Ele (ainda) é o homem mais viajado do mundo.

O triste fim da dama de todas as damas


 

Por Mr. Miles

Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas. Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

 

 

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O fim da dama de todas as damas

 

Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.

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Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.

Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.

Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.

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Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas.

Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.

However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

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Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas. Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

 

 

 

 

 

 

 

 

O fim da dama de todas as damas

 

Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.

Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.

Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.

Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.

Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas.

Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.

However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas. Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

 

 

 

 

 

 

 

 

O fim da dama de todas as damas

 

Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.

Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.

Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.

Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.

Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas.

Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.

However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Well, my friends: há situações imperdoáveis na vida de uma pessoa. Estou muito longe da Europa e jamais vou me perdoar, my God, por não ter visto -- ainda que uma última vez -- a Notre Dame de Paris.

Sei que vocês me consideram longevo, mas parece-me improvável que eu reveja a célebre catedral da Ile de la Cité, com seus gárgulas, seus arcobotantes e a presença sempre palpável de Quasimodo. Há coisas que não podem acontecer. Não importam, nesse caso, em que Deus você creia (ou se não crê em nenhum), que países você prefere ou quais as belezas que o encantam. O desaparecimento da Notre Dame é tão inaceitável quanto o sumiço do Kilimanjaro ou a seca repentina que fizesse drenar o Amazonas. Quando coisas assim acontecem, há de se pensar que o Apocalipse está chegando.

Hoje não sei se o céu terá estrelas ou se o mar terá ondas. Vi ruir, pela televisão, a torre-agulha de Violett-le-Duc, com seus 90 metros de puro espanto. Ela estava vermelha como minha querida Jeanne Morency, com quem falei através de uma dessas modernidades inúteis que não salvam os marcos do mundo em que vivemos.

Jeanne me disse, entre lágrimas, que iria afogar suas lágrimas em copos de pastis, bebida não recomendada aos que passam por momentos de dor.

Paris terá um buraco bem no meio. E não se trata de um prédio destruído por vândalos ou terroristas, nem de uma construção funcional. A Notre Dame que nunca mais verei, senão em minha memória cansada simplesmente não é mais. Os milhares de trabalhadores que levaram 170 anos para erguê-la a partir do século 12 perderam o registro de suas atividades. As orações que os fiéis ali fizeram por nove séculos não dizem mais nada para qualquer divindade, não podem ser atendidas -- nem ao menos consideradas.

Até Trashie silenciou contrita ao ver a a dama das damas devorada pelo fogo.

However, é preciso lembrar que sempre haverá Paris. E é preciso lembrar, as well, que sempre haverá, ali, bem perto, o encanto insuperável da Sainte-Chapelle. May God save this church. Don't you agree?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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