Jovem judaica


Por Redação

Com a maior população judaica da Europa Central, Budapeste não carece de lugares com pratos tradicionais dessa culinária. Mas David Popovits, dono do Macesz Huszar (maceszhuszar.hu), quer atrair os jovens, incluindo os que só agora começam a descobrir sua ascendência. "Muitos não praticam a religião e não conhecem suas tradições", diz Popovits, referindo-se aos que cresceram no comunismo. "Mas ainda desejam se sentir judeus. E o jantar é o momento mais propício para isso."Muitos dos pratos da casa, aberta em dezembro, foram resgatados de velhos livros de receitas. Entre eles, pele de ganso torrada (gribenes, em iídiche), gordurosa e crocante. Não é o que se pode chamar de culinária refinada, mas o menu contém inovações: uma ótima versão vegetariana de cholent (cozido preparado em fogo baixo) e schnitzel com amêndoas. Mas o melhor é o hambúrguer de ganso, que mistura carne fresca com defumada, um prato de sabor forte e selvagem. Jantar para dois: 8.740 forintes (R$ 82).

Com a maior população judaica da Europa Central, Budapeste não carece de lugares com pratos tradicionais dessa culinária. Mas David Popovits, dono do Macesz Huszar (maceszhuszar.hu), quer atrair os jovens, incluindo os que só agora começam a descobrir sua ascendência. "Muitos não praticam a religião e não conhecem suas tradições", diz Popovits, referindo-se aos que cresceram no comunismo. "Mas ainda desejam se sentir judeus. E o jantar é o momento mais propício para isso."Muitos dos pratos da casa, aberta em dezembro, foram resgatados de velhos livros de receitas. Entre eles, pele de ganso torrada (gribenes, em iídiche), gordurosa e crocante. Não é o que se pode chamar de culinária refinada, mas o menu contém inovações: uma ótima versão vegetariana de cholent (cozido preparado em fogo baixo) e schnitzel com amêndoas. Mas o melhor é o hambúrguer de ganso, que mistura carne fresca com defumada, um prato de sabor forte e selvagem. Jantar para dois: 8.740 forintes (R$ 82).

Com a maior população judaica da Europa Central, Budapeste não carece de lugares com pratos tradicionais dessa culinária. Mas David Popovits, dono do Macesz Huszar (maceszhuszar.hu), quer atrair os jovens, incluindo os que só agora começam a descobrir sua ascendência. "Muitos não praticam a religião e não conhecem suas tradições", diz Popovits, referindo-se aos que cresceram no comunismo. "Mas ainda desejam se sentir judeus. E o jantar é o momento mais propício para isso."Muitos dos pratos da casa, aberta em dezembro, foram resgatados de velhos livros de receitas. Entre eles, pele de ganso torrada (gribenes, em iídiche), gordurosa e crocante. Não é o que se pode chamar de culinária refinada, mas o menu contém inovações: uma ótima versão vegetariana de cholent (cozido preparado em fogo baixo) e schnitzel com amêndoas. Mas o melhor é o hambúrguer de ganso, que mistura carne fresca com defumada, um prato de sabor forte e selvagem. Jantar para dois: 8.740 forintes (R$ 82).

Com a maior população judaica da Europa Central, Budapeste não carece de lugares com pratos tradicionais dessa culinária. Mas David Popovits, dono do Macesz Huszar (maceszhuszar.hu), quer atrair os jovens, incluindo os que só agora começam a descobrir sua ascendência. "Muitos não praticam a religião e não conhecem suas tradições", diz Popovits, referindo-se aos que cresceram no comunismo. "Mas ainda desejam se sentir judeus. E o jantar é o momento mais propício para isso."Muitos dos pratos da casa, aberta em dezembro, foram resgatados de velhos livros de receitas. Entre eles, pele de ganso torrada (gribenes, em iídiche), gordurosa e crocante. Não é o que se pode chamar de culinária refinada, mas o menu contém inovações: uma ótima versão vegetariana de cholent (cozido preparado em fogo baixo) e schnitzel com amêndoas. Mas o melhor é o hambúrguer de ganso, que mistura carne fresca com defumada, um prato de sabor forte e selvagem. Jantar para dois: 8.740 forintes (R$ 82).

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