Principal estação de trem resume a alma de Zurique


Por Monica Manir e ZURIQUE

Dificilmente um roteiro planejado por Zurique terá furos. Tudo ali inspira perfeição. Claro, isso pode irritar sua improvisada latinidade, mas não demora dois segundos e três décimos para você ajustar seus ponteiros ao lugar.A adaptação começa pelo trem que deve levá-lo do aeroporto à Estação Central. Se está escrito que sairá às 13h02, assim será. O horário quebrado pode dar a impressão de que haverá um chorinho até a hora cheia. Engano. Com o ingresso devidamente validado, acerte o passo para a plataforma, onde há poucos lugares para sentar. Mas pelo menos você saberá - por meio de um luminoso - por quanto tempo terá de se apoiar na sua mala de rodinhas até a chegada do comboio. A compra do tíquete mostrará que a língua alemã domina as máquinas. Mas o francês, o italiano e o inglês podem salvar sua pele não germânica. No trem de poltronas impecáveis e ergométricas, a locutora avisa a proximidade de Hauptbahnhof ou Main Station. É a deixa para baixar na HB, a maior estação de trens do país. Localizada no centro velho (Altstadt), ela concentra mais de 2.900 linhas diárias, que operam das 5 à 1 da manhã. Procure um banco livre - aqui há mais disponíveis - e sente para escrutinar o lugar. Um anjo o espera no hall principal. É L'Ange Protecteur, escultura de Niki de Saint-Phalle, figura de seios fartos e quadris de baiana de acarajé que abre suas asas folheadas a ouro sobre os 350 mil passageiros que cruzam a estação diariamente. Pesando mais de 1 tonelada, L'Ange saiu dos Estados Unidos em 1997 dividida em três partes. Em Zurique, foi montada e içada a 11 metros de altura. Vale fotos, assim como tomadas dos imensos relógios Mondaine, anunciando que, sim, a pontualidade é a alma do lugar.A HB abarca lojas de roupas e de souvenirs, restaurantes, chocolateria, supermercado, livraria, banheiros limpíssimos (para banho inclusive) e um ponto de informação turística. É a deixa para, caso não tenha um roteiro definido, escolher o que visitar na maior cidade da Suíça.Se for um domingo, aproveite para se abastecer de víveres e fazer sua primeira pesquisa de mercado, porque as lojas na vizinhança estarão fechadas - inclusive as da Bahnhofstrasse, a badalada rua das grifes, que nasce na frente da estação. Zurique não nega a fama de cidade cara, mas há uma correspondência em qualidade. Veja o que realmente quer comer e levar de lembrança para casa. No final das contas, perceberá que nenhum franco suíço foi gasto em vão.

Dificilmente um roteiro planejado por Zurique terá furos. Tudo ali inspira perfeição. Claro, isso pode irritar sua improvisada latinidade, mas não demora dois segundos e três décimos para você ajustar seus ponteiros ao lugar.A adaptação começa pelo trem que deve levá-lo do aeroporto à Estação Central. Se está escrito que sairá às 13h02, assim será. O horário quebrado pode dar a impressão de que haverá um chorinho até a hora cheia. Engano. Com o ingresso devidamente validado, acerte o passo para a plataforma, onde há poucos lugares para sentar. Mas pelo menos você saberá - por meio de um luminoso - por quanto tempo terá de se apoiar na sua mala de rodinhas até a chegada do comboio. A compra do tíquete mostrará que a língua alemã domina as máquinas. Mas o francês, o italiano e o inglês podem salvar sua pele não germânica. No trem de poltronas impecáveis e ergométricas, a locutora avisa a proximidade de Hauptbahnhof ou Main Station. É a deixa para baixar na HB, a maior estação de trens do país. Localizada no centro velho (Altstadt), ela concentra mais de 2.900 linhas diárias, que operam das 5 à 1 da manhã. Procure um banco livre - aqui há mais disponíveis - e sente para escrutinar o lugar. Um anjo o espera no hall principal. É L'Ange Protecteur, escultura de Niki de Saint-Phalle, figura de seios fartos e quadris de baiana de acarajé que abre suas asas folheadas a ouro sobre os 350 mil passageiros que cruzam a estação diariamente. Pesando mais de 1 tonelada, L'Ange saiu dos Estados Unidos em 1997 dividida em três partes. Em Zurique, foi montada e içada a 11 metros de altura. Vale fotos, assim como tomadas dos imensos relógios Mondaine, anunciando que, sim, a pontualidade é a alma do lugar.A HB abarca lojas de roupas e de souvenirs, restaurantes, chocolateria, supermercado, livraria, banheiros limpíssimos (para banho inclusive) e um ponto de informação turística. É a deixa para, caso não tenha um roteiro definido, escolher o que visitar na maior cidade da Suíça.Se for um domingo, aproveite para se abastecer de víveres e fazer sua primeira pesquisa de mercado, porque as lojas na vizinhança estarão fechadas - inclusive as da Bahnhofstrasse, a badalada rua das grifes, que nasce na frente da estação. Zurique não nega a fama de cidade cara, mas há uma correspondência em qualidade. Veja o que realmente quer comer e levar de lembrança para casa. No final das contas, perceberá que nenhum franco suíço foi gasto em vão.

Dificilmente um roteiro planejado por Zurique terá furos. Tudo ali inspira perfeição. Claro, isso pode irritar sua improvisada latinidade, mas não demora dois segundos e três décimos para você ajustar seus ponteiros ao lugar.A adaptação começa pelo trem que deve levá-lo do aeroporto à Estação Central. Se está escrito que sairá às 13h02, assim será. O horário quebrado pode dar a impressão de que haverá um chorinho até a hora cheia. Engano. Com o ingresso devidamente validado, acerte o passo para a plataforma, onde há poucos lugares para sentar. Mas pelo menos você saberá - por meio de um luminoso - por quanto tempo terá de se apoiar na sua mala de rodinhas até a chegada do comboio. A compra do tíquete mostrará que a língua alemã domina as máquinas. Mas o francês, o italiano e o inglês podem salvar sua pele não germânica. No trem de poltronas impecáveis e ergométricas, a locutora avisa a proximidade de Hauptbahnhof ou Main Station. É a deixa para baixar na HB, a maior estação de trens do país. Localizada no centro velho (Altstadt), ela concentra mais de 2.900 linhas diárias, que operam das 5 à 1 da manhã. Procure um banco livre - aqui há mais disponíveis - e sente para escrutinar o lugar. Um anjo o espera no hall principal. É L'Ange Protecteur, escultura de Niki de Saint-Phalle, figura de seios fartos e quadris de baiana de acarajé que abre suas asas folheadas a ouro sobre os 350 mil passageiros que cruzam a estação diariamente. Pesando mais de 1 tonelada, L'Ange saiu dos Estados Unidos em 1997 dividida em três partes. Em Zurique, foi montada e içada a 11 metros de altura. Vale fotos, assim como tomadas dos imensos relógios Mondaine, anunciando que, sim, a pontualidade é a alma do lugar.A HB abarca lojas de roupas e de souvenirs, restaurantes, chocolateria, supermercado, livraria, banheiros limpíssimos (para banho inclusive) e um ponto de informação turística. É a deixa para, caso não tenha um roteiro definido, escolher o que visitar na maior cidade da Suíça.Se for um domingo, aproveite para se abastecer de víveres e fazer sua primeira pesquisa de mercado, porque as lojas na vizinhança estarão fechadas - inclusive as da Bahnhofstrasse, a badalada rua das grifes, que nasce na frente da estação. Zurique não nega a fama de cidade cara, mas há uma correspondência em qualidade. Veja o que realmente quer comer e levar de lembrança para casa. No final das contas, perceberá que nenhum franco suíço foi gasto em vão.

Dificilmente um roteiro planejado por Zurique terá furos. Tudo ali inspira perfeição. Claro, isso pode irritar sua improvisada latinidade, mas não demora dois segundos e três décimos para você ajustar seus ponteiros ao lugar.A adaptação começa pelo trem que deve levá-lo do aeroporto à Estação Central. Se está escrito que sairá às 13h02, assim será. O horário quebrado pode dar a impressão de que haverá um chorinho até a hora cheia. Engano. Com o ingresso devidamente validado, acerte o passo para a plataforma, onde há poucos lugares para sentar. Mas pelo menos você saberá - por meio de um luminoso - por quanto tempo terá de se apoiar na sua mala de rodinhas até a chegada do comboio. A compra do tíquete mostrará que a língua alemã domina as máquinas. Mas o francês, o italiano e o inglês podem salvar sua pele não germânica. No trem de poltronas impecáveis e ergométricas, a locutora avisa a proximidade de Hauptbahnhof ou Main Station. É a deixa para baixar na HB, a maior estação de trens do país. Localizada no centro velho (Altstadt), ela concentra mais de 2.900 linhas diárias, que operam das 5 à 1 da manhã. Procure um banco livre - aqui há mais disponíveis - e sente para escrutinar o lugar. Um anjo o espera no hall principal. É L'Ange Protecteur, escultura de Niki de Saint-Phalle, figura de seios fartos e quadris de baiana de acarajé que abre suas asas folheadas a ouro sobre os 350 mil passageiros que cruzam a estação diariamente. Pesando mais de 1 tonelada, L'Ange saiu dos Estados Unidos em 1997 dividida em três partes. Em Zurique, foi montada e içada a 11 metros de altura. Vale fotos, assim como tomadas dos imensos relógios Mondaine, anunciando que, sim, a pontualidade é a alma do lugar.A HB abarca lojas de roupas e de souvenirs, restaurantes, chocolateria, supermercado, livraria, banheiros limpíssimos (para banho inclusive) e um ponto de informação turística. É a deixa para, caso não tenha um roteiro definido, escolher o que visitar na maior cidade da Suíça.Se for um domingo, aproveite para se abastecer de víveres e fazer sua primeira pesquisa de mercado, porque as lojas na vizinhança estarão fechadas - inclusive as da Bahnhofstrasse, a badalada rua das grifes, que nasce na frente da estação. Zurique não nega a fama de cidade cara, mas há uma correspondência em qualidade. Veja o que realmente quer comer e levar de lembrança para casa. No final das contas, perceberá que nenhum franco suíço foi gasto em vão.

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