha muito, muito cuidado. Mas, no geral, exige habilidade e experiência de profissionais. A evolução do esporte é recente. A primeira competição no Brasil ocorreu em 1999, quando também foram lançadas disputas nos Estados Unidos e na Europa. "O curioso é que nenhum dos organizadores se conhecia", conta o paulista Marcelo Brandão, ou apenas Tchello, que seguiu carreira no motocross e só conheceu os jet skis no fim dos anos 1980, quando se mudou para Florianópolis. "Foi amor à primeira vista." Em 2004, Tchello criou a Associação Internacional de Jet Ski Freeride (IFWA, em inglês), ao lado de organizadores estrangeiros. Ele se tornou presidente do grupo e hoje está à frente dos torneios mundiais. O primeiro campeonato ocorreu em 2005, dividido em cinco etapas: Brasil, França, Espanha, Portugal e Estados Unidos. O francês Pierre Maixen venceu as três edições iniciais - e um americano com nome de vitorioso levou a deste ano: Ross Champion. Cristiano Magarão e Bruno Jacó são os destaques entre os atletas brasileiros e estão empatados na primeira posição no circuito nacional deste ano. O confronto final será neste fim de semana, durante a terceira e última etapa do torneio, em Tramandaí (RS). IFWA: www.ifwa.com.br

Surfistas um tanto incomuns perseguem ondas montados não em pranchas, mas em jet skis. A bordo de máquinas possantes, usam as marolas para pegar impulso e saltar dois, cinco, até dez metros. Trata-se do jet waves, uma espécie de "motocross das águas". Ao contrário do que ocorre em terra, as rampas são moldadas seguindo a vontade da natureza. Quanto maior a onda, mais alto o pulo. Como resultado, o esportista descobre-se em meio a uma série de piruetas e mergulhos na companhia de equipamentos nada leves. As manobras atraem bastante a atenção dos banhistas na areia. Afinal, não é sempre que se vê um jet ski de ponta cabeça, voando por aí. Alguns diriam que o jet waves é coisa para poucos. Não deixa de ser verdade: afinal, o nível de adrenalina precisa estar além do normal para encarar movimentos tão ousados. Por isso, para evitar quedas, é preciso ter técnica e, sobretudo, lucidez . Tudo começou meio por brincadeira. A modalidade uniu o pessoal do freestyle - categoria clássica do jet ski, praticada em água parada - com a turma que arriscava truques nas ondas, mas sem saltar. Recebeu, ainda, herdeiros do motocross. E assim nasceu o freeride - ou só jet waves mesmo. O esporte se desenvolveu e ganhou peças específicas, que não eram fabricadas quando surgiram os primeiros jet skis, na década de 1980. Hoje, máquinas de 100 quilos e 180 cavalos são as mais adequadas para quem quer "voar" sobre as águas. Comparadas às tradicionais, elas têm o dobro da potência - e a metade do peso. Essa desenvoltura permite vôos de até dez metros de altura. E o tamanho da queda é sempre maior que o do salto, porque é descontada a altura da marola. Por isso, cair na água com o casco do jet ski não é uma boa idéia. Seria como um mergulho de barriga - o impacto é forte e doloroso. Para evitar a experiência desagradável, respire fundo e entre de bico. O jet waves até pode ser praticado por lazer, desde que se tenha muito, muito cuidado. Mas, no geral, exige habilidade e experiência de profissionais. A evolução do esporte é recente. A primeira competição no Brasil ocorreu em 1999, quando também foram lançadas disputas nos Estados Unidos e na Europa. "O curioso é que nenhum dos organizadores se conhecia", conta o paulista Marcelo Brandão, ou apenas Tchello, que seguiu carreira no motocross e só conheceu os jet skis no fim dos anos 1980, quando se mudou para Florianópolis. "Foi amor à primeira vista." Em 2004, Tchello criou a Associação Internacional de Jet Ski Freeride (IFWA, em inglês), ao lado de organizadores estrangeiros. Ele se tornou presidente do grupo e hoje está à frente dos torneios mundiais. O primeiro campeonato ocorreu em 2005, dividido em cinco etapas: Brasil, França, Espanha, Portugal e Estados Unidos. O francês Pierre Maixen venceu as três edições iniciais - e um americano com nome de vitorioso levou a deste ano: Ross Champion. Cristiano Magarão e Bruno Jacó são os destaques entre os atletas brasileiros e estão empatados na primeira posição no circuito nacional deste ano. O confronto final será neste fim de semana, durante a terceira e última etapa do torneio, em Tramandaí (RS). IFWA: www.ifwa.com.br

Surfistas um tanto incomuns perseguem ondas montados não em pranchas, mas em jet skis. A bordo de máquinas possantes, usam as marolas para pegar impulso e saltar dois, cinco, até dez metros. Trata-se do jet waves, uma espécie de "motocross das águas". Ao contrário do que ocorre em terra, as rampas são moldadas seguindo a vontade da natureza. Quanto maior a onda, mais alto o pulo. Como resultado, o esportista descobre-se em meio a uma série de piruetas e mergulhos na companhia de equipamentos nada leves. As manobras atraem bastante a atenção dos banhistas na areia. Afinal, não é sempre que se vê um jet ski de ponta cabeça, voando por aí. Alguns diriam que o jet waves é coisa para poucos. Não deixa de ser verdade: afinal, o nível de adrenalina precisa estar além do normal para encarar movimentos tão ousados. Por isso, para evitar quedas, é preciso ter técnica e, sobretudo, lucidez . Tudo começou meio por brincadeira. A modalidade uniu o pessoal do freestyle - categoria clássica do jet ski, praticada em água parada - com a turma que arriscava truques nas ondas, mas sem saltar. Recebeu, ainda, herdeiros do motocross. E assim nasceu o freeride - ou só jet waves mesmo. O esporte se desenvolveu e ganhou peças específicas, que não eram fabricadas quando surgiram os primeiros jet skis, na década de 1980. Hoje, máquinas de 100 quilos e 180 cavalos são as mais adequadas para quem quer "voar" sobre as águas. Comparadas às tradicionais, elas têm o dobro da potência - e a metade do peso. Essa desenvoltura permite vôos de até dez metros de altura. E o tamanho da queda é sempre maior que o do salto, porque é descontada a altura da marola. Por isso, cair na água com o casco do jet ski não é uma boa idéia. Seria como um mergulho de barriga - o impacto é forte e doloroso. Para evitar a experiência desagradável, respire fundo e entre de bico. O jet waves até pode ser praticado por lazer, desde que se tenha muito, muito cuidado. Mas, no geral, exige habilidade e experiência de profissionais. A evolução do esporte é recente. A primeira competição no Brasil ocorreu em 1999, quando também foram lançadas disputas nos Estados Unidos e na Europa. "O curioso é que nenhum dos organizadores se conhecia", conta o paulista Marcelo Brandão, ou apenas Tchello, que seguiu carreira no motocross e só conheceu os jet skis no fim dos anos 1980, quando se mudou para Florianópolis. "Foi amor à primeira vista." Em 2004, Tchello criou a Associação Internacional de Jet Ski Freeride (IFWA, em inglês), ao lado de organizadores estrangeiros. Ele se tornou presidente do grupo e hoje está à frente dos torneios mundiais. O primeiro campeonato ocorreu em 2005, dividido em cinco etapas: Brasil, França, Espanha, Portugal e Estados Unidos. O francês Pierre Maixen venceu as três edições iniciais - e um americano com nome de vitorioso levou a deste ano: Ross Champion. Cristiano Magarão e Bruno Jacó são os destaques entre os atletas brasileiros e estão empatados na primeira posição no circuito nacional deste ano. O confronto final será neste fim de semana, durante a terceira e última etapa do torneio, em Tramandaí (RS). IFWA: www.ifwa.com.br

Surfistas um tanto incomuns perseguem ondas montados não em pranchas, mas em jet skis. A bordo de máquinas possantes, usam as marolas para pegar impulso e saltar dois, cinco, até dez metros. Trata-se do jet waves, uma espécie de "motocross das águas". Ao contrário do que ocorre em terra, as rampas são moldadas seguindo a vontade da natureza. Quanto maior a onda, mais alto o pulo. Como resultado, o esportista descobre-se em meio a uma série de piruetas e mergulhos na companhia de equipamentos nada leves. As manobras atraem bastante a atenção dos banhistas na areia. Afinal, não é sempre que se vê um jet ski de ponta cabeça, voando por aí. Alguns diriam que o jet waves é coisa para poucos. Não deixa de ser verdade: afinal, o nível de adrenalina precisa estar além do normal para encarar movimentos tão ousados. Por isso, para evitar quedas, é preciso ter técnica e, sobretudo, lucidez . Tudo começou meio por brincadeira. A modalidade uniu o pessoal do freestyle - categoria clássica do jet ski, praticada em água parada - com a turma que arriscava truques nas ondas, mas sem saltar. Recebeu, ainda, herdeiros do motocross. E assim nasceu o freeride - ou só jet waves mesmo. O esporte se desenvolveu e ganhou peças específicas, que não eram fabricadas quando surgiram os primeiros jet skis, na década de 1980. Hoje, máquinas de 100 quilos e 180 cavalos são as mais adequadas para quem quer "voar" sobre as águas. Comparadas às tradicionais, elas têm o dobro da potência - e a metade do peso. Essa desenvoltura permite vôos de até dez metros de altura. E o tamanho da queda é sempre maior que o do salto, porque é descontada a altura da marola. Por isso, cair na água com o casco do jet ski não é uma boa idéia. Seria como um mergulho de barriga - o impacto é forte e doloroso. Para evitar a experiência desagradável, respire fundo e entre de bico. O jet waves até pode ser praticado por lazer, desde que se tenha muito, muito cuidado. Mas, no geral, exige habilidade e experiência de profissionais. A evolução do esporte é recente. A primeira competição no Brasil ocorreu em 1999, quando também foram lançadas disputas nos Estados Unidos e na Europa. "O curioso é que nenhum dos organizadores se conhecia", conta o paulista Marcelo Brandão, ou apenas Tchello, que seguiu carreira no motocross e só conheceu os jet skis no fim dos anos 1980, quando se mudou para Florianópolis. "Foi amor à primeira vista." Em 2004, Tchello criou a Associação Internacional de Jet Ski Freeride (IFWA, em inglês), ao lado de organizadores estrangeiros. Ele se tornou presidente do grupo e hoje está à frente dos torneios mundiais. O primeiro campeonato ocorreu em 2005, dividido em cinco etapas: Brasil, França, Espanha, Portugal e Estados Unidos. O francês Pierre Maixen venceu as três edições iniciais - e um americano com nome de vitorioso levou a deste ano: Ross Champion. Cristiano Magarão e Bruno Jacó são os destaques entre os atletas brasileiros e estão empatados na primeira posição no circuito nacional deste ano. O confronto final será neste fim de semana, durante a terceira e última etapa do torneio, em Tramandaí (RS). IFWA: www.ifwa.com.br

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.