Arte em toda parte

O caminho das pedras em Lisboa


Por Heitor e Sílvia Reali
Atualização:
"Dize-me onde andas..." Se você me disser que caminha sobre verdadeiras obras-primas, direi como os lisboetas que "estás a pisar nas calçadas portuguesas". 

 
continua após a publicidade

A pavimentação que embeleza praças, escadarias, miradouros, parques, calçadas, e passeios, muda nosso jeito de andar por Lisboa! É também quase uma brincadeira, como a de caminhar sobre os continentes e oceanos no imenso mapa mundi que fica diante da Torre de Belém.

continua após a publicidade
 

Os pisos portugueses são elaborados por mestres calceteiros com o encaixe de pedras, calcária e basalto, geralmente nas cores branco e preto e por vezes se encontra o vermelho e o tom castanho. Já os desenhos formam padrões decorativos variados: arabesco, zigue-zague, leque, rabo de pavão, rosa dos ventos, flores, caravelas, peixes, bússolas e ondas.

continua após a publicidade

 

continua após a publicidade

O grafismo de ondas, ali chamado de mar alto, cruzou o Atlântico. Importamos pedras e até os calceteiros para a pavimentação da orla de Copacabana. Depois repetimos a dose com outros padrões na calçada do Museu do Ipiranga em São Paulo, e na Praça de São Sebastião, em Manaus.

 
continua após a publicidade

Com o desejo de homenagear os que criaram esses tapetes de mosaicos e também a maior fadista portuguesa, o muralista Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, fez o retrato de Amália Rodrigues que parte do chão e sobe parede acima na rua S. Tomé, no bairro de Alfama. Vihls diz que "...quando chover Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada, assim como é o fado tradicional e suas letras".

continua após a publicidade
 

Para os que além da arte curtem a sustentabilidade, esse pavimento de pedra contribui para a permeabilidade do solo. Lisboa se deixa conhecer de muitas maneiras, e esta de caminhar olhando com atenção para o calçamento, é apenas mais uma delas.

Quando ir: Aproveite o stopover da TAP, que foi reconhecido pela renomada revista de viagens Condé Nast, como a melhor opção de stopover das companhias aéreas, e mereceu o primeiro lugar numa lista de nove programas semelhantes. Se decidir fazer uma pausa na mesma viagem em que visitar outros países europeus, poderá usufruir do benefício de ficar de um a três dias sem mais custos na passagem. E ainda têm preços especiais em hotéis, restaurantes, além de experiências gratuitas. Confira em www.flytap.com/Portugal/pt/stopover

 

Onde ficar: Don Pedro Hotels, no bairro das Amoreiras www.dompedro.com Lisb'on Hostel, Rua do Ataíde 7, Chiado, Lisboa, www.lisb-onhostel.com

 

Acompanhe os autores também no Viramundo e Mundovirado, no facebook viramundoemundovirado e instagram @viramundoemundovirado

"Dize-me onde andas..." Se você me disser que caminha sobre verdadeiras obras-primas, direi como os lisboetas que "estás a pisar nas calçadas portuguesas". 

 

A pavimentação que embeleza praças, escadarias, miradouros, parques, calçadas, e passeios, muda nosso jeito de andar por Lisboa! É também quase uma brincadeira, como a de caminhar sobre os continentes e oceanos no imenso mapa mundi que fica diante da Torre de Belém.

 

Os pisos portugueses são elaborados por mestres calceteiros com o encaixe de pedras, calcária e basalto, geralmente nas cores branco e preto e por vezes se encontra o vermelho e o tom castanho. Já os desenhos formam padrões decorativos variados: arabesco, zigue-zague, leque, rabo de pavão, rosa dos ventos, flores, caravelas, peixes, bússolas e ondas.

 

O grafismo de ondas, ali chamado de mar alto, cruzou o Atlântico. Importamos pedras e até os calceteiros para a pavimentação da orla de Copacabana. Depois repetimos a dose com outros padrões na calçada do Museu do Ipiranga em São Paulo, e na Praça de São Sebastião, em Manaus.

 

Com o desejo de homenagear os que criaram esses tapetes de mosaicos e também a maior fadista portuguesa, o muralista Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, fez o retrato de Amália Rodrigues que parte do chão e sobe parede acima na rua S. Tomé, no bairro de Alfama. Vihls diz que "...quando chover Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada, assim como é o fado tradicional e suas letras".

 

Para os que além da arte curtem a sustentabilidade, esse pavimento de pedra contribui para a permeabilidade do solo. Lisboa se deixa conhecer de muitas maneiras, e esta de caminhar olhando com atenção para o calçamento, é apenas mais uma delas.

Quando ir: Aproveite o stopover da TAP, que foi reconhecido pela renomada revista de viagens Condé Nast, como a melhor opção de stopover das companhias aéreas, e mereceu o primeiro lugar numa lista de nove programas semelhantes. Se decidir fazer uma pausa na mesma viagem em que visitar outros países europeus, poderá usufruir do benefício de ficar de um a três dias sem mais custos na passagem. E ainda têm preços especiais em hotéis, restaurantes, além de experiências gratuitas. Confira em www.flytap.com/Portugal/pt/stopover

 

Onde ficar: Don Pedro Hotels, no bairro das Amoreiras www.dompedro.com Lisb'on Hostel, Rua do Ataíde 7, Chiado, Lisboa, www.lisb-onhostel.com

 

Acompanhe os autores também no Viramundo e Mundovirado, no facebook viramundoemundovirado e instagram @viramundoemundovirado

"Dize-me onde andas..." Se você me disser que caminha sobre verdadeiras obras-primas, direi como os lisboetas que "estás a pisar nas calçadas portuguesas". 

 

A pavimentação que embeleza praças, escadarias, miradouros, parques, calçadas, e passeios, muda nosso jeito de andar por Lisboa! É também quase uma brincadeira, como a de caminhar sobre os continentes e oceanos no imenso mapa mundi que fica diante da Torre de Belém.

 

Os pisos portugueses são elaborados por mestres calceteiros com o encaixe de pedras, calcária e basalto, geralmente nas cores branco e preto e por vezes se encontra o vermelho e o tom castanho. Já os desenhos formam padrões decorativos variados: arabesco, zigue-zague, leque, rabo de pavão, rosa dos ventos, flores, caravelas, peixes, bússolas e ondas.

 

O grafismo de ondas, ali chamado de mar alto, cruzou o Atlântico. Importamos pedras e até os calceteiros para a pavimentação da orla de Copacabana. Depois repetimos a dose com outros padrões na calçada do Museu do Ipiranga em São Paulo, e na Praça de São Sebastião, em Manaus.

 

Com o desejo de homenagear os que criaram esses tapetes de mosaicos e também a maior fadista portuguesa, o muralista Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, fez o retrato de Amália Rodrigues que parte do chão e sobe parede acima na rua S. Tomé, no bairro de Alfama. Vihls diz que "...quando chover Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada, assim como é o fado tradicional e suas letras".

 

Para os que além da arte curtem a sustentabilidade, esse pavimento de pedra contribui para a permeabilidade do solo. Lisboa se deixa conhecer de muitas maneiras, e esta de caminhar olhando com atenção para o calçamento, é apenas mais uma delas.

Quando ir: Aproveite o stopover da TAP, que foi reconhecido pela renomada revista de viagens Condé Nast, como a melhor opção de stopover das companhias aéreas, e mereceu o primeiro lugar numa lista de nove programas semelhantes. Se decidir fazer uma pausa na mesma viagem em que visitar outros países europeus, poderá usufruir do benefício de ficar de um a três dias sem mais custos na passagem. E ainda têm preços especiais em hotéis, restaurantes, além de experiências gratuitas. Confira em www.flytap.com/Portugal/pt/stopover

 

Onde ficar: Don Pedro Hotels, no bairro das Amoreiras www.dompedro.com Lisb'on Hostel, Rua do Ataíde 7, Chiado, Lisboa, www.lisb-onhostel.com

 

Acompanhe os autores também no Viramundo e Mundovirado, no facebook viramundoemundovirado e instagram @viramundoemundovirado

"Dize-me onde andas..." Se você me disser que caminha sobre verdadeiras obras-primas, direi como os lisboetas que "estás a pisar nas calçadas portuguesas". 

 

A pavimentação que embeleza praças, escadarias, miradouros, parques, calçadas, e passeios, muda nosso jeito de andar por Lisboa! É também quase uma brincadeira, como a de caminhar sobre os continentes e oceanos no imenso mapa mundi que fica diante da Torre de Belém.

 

Os pisos portugueses são elaborados por mestres calceteiros com o encaixe de pedras, calcária e basalto, geralmente nas cores branco e preto e por vezes se encontra o vermelho e o tom castanho. Já os desenhos formam padrões decorativos variados: arabesco, zigue-zague, leque, rabo de pavão, rosa dos ventos, flores, caravelas, peixes, bússolas e ondas.

 

O grafismo de ondas, ali chamado de mar alto, cruzou o Atlântico. Importamos pedras e até os calceteiros para a pavimentação da orla de Copacabana. Depois repetimos a dose com outros padrões na calçada do Museu do Ipiranga em São Paulo, e na Praça de São Sebastião, em Manaus.

 

Com o desejo de homenagear os que criaram esses tapetes de mosaicos e também a maior fadista portuguesa, o muralista Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, fez o retrato de Amália Rodrigues que parte do chão e sobe parede acima na rua S. Tomé, no bairro de Alfama. Vihls diz que "...quando chover Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada, assim como é o fado tradicional e suas letras".

 

Para os que além da arte curtem a sustentabilidade, esse pavimento de pedra contribui para a permeabilidade do solo. Lisboa se deixa conhecer de muitas maneiras, e esta de caminhar olhando com atenção para o calçamento, é apenas mais uma delas.

Quando ir: Aproveite o stopover da TAP, que foi reconhecido pela renomada revista de viagens Condé Nast, como a melhor opção de stopover das companhias aéreas, e mereceu o primeiro lugar numa lista de nove programas semelhantes. Se decidir fazer uma pausa na mesma viagem em que visitar outros países europeus, poderá usufruir do benefício de ficar de um a três dias sem mais custos na passagem. E ainda têm preços especiais em hotéis, restaurantes, além de experiências gratuitas. Confira em www.flytap.com/Portugal/pt/stopover

 

Onde ficar: Don Pedro Hotels, no bairro das Amoreiras www.dompedro.com Lisb'on Hostel, Rua do Ataíde 7, Chiado, Lisboa, www.lisb-onhostel.com

 

Acompanhe os autores também no Viramundo e Mundovirado, no facebook viramundoemundovirado e instagram @viramundoemundovirado

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.