Na Baía Wulaia, Darwin teve contato com os yámanas


Por Redação

Em 23 de janeiro de 1832, o capitão Robert Fitz Roy atracou o Beagle, embarcação que conduzia, na calma Baía Wulaia, onde o jovem Darwin teve contato com os nativos da etnia yámana. Um povo canoeiro e nômade, que vivia sem roupas mesmo nas adversas condições climáticas locais, marcadas por frio, neve e chuva. Os costumes extremamente rupestres daqueles nativos surpreenderam o naturalista. "A distância entre eles e nós, civilizados, é maior do que a de um animal doméstico e outro selvagem", escreveu na ocasião.Hoje não existem mais índios na região, mas uma réplica em tamanho real das cabanas dos yámanas está lá para ajudar o visitante a entender um pouco de seu modo de vida. Também é possível encontrar, quando a maré está baixa, pequenos diques de pedras usados por esse povo para capturar centollas - espécie de crustáceo típico de lá, muito usado na gastronomia.Há a opção de fazer uma caminhada leve pela praia ou subir por uma trilha de cerca de uma hora, mais pesada. De cima, uma vista linda do desenho formado pelas porções de terra, mar e montanhas da Ilha Hoste, mais distante. No caminho, uma vegetação homogênea (na Patagônia, há apenas uma espécie de árvore, a notofagus) e árvores tombadas. Culpa da ação dos ventos e do solo que conta com uma camada fina de terra. E também de um animal que se tornou praga: o castor.Os ninhos dos castores são bonitos de se ver, mas o estrago que estes roedores fazem tem se tornado um problema. O castor não é natural da região e constrói diques para se proteger de um predador que não existe por lá. "É necessário uma ação do governo porque eles provocam uma verdadeira destruição", explica o chefe da expedição, Mauricio Alvarez. / P.S.

Em 23 de janeiro de 1832, o capitão Robert Fitz Roy atracou o Beagle, embarcação que conduzia, na calma Baía Wulaia, onde o jovem Darwin teve contato com os nativos da etnia yámana. Um povo canoeiro e nômade, que vivia sem roupas mesmo nas adversas condições climáticas locais, marcadas por frio, neve e chuva. Os costumes extremamente rupestres daqueles nativos surpreenderam o naturalista. "A distância entre eles e nós, civilizados, é maior do que a de um animal doméstico e outro selvagem", escreveu na ocasião.Hoje não existem mais índios na região, mas uma réplica em tamanho real das cabanas dos yámanas está lá para ajudar o visitante a entender um pouco de seu modo de vida. Também é possível encontrar, quando a maré está baixa, pequenos diques de pedras usados por esse povo para capturar centollas - espécie de crustáceo típico de lá, muito usado na gastronomia.Há a opção de fazer uma caminhada leve pela praia ou subir por uma trilha de cerca de uma hora, mais pesada. De cima, uma vista linda do desenho formado pelas porções de terra, mar e montanhas da Ilha Hoste, mais distante. No caminho, uma vegetação homogênea (na Patagônia, há apenas uma espécie de árvore, a notofagus) e árvores tombadas. Culpa da ação dos ventos e do solo que conta com uma camada fina de terra. E também de um animal que se tornou praga: o castor.Os ninhos dos castores são bonitos de se ver, mas o estrago que estes roedores fazem tem se tornado um problema. O castor não é natural da região e constrói diques para se proteger de um predador que não existe por lá. "É necessário uma ação do governo porque eles provocam uma verdadeira destruição", explica o chefe da expedição, Mauricio Alvarez. / P.S.

Em 23 de janeiro de 1832, o capitão Robert Fitz Roy atracou o Beagle, embarcação que conduzia, na calma Baía Wulaia, onde o jovem Darwin teve contato com os nativos da etnia yámana. Um povo canoeiro e nômade, que vivia sem roupas mesmo nas adversas condições climáticas locais, marcadas por frio, neve e chuva. Os costumes extremamente rupestres daqueles nativos surpreenderam o naturalista. "A distância entre eles e nós, civilizados, é maior do que a de um animal doméstico e outro selvagem", escreveu na ocasião.Hoje não existem mais índios na região, mas uma réplica em tamanho real das cabanas dos yámanas está lá para ajudar o visitante a entender um pouco de seu modo de vida. Também é possível encontrar, quando a maré está baixa, pequenos diques de pedras usados por esse povo para capturar centollas - espécie de crustáceo típico de lá, muito usado na gastronomia.Há a opção de fazer uma caminhada leve pela praia ou subir por uma trilha de cerca de uma hora, mais pesada. De cima, uma vista linda do desenho formado pelas porções de terra, mar e montanhas da Ilha Hoste, mais distante. No caminho, uma vegetação homogênea (na Patagônia, há apenas uma espécie de árvore, a notofagus) e árvores tombadas. Culpa da ação dos ventos e do solo que conta com uma camada fina de terra. E também de um animal que se tornou praga: o castor.Os ninhos dos castores são bonitos de se ver, mas o estrago que estes roedores fazem tem se tornado um problema. O castor não é natural da região e constrói diques para se proteger de um predador que não existe por lá. "É necessário uma ação do governo porque eles provocam uma verdadeira destruição", explica o chefe da expedição, Mauricio Alvarez. / P.S.

Em 23 de janeiro de 1832, o capitão Robert Fitz Roy atracou o Beagle, embarcação que conduzia, na calma Baía Wulaia, onde o jovem Darwin teve contato com os nativos da etnia yámana. Um povo canoeiro e nômade, que vivia sem roupas mesmo nas adversas condições climáticas locais, marcadas por frio, neve e chuva. Os costumes extremamente rupestres daqueles nativos surpreenderam o naturalista. "A distância entre eles e nós, civilizados, é maior do que a de um animal doméstico e outro selvagem", escreveu na ocasião.Hoje não existem mais índios na região, mas uma réplica em tamanho real das cabanas dos yámanas está lá para ajudar o visitante a entender um pouco de seu modo de vida. Também é possível encontrar, quando a maré está baixa, pequenos diques de pedras usados por esse povo para capturar centollas - espécie de crustáceo típico de lá, muito usado na gastronomia.Há a opção de fazer uma caminhada leve pela praia ou subir por uma trilha de cerca de uma hora, mais pesada. De cima, uma vista linda do desenho formado pelas porções de terra, mar e montanhas da Ilha Hoste, mais distante. No caminho, uma vegetação homogênea (na Patagônia, há apenas uma espécie de árvore, a notofagus) e árvores tombadas. Culpa da ação dos ventos e do solo que conta com uma camada fina de terra. E também de um animal que se tornou praga: o castor.Os ninhos dos castores são bonitos de se ver, mas o estrago que estes roedores fazem tem se tornado um problema. O castor não é natural da região e constrói diques para se proteger de um predador que não existe por lá. "É necessário uma ação do governo porque eles provocam uma verdadeira destruição", explica o chefe da expedição, Mauricio Alvarez. / P.S.

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