PUBLICIDADE

Lance Reddick, estrela de ‘The Wire’ e ‘John Wick’, morre aos 60 anos

Ator foi encontrado morto em sua casa, em Los Angeles

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O ator Lance Reddick, que participou de séries como The Wire e Fringe, além dos filmes da franquia John Wick, foi encontrado morto em sua casa, em Studio City, Los Angeles, na manhã desta sexta-feira, 17. Ele estava de 60 anos e, segundo a revista Variety (que confirmou com os agentes do ator), foi de morte natural.

Reddick está presente no filme John Wick 4: Baba Yaga, que estreia no Brasil na quinta-feira, 23. Ele reprisa seu papel como Charon, o concierge do Continental Hotel em Nova York que apareceu em todos os longas da franquia. Charon trabalhou ao lado do assassino não aposentado vivido por Keanu Reeves, principalmente cuidando do novo cachorro de John na segunda parte e participando da ação de armas em punho no terceiro filme.

PUBLICIDADE

Ainda nesta semana, Reddick apareceu nas redes sociais, brincando com seus cachorros, no mesmo dia da première do seu novo filme - sem explicar o motivo de não estar presente no evento.

Seu primeiro grande papel foi na na TV, na 4ª temporada do drama da prisão da HBO Oz, em 2000. Ele interpretou o detetive Johnny Basil, um policial disfarçado que tenta acabar com o tráfico de drogas, mas logo se torna um viciado e mata um policial corrupto empurrando-o por um poço de elevador.

Em seguida, Reddick se destacou como Cedric Daniels, tenente da polícia de Baltimore, um dos protagonistas, em The Wire em 2002. Ele estava no comando da divisão de narcóticos e lentamente subiu na hierarquia durante as cinco temporadas do programa, batendo cabeça frequentemente com seus superiores. No final da série, ele renunciou ao cargo de comissário e tornou-se advogado de defesa criminal.

Com o fim de The Wire em 2008, Reddick se juntou ao elenco de Fringe, no final daquele ano como Phillip Broyles, um agente especial da Segurança Interna e chefe da divisão Fringe. O grupo investigou casos relacionados à ciência marginal, pseudociência e linhas de tempo alternativas.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.