Se a última palavra sobre a extradição de Salvatore Cacciola será do príncipe Albert, de Mônaco, o governo deveria mandar a Monte Carlo, no lugar do ministro Tarso Genro, a porta-bandeira carioca Selminha Sorriso.
Afinal, eles foram praticamente noivos há uns anos atrás.
Será que ninguém em Brasília se lembra disso, caramba?!