Termas de Puritama


Águas termais para relaxar a 3.400 metros de altitude

Por Redação
A 36 km de San Pedro, as Termas de Puritama são formadas por várias piscinas naturais, com algumas quedas d'água. Não importa a temperatura exterior: lá dentro vai ser sempre quentinho Foto: Marina Pauliquevis/Estadão

A 36 quilômetros de San Pedro, as Termas de Puritama definem bem o que é um oásis. No meio do deserto, surge um rio subterrâneo que forma piscinas naturais de água quente, cercadas de vegetação. Em um vale a 3.400 metros de altitude, o lugar tem vestiários e espaço para refeições, mas nada é vendido ali. 

A água transparente tem temperatura constante de cerca de 30 graus. Se o passeio for organizado pelos hotéis, toalhas e roupões estão garantidos, assim como lanche e bebidas. As piscinas têm no máximo 1,20 metro de profundidade – perfeitas para relaxar. Se estiver ventando, pode ser difícil sair da água quentinha de uma piscina para experimentar a próxima – são vários poços, separados por cachoeiras. A primeira é exclusiva para hóspedes do Hotel Explora, que administra o lugar. As agências cobram, em média, cerca de 12 mil pesos (R$ 60) pelo passeio.

continua após a publicidade

Por causa da aridez, há poucos animais à vista. Mas tivemos a sorte de avistar ali um condor em pleno voo. No percurso até as termas, é possível observar os cactos gigantes típicos da região, que surgem entre as pedras. Os cardones crescem até 1 centímetro por ano – fica claro que muitos deles são centenários. No passado, o tronco era usado em construções. Leve e resistente, o material ainda pode ser visto no teto de igrejas dos povoados. Hoje, as plantas são preservadas. 

A 36 km de San Pedro, as Termas de Puritama são formadas por várias piscinas naturais, com algumas quedas d'água. Não importa a temperatura exterior: lá dentro vai ser sempre quentinho Foto: Marina Pauliquevis/Estadão

A 36 quilômetros de San Pedro, as Termas de Puritama definem bem o que é um oásis. No meio do deserto, surge um rio subterrâneo que forma piscinas naturais de água quente, cercadas de vegetação. Em um vale a 3.400 metros de altitude, o lugar tem vestiários e espaço para refeições, mas nada é vendido ali. 

A água transparente tem temperatura constante de cerca de 30 graus. Se o passeio for organizado pelos hotéis, toalhas e roupões estão garantidos, assim como lanche e bebidas. As piscinas têm no máximo 1,20 metro de profundidade – perfeitas para relaxar. Se estiver ventando, pode ser difícil sair da água quentinha de uma piscina para experimentar a próxima – são vários poços, separados por cachoeiras. A primeira é exclusiva para hóspedes do Hotel Explora, que administra o lugar. As agências cobram, em média, cerca de 12 mil pesos (R$ 60) pelo passeio.

Por causa da aridez, há poucos animais à vista. Mas tivemos a sorte de avistar ali um condor em pleno voo. No percurso até as termas, é possível observar os cactos gigantes típicos da região, que surgem entre as pedras. Os cardones crescem até 1 centímetro por ano – fica claro que muitos deles são centenários. No passado, o tronco era usado em construções. Leve e resistente, o material ainda pode ser visto no teto de igrejas dos povoados. Hoje, as plantas são preservadas. 

A 36 km de San Pedro, as Termas de Puritama são formadas por várias piscinas naturais, com algumas quedas d'água. Não importa a temperatura exterior: lá dentro vai ser sempre quentinho Foto: Marina Pauliquevis/Estadão

A 36 quilômetros de San Pedro, as Termas de Puritama definem bem o que é um oásis. No meio do deserto, surge um rio subterrâneo que forma piscinas naturais de água quente, cercadas de vegetação. Em um vale a 3.400 metros de altitude, o lugar tem vestiários e espaço para refeições, mas nada é vendido ali. 

A água transparente tem temperatura constante de cerca de 30 graus. Se o passeio for organizado pelos hotéis, toalhas e roupões estão garantidos, assim como lanche e bebidas. As piscinas têm no máximo 1,20 metro de profundidade – perfeitas para relaxar. Se estiver ventando, pode ser difícil sair da água quentinha de uma piscina para experimentar a próxima – são vários poços, separados por cachoeiras. A primeira é exclusiva para hóspedes do Hotel Explora, que administra o lugar. As agências cobram, em média, cerca de 12 mil pesos (R$ 60) pelo passeio.

Por causa da aridez, há poucos animais à vista. Mas tivemos a sorte de avistar ali um condor em pleno voo. No percurso até as termas, é possível observar os cactos gigantes típicos da região, que surgem entre as pedras. Os cardones crescem até 1 centímetro por ano – fica claro que muitos deles são centenários. No passado, o tronco era usado em construções. Leve e resistente, o material ainda pode ser visto no teto de igrejas dos povoados. Hoje, as plantas são preservadas. 

A 36 km de San Pedro, as Termas de Puritama são formadas por várias piscinas naturais, com algumas quedas d'água. Não importa a temperatura exterior: lá dentro vai ser sempre quentinho Foto: Marina Pauliquevis/Estadão

A 36 quilômetros de San Pedro, as Termas de Puritama definem bem o que é um oásis. No meio do deserto, surge um rio subterrâneo que forma piscinas naturais de água quente, cercadas de vegetação. Em um vale a 3.400 metros de altitude, o lugar tem vestiários e espaço para refeições, mas nada é vendido ali. 

A água transparente tem temperatura constante de cerca de 30 graus. Se o passeio for organizado pelos hotéis, toalhas e roupões estão garantidos, assim como lanche e bebidas. As piscinas têm no máximo 1,20 metro de profundidade – perfeitas para relaxar. Se estiver ventando, pode ser difícil sair da água quentinha de uma piscina para experimentar a próxima – são vários poços, separados por cachoeiras. A primeira é exclusiva para hóspedes do Hotel Explora, que administra o lugar. As agências cobram, em média, cerca de 12 mil pesos (R$ 60) pelo passeio.

Por causa da aridez, há poucos animais à vista. Mas tivemos a sorte de avistar ali um condor em pleno voo. No percurso até as termas, é possível observar os cactos gigantes típicos da região, que surgem entre as pedras. Os cardones crescem até 1 centímetro por ano – fica claro que muitos deles são centenários. No passado, o tronco era usado em construções. Leve e resistente, o material ainda pode ser visto no teto de igrejas dos povoados. Hoje, as plantas são preservadas. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.