Turismo sustentável em forma de poesia


Encontre o seu caminho no doce balanço dos maiores rios brasileiros

Por Adriana Moreira

Quem vive do rio desenvolve com ele uma relação de amor, proximidade e, principalmente, respeito. Suas águas garantem o sustento do pescador e a irrigação da lavoura. São palco de brincadeiras infantis e do trabalho pesado das lavadeiras, tão comuns no Amazonas. Em muitos casos, o rio sustenta a casa, palafita que ondula com a passagem da voadeira. Veja também:Uma mistura de realidades no SolimõesRoteiro de praias e ilhas pelo Rio NegroEncontro em duas coresA beleza de inesperados balneáriosVelho Chico de canções e romancesQuedas espetaculares no Iguaçu. E peixes num Tietê diferenteConfira opções para navegar pelo País Realidades e imagens que você conhecerá nesta reportagem que surgiu de uma inquietante pergunta. O turismo que começa a ganhar força em nossos 55 mil quilômetros quadrados de cursos d?água será capaz de se desenvolver sem prejudicar a natureza? A resposta trouxe certo alívio. E a consciência de que essa indagação precisa ser refeita de tempos em tempos. "Transformar um rio em atração turística pode render recursos importantes para a economia local", diz Malu Ribeiro, coordenadora do núcleo Rede das Águas da SOS Mata Atlântica. "O turismo é positivo se for bem planejado, criando trabalho e renda para as comunidades." Os estrangeiros foram os primeiros a notar o grande potencial turístico da Bacia Amazônica. Viram que as rápidas voadeiras sumiam na imensidão quase oceânica dos rios - em alguns trechos, a distância entre as margens ultrapassa os 25 quilômetros - e criaram cruzeiros de luxo pelo coração da floresta. Mas o aproveitamento sustentável dos recursos fluviais ainda não ocorre de forma efetiva na Bacia Amazônica, segundo Fernando Kanni, professor de Gestão em Turismo Sustentável do Senac-SP. "Alguns navios freqüentam a região há 30 anos, mas os moradores ainda vivem da mesma maneira", afirma. "É preciso haver diálogo entre empresários e governo para beneficiar a todos." O Ministério do Turismo ainda não desenvolveu projeto nesse sentido, de acordo com o coordenador-geral de Serviços Turísticos, Ricardo Moesche. Ele garante, no entanto, que o órgão está trabalhando para classificar as empresas de turismo fluvial em operação na Amazônia. E deve, em um prazo indefinido, passar a fiscalizar embarcações, exigir capacitação de funcionários e a adoção de itens de segurança. Estradas Na Região Norte, rios são estradas. Canoas fazem papel de carro e as barcaças, de ônibus. Todos, mesmo as crianças, têm suas embarcações. As casas flutuam, as escolas flutuam. O aproveitamento das hidrovias, no entanto, não se repete no restante do País. Segundo Adalberto Tokarski, gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Anterior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o Brasil utiliza hoje 15 mil quilômetros de hidrovias. Número que poderia subir para 40 mil quilômetros com melhorias simples, como sinalização e eclusas. "Rios sinalizados são um incentivo para as empresas construírem barcos de turismo." O especialista cita como exemplo o São Francisco, que chegou a ter um bom fluxo de embarcações turísticas movidas a vapor no passado. "Hoje, o rio está sendo revitalizado com ajuda de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A partir do momento que ele estiver mais navegável, a atividade será retomada." Sim, o Brasil fluvial tem potencial turístico. Mas isso não basta para atrair visitantes, diz Fernando Kanni, do Senac. "É necessário ter infra-estrutura, hotéis, áreas de acesso e mão-de-obra." Destacamos, a seguir, os rios com mais vocação turística do País. Uma reportagem com as informações da equipe do Viagem & Aventura e a poesia visual dos fotógrafos do Grupo Estado. Um ponto de partida para que você encontre seu caminho. Pelas águas.

Quem vive do rio desenvolve com ele uma relação de amor, proximidade e, principalmente, respeito. Suas águas garantem o sustento do pescador e a irrigação da lavoura. São palco de brincadeiras infantis e do trabalho pesado das lavadeiras, tão comuns no Amazonas. Em muitos casos, o rio sustenta a casa, palafita que ondula com a passagem da voadeira. Veja também:Uma mistura de realidades no SolimõesRoteiro de praias e ilhas pelo Rio NegroEncontro em duas coresA beleza de inesperados balneáriosVelho Chico de canções e romancesQuedas espetaculares no Iguaçu. E peixes num Tietê diferenteConfira opções para navegar pelo País Realidades e imagens que você conhecerá nesta reportagem que surgiu de uma inquietante pergunta. O turismo que começa a ganhar força em nossos 55 mil quilômetros quadrados de cursos d?água será capaz de se desenvolver sem prejudicar a natureza? A resposta trouxe certo alívio. E a consciência de que essa indagação precisa ser refeita de tempos em tempos. "Transformar um rio em atração turística pode render recursos importantes para a economia local", diz Malu Ribeiro, coordenadora do núcleo Rede das Águas da SOS Mata Atlântica. "O turismo é positivo se for bem planejado, criando trabalho e renda para as comunidades." Os estrangeiros foram os primeiros a notar o grande potencial turístico da Bacia Amazônica. Viram que as rápidas voadeiras sumiam na imensidão quase oceânica dos rios - em alguns trechos, a distância entre as margens ultrapassa os 25 quilômetros - e criaram cruzeiros de luxo pelo coração da floresta. Mas o aproveitamento sustentável dos recursos fluviais ainda não ocorre de forma efetiva na Bacia Amazônica, segundo Fernando Kanni, professor de Gestão em Turismo Sustentável do Senac-SP. "Alguns navios freqüentam a região há 30 anos, mas os moradores ainda vivem da mesma maneira", afirma. "É preciso haver diálogo entre empresários e governo para beneficiar a todos." O Ministério do Turismo ainda não desenvolveu projeto nesse sentido, de acordo com o coordenador-geral de Serviços Turísticos, Ricardo Moesche. Ele garante, no entanto, que o órgão está trabalhando para classificar as empresas de turismo fluvial em operação na Amazônia. E deve, em um prazo indefinido, passar a fiscalizar embarcações, exigir capacitação de funcionários e a adoção de itens de segurança. Estradas Na Região Norte, rios são estradas. Canoas fazem papel de carro e as barcaças, de ônibus. Todos, mesmo as crianças, têm suas embarcações. As casas flutuam, as escolas flutuam. O aproveitamento das hidrovias, no entanto, não se repete no restante do País. Segundo Adalberto Tokarski, gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Anterior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o Brasil utiliza hoje 15 mil quilômetros de hidrovias. Número que poderia subir para 40 mil quilômetros com melhorias simples, como sinalização e eclusas. "Rios sinalizados são um incentivo para as empresas construírem barcos de turismo." O especialista cita como exemplo o São Francisco, que chegou a ter um bom fluxo de embarcações turísticas movidas a vapor no passado. "Hoje, o rio está sendo revitalizado com ajuda de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A partir do momento que ele estiver mais navegável, a atividade será retomada." Sim, o Brasil fluvial tem potencial turístico. Mas isso não basta para atrair visitantes, diz Fernando Kanni, do Senac. "É necessário ter infra-estrutura, hotéis, áreas de acesso e mão-de-obra." Destacamos, a seguir, os rios com mais vocação turística do País. Uma reportagem com as informações da equipe do Viagem & Aventura e a poesia visual dos fotógrafos do Grupo Estado. Um ponto de partida para que você encontre seu caminho. Pelas águas.

Quem vive do rio desenvolve com ele uma relação de amor, proximidade e, principalmente, respeito. Suas águas garantem o sustento do pescador e a irrigação da lavoura. São palco de brincadeiras infantis e do trabalho pesado das lavadeiras, tão comuns no Amazonas. Em muitos casos, o rio sustenta a casa, palafita que ondula com a passagem da voadeira. Veja também:Uma mistura de realidades no SolimõesRoteiro de praias e ilhas pelo Rio NegroEncontro em duas coresA beleza de inesperados balneáriosVelho Chico de canções e romancesQuedas espetaculares no Iguaçu. E peixes num Tietê diferenteConfira opções para navegar pelo País Realidades e imagens que você conhecerá nesta reportagem que surgiu de uma inquietante pergunta. O turismo que começa a ganhar força em nossos 55 mil quilômetros quadrados de cursos d?água será capaz de se desenvolver sem prejudicar a natureza? A resposta trouxe certo alívio. E a consciência de que essa indagação precisa ser refeita de tempos em tempos. "Transformar um rio em atração turística pode render recursos importantes para a economia local", diz Malu Ribeiro, coordenadora do núcleo Rede das Águas da SOS Mata Atlântica. "O turismo é positivo se for bem planejado, criando trabalho e renda para as comunidades." Os estrangeiros foram os primeiros a notar o grande potencial turístico da Bacia Amazônica. Viram que as rápidas voadeiras sumiam na imensidão quase oceânica dos rios - em alguns trechos, a distância entre as margens ultrapassa os 25 quilômetros - e criaram cruzeiros de luxo pelo coração da floresta. Mas o aproveitamento sustentável dos recursos fluviais ainda não ocorre de forma efetiva na Bacia Amazônica, segundo Fernando Kanni, professor de Gestão em Turismo Sustentável do Senac-SP. "Alguns navios freqüentam a região há 30 anos, mas os moradores ainda vivem da mesma maneira", afirma. "É preciso haver diálogo entre empresários e governo para beneficiar a todos." O Ministério do Turismo ainda não desenvolveu projeto nesse sentido, de acordo com o coordenador-geral de Serviços Turísticos, Ricardo Moesche. Ele garante, no entanto, que o órgão está trabalhando para classificar as empresas de turismo fluvial em operação na Amazônia. E deve, em um prazo indefinido, passar a fiscalizar embarcações, exigir capacitação de funcionários e a adoção de itens de segurança. Estradas Na Região Norte, rios são estradas. Canoas fazem papel de carro e as barcaças, de ônibus. Todos, mesmo as crianças, têm suas embarcações. As casas flutuam, as escolas flutuam. O aproveitamento das hidrovias, no entanto, não se repete no restante do País. Segundo Adalberto Tokarski, gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Anterior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o Brasil utiliza hoje 15 mil quilômetros de hidrovias. Número que poderia subir para 40 mil quilômetros com melhorias simples, como sinalização e eclusas. "Rios sinalizados são um incentivo para as empresas construírem barcos de turismo." O especialista cita como exemplo o São Francisco, que chegou a ter um bom fluxo de embarcações turísticas movidas a vapor no passado. "Hoje, o rio está sendo revitalizado com ajuda de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A partir do momento que ele estiver mais navegável, a atividade será retomada." Sim, o Brasil fluvial tem potencial turístico. Mas isso não basta para atrair visitantes, diz Fernando Kanni, do Senac. "É necessário ter infra-estrutura, hotéis, áreas de acesso e mão-de-obra." Destacamos, a seguir, os rios com mais vocação turística do País. Uma reportagem com as informações da equipe do Viagem & Aventura e a poesia visual dos fotógrafos do Grupo Estado. Um ponto de partida para que você encontre seu caminho. Pelas águas.

Quem vive do rio desenvolve com ele uma relação de amor, proximidade e, principalmente, respeito. Suas águas garantem o sustento do pescador e a irrigação da lavoura. São palco de brincadeiras infantis e do trabalho pesado das lavadeiras, tão comuns no Amazonas. Em muitos casos, o rio sustenta a casa, palafita que ondula com a passagem da voadeira. Veja também:Uma mistura de realidades no SolimõesRoteiro de praias e ilhas pelo Rio NegroEncontro em duas coresA beleza de inesperados balneáriosVelho Chico de canções e romancesQuedas espetaculares no Iguaçu. E peixes num Tietê diferenteConfira opções para navegar pelo País Realidades e imagens que você conhecerá nesta reportagem que surgiu de uma inquietante pergunta. O turismo que começa a ganhar força em nossos 55 mil quilômetros quadrados de cursos d?água será capaz de se desenvolver sem prejudicar a natureza? A resposta trouxe certo alívio. E a consciência de que essa indagação precisa ser refeita de tempos em tempos. "Transformar um rio em atração turística pode render recursos importantes para a economia local", diz Malu Ribeiro, coordenadora do núcleo Rede das Águas da SOS Mata Atlântica. "O turismo é positivo se for bem planejado, criando trabalho e renda para as comunidades." Os estrangeiros foram os primeiros a notar o grande potencial turístico da Bacia Amazônica. Viram que as rápidas voadeiras sumiam na imensidão quase oceânica dos rios - em alguns trechos, a distância entre as margens ultrapassa os 25 quilômetros - e criaram cruzeiros de luxo pelo coração da floresta. Mas o aproveitamento sustentável dos recursos fluviais ainda não ocorre de forma efetiva na Bacia Amazônica, segundo Fernando Kanni, professor de Gestão em Turismo Sustentável do Senac-SP. "Alguns navios freqüentam a região há 30 anos, mas os moradores ainda vivem da mesma maneira", afirma. "É preciso haver diálogo entre empresários e governo para beneficiar a todos." O Ministério do Turismo ainda não desenvolveu projeto nesse sentido, de acordo com o coordenador-geral de Serviços Turísticos, Ricardo Moesche. Ele garante, no entanto, que o órgão está trabalhando para classificar as empresas de turismo fluvial em operação na Amazônia. E deve, em um prazo indefinido, passar a fiscalizar embarcações, exigir capacitação de funcionários e a adoção de itens de segurança. Estradas Na Região Norte, rios são estradas. Canoas fazem papel de carro e as barcaças, de ônibus. Todos, mesmo as crianças, têm suas embarcações. As casas flutuam, as escolas flutuam. O aproveitamento das hidrovias, no entanto, não se repete no restante do País. Segundo Adalberto Tokarski, gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Anterior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o Brasil utiliza hoje 15 mil quilômetros de hidrovias. Número que poderia subir para 40 mil quilômetros com melhorias simples, como sinalização e eclusas. "Rios sinalizados são um incentivo para as empresas construírem barcos de turismo." O especialista cita como exemplo o São Francisco, que chegou a ter um bom fluxo de embarcações turísticas movidas a vapor no passado. "Hoje, o rio está sendo revitalizado com ajuda de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A partir do momento que ele estiver mais navegável, a atividade será retomada." Sim, o Brasil fluvial tem potencial turístico. Mas isso não basta para atrair visitantes, diz Fernando Kanni, do Senac. "É necessário ter infra-estrutura, hotéis, áreas de acesso e mão-de-obra." Destacamos, a seguir, os rios com mais vocação turística do País. Uma reportagem com as informações da equipe do Viagem & Aventura e a poesia visual dos fotógrafos do Grupo Estado. Um ponto de partida para que você encontre seu caminho. Pelas águas.

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