Na Cidade do México, um passeio pelo Bosque de Chapultepec


Parque urbano reúne Museu de Antropologia, Castelo de Chapultepec e Museu de História Nacional

Por Bruna Toni e Bia Reis
Passeio pelo bosque inclui parada nas barracas para comer e tomar refresco - de tamarindo Foto: Bruna Toni/Estadão

A ida ao distrito de Hidalgo tinha um foco: conhecer o Museu Nacional de Antropologia. Mas, qual não foi nossa surpresa ao desembarcarmos na estação de metrô El Rosário e nos depararmos com a imensidão do Bosque de Chapultepec, onde está, entre outras atrações, o museu.

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Considerado o pulmão da capital, tem 678 hectares por onde se espalham fontes, lagos, plantas e animais, além do Museu Nacional de Antropologia, o Castelo de Chapultepec e o Museu de História Nacional.

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Fora dos padrões hollywoodianos, apesar de grande, o

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Castelo de Chapultepec

(70 pesos ou R$ 12) fica no alto da colina de Chapulín, a 2.325 metros de altitude – e a subida até lá é um agradável caminho murado e florido onde os corajosos praticam cooper.

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Entrada do Castelo de Chapultepec Foto: Bruna Toni/Estadão
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Desde que foi construído, no século 18, a mando do vice-rei Bernardo de Galvez, foi Colégio Militar, observatório astronômico e residência presidencial. Também esteve sob domínio francês e foi palco de guerra durante a invasão norte-americana, entre 1846 e 1848. Tornou-se Museu de História apenas em 1944, no governo Lazáro Cárdenas. Entre as preciosidades da coleção, estão mais de 23 mil peças do universo numismático, que ajudam a contar a história nacional. 

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Se tiver pouco tempo para visitar tudo, comece a pelo castelo, mais breve, e fique com o dia livre para o verdadeiro tesouro: o Museu de Antropologia.

 

No Museu de Antropologia, uma maquete do que teria sido Tenochtitlán Foto: Bia Reis/Estadão

Paraíso antropológico.

Imenso, o Museu de Antropologia surpreende logo na entrada. Na praça central, há uma estrutura de concreto de 84 metros de extensão, sustentada por um único pilar de 11 metros de altura, por onde despenca água por todos os lados. Chamam a atenção também a riqueza do acervo e a forma de exposição. Em 23 salas, divididas em dois andares, está um dos mais importantes legados da cultura pré-hispânica. 

No térreo ficam os achados arqueológicos do México antigo, e cada sala se dedica a uma civilização ou região. Acima está o acervo etnográfico. Portas laterais levam a áreas externas, onde se concentram réplicas de estátuas e reconstruções. Há muitas crianças e jovens mexicanos: eles frequentam os museus com a família, e não só com a escola.

 

Uma das peças mais valiosas do Museu de Antropologia é a Pedra do Sol Foto: Bia Reis/Estadão

Em cada sala há objetos do período retratado escavados, pinturas, estátuas e reproduções de cenas da vida doméstica de um povo ou de uma guerra – em tamanho real ou miniaturizado. Você ainda encontrará informações sobre alimentação, comércio, sociedade e religião.

Um dos destaques é a Pedra do Sol. O objeto, talhado de forma minuciosa, representa 20 dias do calendário ritual asteca e impressiona pelas dimensões: 24 toneladas e 3,6 metros de diâmetro.

/ BRUNA TONI e BIA REIS 

Passeio pelo bosque inclui parada nas barracas para comer e tomar refresco - de tamarindo Foto: Bruna Toni/Estadão

A ida ao distrito de Hidalgo tinha um foco: conhecer o Museu Nacional de Antropologia. Mas, qual não foi nossa surpresa ao desembarcarmos na estação de metrô El Rosário e nos depararmos com a imensidão do Bosque de Chapultepec, onde está, entre outras atrações, o museu.

Considerado o pulmão da capital, tem 678 hectares por onde se espalham fontes, lagos, plantas e animais, além do Museu Nacional de Antropologia, o Castelo de Chapultepec e o Museu de História Nacional.

Fora dos padrões hollywoodianos, apesar de grande, o

Castelo de Chapultepec

(70 pesos ou R$ 12) fica no alto da colina de Chapulín, a 2.325 metros de altitude – e a subida até lá é um agradável caminho murado e florido onde os corajosos praticam cooper.

 

Entrada do Castelo de Chapultepec Foto: Bruna Toni/Estadão

Desde que foi construído, no século 18, a mando do vice-rei Bernardo de Galvez, foi Colégio Militar, observatório astronômico e residência presidencial. Também esteve sob domínio francês e foi palco de guerra durante a invasão norte-americana, entre 1846 e 1848. Tornou-se Museu de História apenas em 1944, no governo Lazáro Cárdenas. Entre as preciosidades da coleção, estão mais de 23 mil peças do universo numismático, que ajudam a contar a história nacional. 

Se tiver pouco tempo para visitar tudo, comece a pelo castelo, mais breve, e fique com o dia livre para o verdadeiro tesouro: o Museu de Antropologia.

 

No Museu de Antropologia, uma maquete do que teria sido Tenochtitlán Foto: Bia Reis/Estadão

Paraíso antropológico.

Imenso, o Museu de Antropologia surpreende logo na entrada. Na praça central, há uma estrutura de concreto de 84 metros de extensão, sustentada por um único pilar de 11 metros de altura, por onde despenca água por todos os lados. Chamam a atenção também a riqueza do acervo e a forma de exposição. Em 23 salas, divididas em dois andares, está um dos mais importantes legados da cultura pré-hispânica. 

No térreo ficam os achados arqueológicos do México antigo, e cada sala se dedica a uma civilização ou região. Acima está o acervo etnográfico. Portas laterais levam a áreas externas, onde se concentram réplicas de estátuas e reconstruções. Há muitas crianças e jovens mexicanos: eles frequentam os museus com a família, e não só com a escola.

 

Uma das peças mais valiosas do Museu de Antropologia é a Pedra do Sol Foto: Bia Reis/Estadão

Em cada sala há objetos do período retratado escavados, pinturas, estátuas e reproduções de cenas da vida doméstica de um povo ou de uma guerra – em tamanho real ou miniaturizado. Você ainda encontrará informações sobre alimentação, comércio, sociedade e religião.

Um dos destaques é a Pedra do Sol. O objeto, talhado de forma minuciosa, representa 20 dias do calendário ritual asteca e impressiona pelas dimensões: 24 toneladas e 3,6 metros de diâmetro.

/ BRUNA TONI e BIA REIS 

Passeio pelo bosque inclui parada nas barracas para comer e tomar refresco - de tamarindo Foto: Bruna Toni/Estadão

A ida ao distrito de Hidalgo tinha um foco: conhecer o Museu Nacional de Antropologia. Mas, qual não foi nossa surpresa ao desembarcarmos na estação de metrô El Rosário e nos depararmos com a imensidão do Bosque de Chapultepec, onde está, entre outras atrações, o museu.

Considerado o pulmão da capital, tem 678 hectares por onde se espalham fontes, lagos, plantas e animais, além do Museu Nacional de Antropologia, o Castelo de Chapultepec e o Museu de História Nacional.

Fora dos padrões hollywoodianos, apesar de grande, o

Castelo de Chapultepec

(70 pesos ou R$ 12) fica no alto da colina de Chapulín, a 2.325 metros de altitude – e a subida até lá é um agradável caminho murado e florido onde os corajosos praticam cooper.

 

Entrada do Castelo de Chapultepec Foto: Bruna Toni/Estadão

Desde que foi construído, no século 18, a mando do vice-rei Bernardo de Galvez, foi Colégio Militar, observatório astronômico e residência presidencial. Também esteve sob domínio francês e foi palco de guerra durante a invasão norte-americana, entre 1846 e 1848. Tornou-se Museu de História apenas em 1944, no governo Lazáro Cárdenas. Entre as preciosidades da coleção, estão mais de 23 mil peças do universo numismático, que ajudam a contar a história nacional. 

Se tiver pouco tempo para visitar tudo, comece a pelo castelo, mais breve, e fique com o dia livre para o verdadeiro tesouro: o Museu de Antropologia.

 

No Museu de Antropologia, uma maquete do que teria sido Tenochtitlán Foto: Bia Reis/Estadão

Paraíso antropológico.

Imenso, o Museu de Antropologia surpreende logo na entrada. Na praça central, há uma estrutura de concreto de 84 metros de extensão, sustentada por um único pilar de 11 metros de altura, por onde despenca água por todos os lados. Chamam a atenção também a riqueza do acervo e a forma de exposição. Em 23 salas, divididas em dois andares, está um dos mais importantes legados da cultura pré-hispânica. 

No térreo ficam os achados arqueológicos do México antigo, e cada sala se dedica a uma civilização ou região. Acima está o acervo etnográfico. Portas laterais levam a áreas externas, onde se concentram réplicas de estátuas e reconstruções. Há muitas crianças e jovens mexicanos: eles frequentam os museus com a família, e não só com a escola.

 

Uma das peças mais valiosas do Museu de Antropologia é a Pedra do Sol Foto: Bia Reis/Estadão

Em cada sala há objetos do período retratado escavados, pinturas, estátuas e reproduções de cenas da vida doméstica de um povo ou de uma guerra – em tamanho real ou miniaturizado. Você ainda encontrará informações sobre alimentação, comércio, sociedade e religião.

Um dos destaques é a Pedra do Sol. O objeto, talhado de forma minuciosa, representa 20 dias do calendário ritual asteca e impressiona pelas dimensões: 24 toneladas e 3,6 metros de diâmetro.

/ BRUNA TONI e BIA REIS 

Passeio pelo bosque inclui parada nas barracas para comer e tomar refresco - de tamarindo Foto: Bruna Toni/Estadão

A ida ao distrito de Hidalgo tinha um foco: conhecer o Museu Nacional de Antropologia. Mas, qual não foi nossa surpresa ao desembarcarmos na estação de metrô El Rosário e nos depararmos com a imensidão do Bosque de Chapultepec, onde está, entre outras atrações, o museu.

Considerado o pulmão da capital, tem 678 hectares por onde se espalham fontes, lagos, plantas e animais, além do Museu Nacional de Antropologia, o Castelo de Chapultepec e o Museu de História Nacional.

Fora dos padrões hollywoodianos, apesar de grande, o

Castelo de Chapultepec

(70 pesos ou R$ 12) fica no alto da colina de Chapulín, a 2.325 metros de altitude – e a subida até lá é um agradável caminho murado e florido onde os corajosos praticam cooper.

 

Entrada do Castelo de Chapultepec Foto: Bruna Toni/Estadão

Desde que foi construído, no século 18, a mando do vice-rei Bernardo de Galvez, foi Colégio Militar, observatório astronômico e residência presidencial. Também esteve sob domínio francês e foi palco de guerra durante a invasão norte-americana, entre 1846 e 1848. Tornou-se Museu de História apenas em 1944, no governo Lazáro Cárdenas. Entre as preciosidades da coleção, estão mais de 23 mil peças do universo numismático, que ajudam a contar a história nacional. 

Se tiver pouco tempo para visitar tudo, comece a pelo castelo, mais breve, e fique com o dia livre para o verdadeiro tesouro: o Museu de Antropologia.

 

No Museu de Antropologia, uma maquete do que teria sido Tenochtitlán Foto: Bia Reis/Estadão

Paraíso antropológico.

Imenso, o Museu de Antropologia surpreende logo na entrada. Na praça central, há uma estrutura de concreto de 84 metros de extensão, sustentada por um único pilar de 11 metros de altura, por onde despenca água por todos os lados. Chamam a atenção também a riqueza do acervo e a forma de exposição. Em 23 salas, divididas em dois andares, está um dos mais importantes legados da cultura pré-hispânica. 

No térreo ficam os achados arqueológicos do México antigo, e cada sala se dedica a uma civilização ou região. Acima está o acervo etnográfico. Portas laterais levam a áreas externas, onde se concentram réplicas de estátuas e reconstruções. Há muitas crianças e jovens mexicanos: eles frequentam os museus com a família, e não só com a escola.

 

Uma das peças mais valiosas do Museu de Antropologia é a Pedra do Sol Foto: Bia Reis/Estadão

Em cada sala há objetos do período retratado escavados, pinturas, estátuas e reproduções de cenas da vida doméstica de um povo ou de uma guerra – em tamanho real ou miniaturizado. Você ainda encontrará informações sobre alimentação, comércio, sociedade e religião.

Um dos destaques é a Pedra do Sol. O objeto, talhado de forma minuciosa, representa 20 dias do calendário ritual asteca e impressiona pelas dimensões: 24 toneladas e 3,6 metros de diâmetro.

/ BRUNA TONI e BIA REIS 

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