Viagens, cultura e histórias pela América do Sul

Ciclovias alterlatinas e o cicloativista David Byrne


O músico David Byrne esteve pela América do Sul estimulando o debate da mobilidade urbana pela ótica do pedal.

Por Paulina Chamorro

Nos últimos anos tive contato a opções muito diferentes da América do Sul. Muitas são filhotes das idéias aplicadas pelo grande urbanista e prefeito várias vezes da cidade modelo no Brasil, Curitiba, Jaime Lerner. Tive a oportunidade de entrevista o ex-prefeito de Bogotá, o colombiano Enrique Peñalosa, candidato derrotado recentemente, mas que percorre o mundo como consultor em urbanismo apresentado a solução bem sucedida na capital colombiana, o TransBus. Enrique já pedalou muito com Byrne. E eles têm tudo a ver. Olha eles aqui:

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Pelas ruas de Santiago, no Chile, mesmo sem ciclovias, lembro-me muito bem de fazer tudo de bike. E se usava muito aquelas bikes de aro fino, de corrida igual para terrenos planos, onde pode-se usar a rua ou a calçada. Não é o ideal. E no centro é impossível. Mas as pessoas usam pouco as ruas. Tenho uma impressão que na minha capital o pessoal gosta mesmo de ficar dentro de casa. Já em Buenos Aires, uma cidade boêmia, onde tudo é a rua, na última visita em junho de 2011 já pude ver a expansão promovida pelo prefeito Macri, de ciclovias muitos boas em grandes avenidas. Fazia muito frio, mas tinha muita gente usando. Também um terreno plano, destaco. Algumas ciclovias de Buenos Aires:

 Foto: Estadão
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Nos últimos anos tive contato a opções muito diferentes da América do Sul. Muitas são filhotes das idéias aplicadas pelo grande urbanista e prefeito várias vezes da cidade modelo no Brasil, Curitiba, Jaime Lerner. Tive a oportunidade de entrevista o ex-prefeito de Bogotá, o colombiano Enrique Peñalosa, candidato derrotado recentemente, mas que percorre o mundo como consultor em urbanismo apresentado a solução bem sucedida na capital colombiana, o TransBus. Enrique já pedalou muito com Byrne. E eles têm tudo a ver. Olha eles aqui:

Pelas ruas de Santiago, no Chile, mesmo sem ciclovias, lembro-me muito bem de fazer tudo de bike. E se usava muito aquelas bikes de aro fino, de corrida igual para terrenos planos, onde pode-se usar a rua ou a calçada. Não é o ideal. E no centro é impossível. Mas as pessoas usam pouco as ruas. Tenho uma impressão que na minha capital o pessoal gosta mesmo de ficar dentro de casa. Já em Buenos Aires, uma cidade boêmia, onde tudo é a rua, na última visita em junho de 2011 já pude ver a expansão promovida pelo prefeito Macri, de ciclovias muitos boas em grandes avenidas. Fazia muito frio, mas tinha muita gente usando. Também um terreno plano, destaco. Algumas ciclovias de Buenos Aires:

 Foto: Estadão
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Nos últimos anos tive contato a opções muito diferentes da América do Sul. Muitas são filhotes das idéias aplicadas pelo grande urbanista e prefeito várias vezes da cidade modelo no Brasil, Curitiba, Jaime Lerner. Tive a oportunidade de entrevista o ex-prefeito de Bogotá, o colombiano Enrique Peñalosa, candidato derrotado recentemente, mas que percorre o mundo como consultor em urbanismo apresentado a solução bem sucedida na capital colombiana, o TransBus. Enrique já pedalou muito com Byrne. E eles têm tudo a ver. Olha eles aqui:

Pelas ruas de Santiago, no Chile, mesmo sem ciclovias, lembro-me muito bem de fazer tudo de bike. E se usava muito aquelas bikes de aro fino, de corrida igual para terrenos planos, onde pode-se usar a rua ou a calçada. Não é o ideal. E no centro é impossível. Mas as pessoas usam pouco as ruas. Tenho uma impressão que na minha capital o pessoal gosta mesmo de ficar dentro de casa. Já em Buenos Aires, uma cidade boêmia, onde tudo é a rua, na última visita em junho de 2011 já pude ver a expansão promovida pelo prefeito Macri, de ciclovias muitos boas em grandes avenidas. Fazia muito frio, mas tinha muita gente usando. Também um terreno plano, destaco. Algumas ciclovias de Buenos Aires:

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Nos últimos anos tive contato a opções muito diferentes da América do Sul. Muitas são filhotes das idéias aplicadas pelo grande urbanista e prefeito várias vezes da cidade modelo no Brasil, Curitiba, Jaime Lerner. Tive a oportunidade de entrevista o ex-prefeito de Bogotá, o colombiano Enrique Peñalosa, candidato derrotado recentemente, mas que percorre o mundo como consultor em urbanismo apresentado a solução bem sucedida na capital colombiana, o TransBus. Enrique já pedalou muito com Byrne. E eles têm tudo a ver. Olha eles aqui:

Pelas ruas de Santiago, no Chile, mesmo sem ciclovias, lembro-me muito bem de fazer tudo de bike. E se usava muito aquelas bikes de aro fino, de corrida igual para terrenos planos, onde pode-se usar a rua ou a calçada. Não é o ideal. E no centro é impossível. Mas as pessoas usam pouco as ruas. Tenho uma impressão que na minha capital o pessoal gosta mesmo de ficar dentro de casa. Já em Buenos Aires, uma cidade boêmia, onde tudo é a rua, na última visita em junho de 2011 já pude ver a expansão promovida pelo prefeito Macri, de ciclovias muitos boas em grandes avenidas. Fazia muito frio, mas tinha muita gente usando. Também um terreno plano, destaco. Algumas ciclovias de Buenos Aires:

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