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Ameaças a escolas: o pânico nas famílias e o papel das redes sociais

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Por Gustavo Lopes Alves
Atualização:

Uma série de mensagens sobre ataques em instituições de ensino ligaram o sinal de alerta das secretarias de segurança pública dos Estados e também do Ministério da Justiça. Pais e alunos relatam medo diante do conteúdo recebido em redes sociais. Escolas e faculdades particulares divulgaram comunicados nesta semana, com a intenção de acalmar a população e comunicar medidas de segurança.

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Ainda que os os avisos que circulam sejam falsos, especialistas e autoridades orientam que toda ameaça seja denunciada à Polícia Civil e nos canais criados pelo Ministério da Justiça para que seja investigada. Quem produz e até mesmo quem compartilha essas mensagens podem responder por contravenção.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que empresas de tecnologia e plataformas de redes sociais poderão ser responsabilizadas pela falta de monitoramento e bloqueio de mensagens e perfis que incitem ataques em escolas. No entanto, representantes do Twitter no Brasil causaram mal estar neste encontro, ao defender, dentre outras coisas, que um perfil com fotos de assassinos envolvidos em massacres em escolas não fere a política de uso da rede.

Afinal, como pais e alunos devem agir diante de uma ameaça de ataques a instituições de ensino? Como o medo pode alterar a rotina dessas pessoas? Sobre o assunto, vamos conversar com o psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do hospital das clínicas e colunista do Estadão, Daniel Martins de Barros.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
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