Como é que a TV quer convencer sua plateia a frear a pirataria de download de séries se ela nos oferece esse menu, repleto de intervalos e cifras nos boletos de cobrança? E aos anunciantes, interessa essa falta de critério que mistura comerciais de toda espécie, jogando, lado a lado, aqueles anúncios de Polishop e filmes publicitários de largos investimentos de produção?
Oxalá o setor encontre uma equação menos nociva ao assinante, que, afinal, em última instância, é quem banca o circo. Sem assinante, nem publicidade há de se aproximar desse métier.