PUBLICIDADE

Morre Dana, a viúva do ator Christopher Reeve

Dana Reeve era admirada pelo carinho que dedicou ao marido, que viveu oito anos tetraplégico

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Dana Reeve, a viúva de Christopher Reeve, o ator que encarnou o mítico Super-Homem, morreu na noite passada de câncer no pulmão, informou hoje uma porta-voz da família. Tinha 44 anos. Ela dirigia a fundação que lutava pela melhoria dos tratamentos e por uma possível cura dos casos de paralisia. Desde que seu marido ficou tetraplégico ao cair de um cavalo em 1996, Dana Reeve se dedicou totalmente a cuidar dele e à luta para encontrar tratamentos por meio da Fundação Christopher Reeve, que leva o nome do falecido ator. Ela atuou como presidente da Fundação Christopher Reeve e fundou o Centro de Recursos contra a Paralisia Christopher e Dana Reeve. Apesar do acidente, Christopher não parou de trabalhar. Em 1997, foi indicado ao Emmy Awards na categoria melhor diretor por Armadilha Selvagem, da HBO. O protagonista de Super-Homem morreu em agosto de 2004. No mesmo ano, Dana Reeve anunciou que sofria de câncer de pulmão. Dana Reeve morreu na segunda-feira no hospital Memorial Sloan-Kettering de Nova York, segundo informou Kathy Lewis, presidente e diretora da organização. O casal Reeve tem dois filhos, Matthew e Alexandra, que viviam com ela no condado de Westchester, perto da cidade de Nova York. Também atriz, Dana ocasionalmente trabalhou na Broadway e apareceu em algumas séries de televisão, como Law and Order. "Estamos extremamente tristes pela morte de Dana", disse hoje Kathy Lewis, presidente da Fundação Reeve, que destacou a força e a coragem desta mulher, mesmo "nas circunstâncias mais difíceis". Sua força, disse, "sempre será uma inspiração para todos nós". Dana Reeve ganhou o carinho e a admiração do público pela dedicação que demonstrou a seu marido, preso a uma cadeira de rodas por oito anos, e pela forma como lutou para encontrar a cura de doenças da coluna vertebral. Matéria alterada às 14h00

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.