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Chilenos são presos no Rio Grande do Sul suspeitos de furtos

Estrangeiros arrombavam casas em bairro de classe média alta de Novo Hamburgo; 3 foram detidos e 1 adolescente foi apreendido

Por Luciano Nagel
Atualização:

PORTO ALEGRE - Quatro cidadãos chilenos foram detidos pela polícia, acusados de receptação, furto e arrombamento a residências nos municípios de São Leopoldo e Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. O flagrante ocorreu na sexta-feira passada, 8, em uma rua localizada no bairro Guarani, considerado um setor de classe média alta da região.

Entre os envolvidos está um adolescente de 16 anos. O grupo estava com um veículo Nissan Livina que havia sido furtado recentemente na cidade de São Leopoldo. 

Três chilenos foram levados à Penitenciária Modulada de Montenegro, no Vale do Caí; já o adolescente de 16 anos foi encaminhado para uma unidade socioeducativa Foto: Polícia Civil/Divulgação

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Segundo o delegado titular da 1ª Delegacia de Polícia de Novo Hamburgo, Tarcísio Lobato Kaltbach, a quadrilha realizou pelo menos quatro arrombamentos e furtos a residências no bairro Guarani.

"Desde o período do Natal até o dia 8 de janeiro, os chilenos furtaram de residências diversas joias, celulares, televisores, notebooks, tablets, dinheiro, entre outros objetos pessoais", disse o delegado.

Imagens de câmeras de segurança mostram dois chilenos furtando um televisor Foto: Polícia Civil/Divulgação

Os chilenos estão detidos na Penitenciária Modulada de Montenegro, no Vale do Caí, e foram identificados como Marcelo Ignacio Vasquez Anacura, de 19 anos, Juan Luis Wladimir Lopes Troncoso, de 21, e Guillermo Sebastian Olave Montenegro, de 18. O adolescente, de 16, que também participava dos crimes, foi apreendido e encaminhado para a Fundação de Atendimento Socioeducativo em Porto Alegre.

A reportagem do Estado entrou em contato com a Polícia Federal do Rio Grande do Sul, na manhã desta sexta-feira, 15, para saber a data de ingresso da quadrilha no Brasile também se os detidos têm antecedentes criminais em seu país de origem. Até as 13h30, a reportagem não recebeu uma resposta. 

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